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História Prison Of Love - Help me, Please!


Escrita por: Taharh

Notas do Autor


Oiiiii,como vão?
CAPÍTULO ESPECIAL DA PORRA! Ficou grandeeeeee, então sugiro que tire um tempo e leia, uma revelação atrás da outra e... OPs spoiler. BOA LEITURA!

Capítulo 11 - Help me, Please!


Fanfic / Fanfiction Prison Of Love - Help me, Please!


Pov's Daniella Martins
Ethan me olhou surpreso, e claro eu estava adorando tudo isso. É claro que usamos camisinha, eu não seria burra de jogar essa bomba em Mary e principalmente Justin. Brincar com Ethan é uma das coisas mais divertidas que já fiz na vida. Ele bagunçou seus cabelos e sua boca formava um perfeito "O". 
 — É brincadeira, amor. Nós usamos sim. — Eu disse entre risos. Ethan mudou sua expressão rapidamente e socou meu ombro com força. Mas logo começou a rir também.
 — Por que está aqui, Srta. Martins? — Ele sussurrou em meu ouvido, me dando um certo arrepio pelo corpo. 
 — Vim pegar minha pulseira que caiu lá no quarto. — Menti.  
 — Pode ir.  — Subi correndo até o quarto vermelho e por lá me tranquei. Conferi se meu sutiā não estava errado ou se minha calcinha era sexy. Baguncei um pouco meu cabelos e tirei minhas roupas. Sim, Ethan me viciou nesse lance de sexo. E tem bastante tempo que transo com ele, eu preciso e quero que Ethan me foda com força. Caminhei até o banheiro conferindo minha beleza, vi uma escova de cabelo e comecei a pentear meu cabelo. A escova cai. Agacho-me para a pegar e sou surpreendida pela a camisinha.  A camisinha que eu separei para foder com Ethan. Eu devo ter a deixado cair quando a vim buscar. Merda, pensei. 
Quer saber? E o foda-se? Foda-se Mary. Foda-se Justin. Foda-se Ethan e o caralho a quatro. Eu só quero transar e ponto. Saí do quarto e fui até a sala. Vi Ethan conversar com alguém no telefone, mas nem dei importância. Fui em sua direção e joguei o telefone para longe e comecei a atacar os lábios de Ethan. Eu estava precisando de sexo urgentemente, nem estou ligando se vão olhar do lado de fora da casa. Desabotoei a blusa de Ethan. 
 — O que está tentando fazer, Srta. Martins? — Ele me pergunta com uma voz sedutora. Estou muito mais do que olhada. Céus, olha o que esse homem faz comigo. Sem me dar chance de responder, Ethan me corta. — Você atrapalhou minha foda hoje, esqueceu? Vou foder com você mas não serei nem um pouco bonzinho como fui da última vez.  — Assenti, ele mordeu o lábio inferior e me jogou no sofá, subindo em cima de mim. 
 — Vai Ethan, me fode. — Eu disse desesperada. Ele riu e me beijou ferozmente. Ouvi algo se chocando contra o chão no andar de cima, Ethan também ouviu mas o impedir de sair de cima de mim. Esse barulho é de um salto de mulher, pensei.  Alguém desceu as escadas. E esse alguém é Sam,
 — Que porra é essa? — Sam disse, ao ver Ethan em cima de mim. Ela correu até Ethan e tentou tirá-lo de cima de mim. A fuzilei com os olhos. Derrotada, pela chatice de Sam, empurrei Ethan para longe.
 — Aonde você vai toda gostosa assim? — Eu perguntei a ela. Sam me olhou surpreendida, ela sabe que eu nunca ia dizer algo do tipo. 
 — Eu soube que agora é filha da tia Mary e vai morar por aqui. —  Ela disse simples. Ethan me olhou. — Tia Mary está fazendo uma festa de "boas vindas" para você. Vem ao meu quarto.
Samantha me puxou pelo braço me levando ao seu quarto, fiquei sem entender. Entramos no quarto e Sam foi direto para seu closet. Fiquei observando o quarto, reparando cada detalhe. Sam é uma pessoa muito perfeccionista, como sei? Obviamente não é Ethan que arruma a casa inteira, sem deixar um único errinho. Sem dizer que o quarto de Sam é muito arrumado. Arrumado até demais. Quando ela abriu o closet, já é de se notar. Suas roupas são reparadas. Branco. Com branco. Vermelho. Com vermelho. Azul. Com azul...E assim vai. 
 — Vou lhe ajudar a se arrumar para a sua festa. — Disse Sam, vindo em minha direção com um vestido azul. Meus olhos brilhavam como diamantes. — Esse vestido é um dos melhores que eu tenho, pode ficar com ele. 
Não aguentei e abracei Sam. Ela correspondeu o abraço, com um pouco de dificuldade, por que eu estou a apertando forte. Percebi que ela estava quase sem ar e a soltei. 
 — Obrigada. — Respondi. Sam deu um sorriso meigo e pegou um salto preto em seu closet.
 — Vai, veste o vestido, ainda tenho que arrumar essa juba de leão sua. — Ela disse irritada. Rir por o "maravilhoso" apelido que ela deu para meu cabelo e coloquei o vestido. Calcei o salto e Sam nem esperou eu respirar um pouco e me puxou para a sua penteadeira.  Ela começou a escovar meu cabelo, enquanto isso ficamos conversando sobre coisas aleatórias da vida. Comentei sobre meus "ex pais" e como odeio o Justin por ser um babaca.  — Voalá.
Olhei-me no espelho e fiquei de boca a aberta. Até mexi um pouco no meu rosto, conferindo se aquela era realmente eu. Quando eu ia dizer alguma coisa, Sam me corta.
 — Calma, querida, vou fazer a maquiagem. — Revirei os olhos. 
Pov's Justin Bieber
 — Sr. Bieber? — Uma das escravas de minha mãe me chama. Rodei a cadeira de rodas, encarando a mesma. — Posso ir mais cedo para a casa hoje? Tenho uma festa para ir.
Ri escandalosamente, é tão engraçado vê essas escravas achando que tem moral aqui.
 — Que festa? — Perguntei entre os risos.
 — O Senhor não está sabendo? — Neguei com a cabeça. — A Mary Margaret está preparando uma festa para a senhorita Daniella. Uma festa de boas vindas.
O que? Mary Margaret está dando uma festa e não me convida?, pensei.
 — Espere vinte minutos. Vou me arrumar. Eu esqueci dessa festa — Menti.. Thomas me levou para meu quarto no colo, uma parada bem gay para meu gosto. Ele disse que ia dá trabalho levar a cadeira de rodas também e por assim ficou. 
Ao chegarmos a meu quarto, Thomas me coloca sentado na cama e vai ao meu closet pegar um terno. Eu o mandei pegar o terno com o dragão dourado e assim ele fez. Thomas colocou o terno e uma bota em mim. Logo após, arrumou meu cabelo. E colocou um óculos escuros no meu rosto. Quando eu estive totalmente pronto, descemos as escadas, com Thomas me segurando no colo, e fomos a garagem para ir de limousine. A escrava vinha logo atrás, com dificuldade de correr. Thomas me sentou na cadeira de rodas e me colocou na van limousine.  A escrava foi na frente, junto com o motorista e Thomas veio atrás comigo. 
Pov's Monica Smith
Patrick entra no quarto numero 13, me dando um certo susto. O segui, vendo que ele pegava um dos brinquedos. 
 — Pat, o que está fazendo? — Eu disse, o assustando. Ele vira para trás, dando de cara comigo. Logo sua expressão muda. Um sorriso maldoso forma em seu rosto. Fui em sua direção e o beijei. Ele correspondeu meu beijo, mas foi feroz. Ele me jogou na cama e depositou chupões em meu corpo. 
Pov's Patrick Cooper
Seus olhos brilham de prazer e sua boca deixa escapar gemidos gostosos, enquanto eu deposito chupões por todo seu colo. Monica puxa meu cabelo e isso me enlouquece aos poucos.
Puxo sua camisa com força, rasgando o tecido e tendo a ampla visão de seus seios, ainda por baixo do sutiã rendado branco. Ela não aparenta ser uma mulher que usa lingerie branca. Eu jurava que encontraria um vermelho provocante ou um preto sedutor, mas é extremamente sexy a maneira que sua pele entra em contraste com a cor e a renda. Linda.
Meu membro pulsa e a procura de uma fricção gostosa: eu aperto meu corpo contra o dela, enquanto tiro seu sutiã, provocando grunhidos de ambas partes.
Mônica encontra a barra da minha camisa e a puxa para cima, mostrando o quão ansioso seu corpo está para um contato mais carnal de nossas peles, assim como eu.
Suas unhas começam a me arranhar com força e eu adoro isso de todas as maneiras.
Colo nossas bocas e no mesmo instante a temperatura do quarto parece estar acima de 45°C e aumentando mais a cada segundo. Todo o meu eu flameja, implorando, pela mulher desafiadora sob mim.
Sua mão empurra minha calça para baixo, buscando meu membro escondido ainda pela cueca. Porém, mesmo que eu estivesse ansioso para fode-la, não poderia deixar que fosse assim. Eu prefiro quando as coisas são do meu jeito.
Levanto bruscamente e ela me olha em reprovação, sentando na cama.
— Mudou de ideia? — Questiona, transbordando luxúria nas extremidades dos seus lábios.
— Isso não é sobre sexo, docinho, isso é sobre prazer. — Me abaixei para sussurrar em seu ouvido, mordendo o lóbulo de sua orelha, fazendo sua cabeça pesar para o lado. Ela gosta da sensação e deixa seu corpo a mercê de meus atos.
Puxo seu cabelo e a ouço gemer.
— Levanta. — Mando, e logo impulsiono minha mão, que está em seu cabelo, para cima.
Ela levanta e seu corpo roça no meu, seus seios empinados e rígidos tocam minha pele nua, me deixando alucinado. Isso é um show de autocontrole da minha parte.
Me abaixo tirando sua calça e calcinha e vejo sua intimidade brilhar com toda a umidade. A dedilho levemente, sentindo seu clitóris latejar e suas pernas fraquejam, a fazendo puxar minha cabeça para si, querendo ser chupada com urgência. Eu amo a forma como ela não tem vergonha de ir atrás do que quer.
— Por mais que eu queira muito te chupar agora, você vai ter que esperar um pouco, doce. — Pisco e logo me levanto, ouvindo seus gemidos de frustração. O que é dela está guardado…
Fui até a bancada e peguei apenas uma gravata, de todos os meus equipamentos, para amarrá-la. Eu escolhi um que ela pudesse virar o jogo, pois eu estava louco para ver um pouco da sua autoridade, tentando se soltar em busca do que quer.
Voltei para ela, puxando-a para a barra de pole dance no meio do quarto.
— Quer um showzinho, huh? — Ela sorriu perversa.
— Não é má ideia, porém não isso que eu quero no momento. — A viro, batendo suas costas no alumínio gelado. Ela arqueia sua coluna, encostando nossos troncos novamente.
Pego suas mãos acima da cabeça e as amarro bem forte com a gravata.
Ela entrelaça as pernas na minha cintura, me prendendo contra ela.
— Acha que é só você que domina aqui, docinho? — provocou roçando sua intimidade inchada e molhada contra a minha ainda coberta.
— Vou ter que dar um jeitinho nessa sua boca mal criada, hein? — dei um tapa no lado direito do seu rosto, logo suas pernas fraquejaram e um sorriso sacana surgiu em seu rosto.
Me desatei dela, e sua até uma mesa próxima, voltando com uma mordaça.
— Agora você aprende a ficar quietinha. — Aperto suas bochechas e mordo a direita.
— Tantas coisas que você poderia colocar na minha boca e você escolhe uma mordaça? — Ela riu e eu coloquei o meu “brinquedo” de couro nela.
Peguei um dos chicotes, passeando com ele pelo seu corpo, logo depois depositando uma chicotada em sua nádega. Ela grunhiu e isso voltou para mim em forma de excitação. A tortura me excita.
Continuei repetindo os movimentos, deixando seu corpo cheio de marcas e vergões, mostrando que eu estive ali.
Tiro toda a roupa que me sobrava e me aproximo mais uma vez dela, massageando seus seios com a mão. Ela se empina e afasta suas pernas, se oferecendo descaradamente para mim. Pego um dos seios com a boca, mordiscando o bico e o outro eu beliscava. Ela gemia alto e minha glande roça em sua intimidade pulsante.
Ela movimentava os quadris querendo colar nossos corpos, para finalmente saciar o seu prazer. Me afastei e ela me olhou irritada, claramente cansada de esperar.
Fiquei de joelhos em sua frente e ela sorriu. Mais uma vez, coloco meus dedos em sua intimidade e ela geme. Começo a passar minha língua por seu clitóris e seu corpo treme pra mim, rebolando em meu rosto, mostrando como ela queria aquilo. Suas pernas prenderam minha cabeça e no momento me sinto totalmente acostumado com esse tipo de prática.
Agarro sua bunda, dando-lhe vários tapas enquanto movimentava minha língua em seu ponto quente. Senti seu corpo tremer um pouco mais que o normal, me deixando claro que logo ela gozaria. Mordisquei seu clitóris e ela se assustou, se afastando um pouco pelo movimento inesperado.
Aproveitei para levantar e seus olhos me fuzilaram por interromper a chegada do seu ápice.
Senti uma mão sua em meu braço, me puxando e percebi que ela havia soltado uma delas.
— Eu sabia que você conseguiria. — Mordo meus lábios e puxo a gravata mais para baixo e a aperto a mais, tornando impossível de ela soltar a outra mão. — Vou deixar essa livre, reconhecendo seu mérito. — Passo minha língua por seus lábios e ela os abre, porém não a beijo. — Ajoelha, agora. — Ordeno e a mesma concorda, mas antes deposita um tapa forte em meu rosto. Isso me excita, me excita muito. Ela retira a mordaça dos seus lábios e ri.
Enrolo minha mão em seus fios de cabelos da nuca e os puxo a fazendo gemer e devido ao puxão se ajoelhar.
Largo seu cabelo e deslizo a ponta dos meus dedos por seu rosto, sem quebrar o contato visual. Pego meu membro com a mão direita e o deslizo sobre seu mamilo, porém não demoro muito em o colocar entre seus seios.
Mônica, com sua mão vaga, aperta os seus seios em volta do meu pau e eu começo a movimentar meu quadril.
Solto meu pênis e levo a mão para o seu queixo o levanto e a obrigando a olhar em meus olhos, enquanto minha respiração fica mais pesada. Deslizo meus dedos até seus lábios e ela chupa dois deles, fazendo meu membro pulsar entre seus seios. Estou perdendo minha pouca sanidade.
A puxo para cima com rapidez e ela ri.
Junto novamente suas mãos e as prendo mais uma vez, porém desta sem a intenção que ela se solte.
  Desço meus dedos sobre seus vagina e a penetro com dois dedos, enquanto ela rebola e pede por mais.
— Você está quente, doce, muito quente. — Retiro meus dedos dela e os chupo. — Vamos esfriar um pouco. — Pego um cubo de gelo em um pote térmico e o deslizo por seus lábios, o desço por seus seios e ela fecha os olhos. Passo minha língua por seu mamilo e sem aviso prévio enfio o cubo em sua vagina. Mônica se contrai e geme, fechando as pernas com força. — Isso, querida. — Sussurro em seu ouvido. Logo ela vira seu rosto e me beija em um ritmo único.
Empurro meu membro contra ela, quase a penetrando e ela arfa
— Patrick… eu não aguento mais. — Ela fechou os olhos buscando meu membro com seu quadril.
— O quê? Já quer parar? — Perguntei, fingindo de bobo.
— Eu quero que você me foda! — Pediu e aquilo soava como música pros meus ouvidos.
— Hmmm… peça de novo. — Ordeno posicionando meu membro em sua entrada.
— Me fode, por favor! — tenta soltar as suas mãos, porém acaba falhando.
Me afastei dela e ela me olhou sem entender.
— Patrick, eu pedi! — Gritou frustrada.
Pego o preservativo e ela entende que eu não iria torturá-la mais e suspira em seguida.
— Eu sei que pediu, minha menina. — Mordo meus lábios. — De costas. — Mandei e ela virou, demorando um pouco por causa da gravata apertada. Ela se empinou para mim, deixando-me com a vista mais linda do mundo. Ela pulsa e está inchadinha esperando ansiosamente por meu membro, bem forte e duro. Céus.
Bato em sua bunda, deixando mais uma marca vermelha para a coleção do dia. Posiciono o preservativo em meu pênis e confiro se está tudo ok.
Entro nela, sem aviso prévio e ela grita. Puxo seu cabelo e enrolo parte dele nas mãos, enquanto a estocava forte. Meus gemidos roucos acompanham os agudos dela.
Ela pede mais forte e mais rápido e o barulho de nossos corpos colidindo um contra o outro toma conta do espaço.
— Oh! Isso é tão bom! — Pronúncia entre gemidos.
Levo minha mão até o seu clitóris e a sinto se contrair. Penetro-a com força, enquanto massageio seu ponto de prazer. Suas pernas fraquejam quando ela libera seu gozo e eu a seguro, vendo que ela já não se aguentava sozinha. É desse tipo de orgasmo que estamos falamos e é deste tipo de prazer que eu sou especialista.
— Deixei você gozar primeiro, não sou tão mau, afinal. — Falo, dando mais estocadas até chegar ao meu ápice em meio de gemidos.
A desamarrei, vendo o quanto ela parecia cansada e caminhamos até a cama. Depositei todo o peso do meu corpo lá, vendo o quanto estava pesado me carregar depois do prazer. Me sinto relaxado.
Ela veio para cima de mim, chupando meu pescoço e nele deixando evidente uma marca, para que eu me lembrasse de hoje e logo depois se aninhou em meu peito, descansando contra meu corpo.
Pov's Daniella Martins
Depois de estar completamente pronta. Eu e Sam descemos as escadas, dando de cara com Ethan e uma vadia loira. Caralho, pode nem deixar o veado sozinho senão vai lhe trair com a primeira que vê. Eu deveria ficar com Justin mesmo. Pelo menos ele não consegue fazer nada com seus braços, pernas e mãos para foder com uma vadia. Sam foi correndo em direção a mulher e a abraçou forte.
 — Que palhaçada é essa? — Perguntei com desdém. A mulher se vira para mim e se levanta do sofá me dando um abraço. Tentei a empurrar mas é impossível.
 — Daniella, quanto tempo! — Ela disse. Revirei os olhos. Eu nunca vi essa mulher na vida. —  O que? Não está me reconhecendo? Sou eu Bárbara!  — Tentei refrescar a memória mas nada vinha. — A mãe da Sam e do Ethan. Nos conhecemos no almoço lá na casa da Mary. 
Finalmente lembrei quem é essa mulher. Ah, puta merda. Eu chamei a mãe da Sam e de Ethan de vadia. Pensei que ela era uma vadia querendo transar com minha amizade colorida. Sim, acabei de batizar Ethan como minha amizade colorida. Mas como não pensar que essa mulher não é vadia? Ela está com um vestido tão apertado, que tem um decotão, só falta os seios delas extrapolarem para fora. E uma maquiagem extremamente exagerada. 
 — Vamos logo, daqui a uma hora tenho compromisso. — Ethan disse se levantando do sofá. Formos todos a casa de Mary, que agora é minha também. Abri a porta e quando Mary me vê ela, literalmente, pula em mim. Depositando beijos em minha bochecha esquerda. David estende a mão, e quando eu pensei em apertar a mesma, foi surpreendida por um abraço. Correspondi esse gostoso abraço e Mary Margaret me olha orgulhosa. David me puxa pelo braço indo em direção a um homem que está em uma enorme mesa. 
 — É só assinar, Daniella. Já resolvemos tudo, agora só falta você assinar. — Mary disse indo em minha direção. Olhei para homem e o julguei ser juiz.
 — Daniella Mae Martins, se você quer ser adotada por esse casal — O juiz dizia tudo sem animo algum. — Assine aqui. — Ele apontou com a caneta. — Aqui. E aqui. — Assinei nos três campos. — A adoção foi um sucesso, considere-se adotada. 
Mary Margaret me abraçou, junto com David. Foi um abraço triplo. De repente sinto um certo enjoo e me solto dos dois, fui correndo até o banheiro. Vomitei no vaso sanitário. Ah, não! Não! Merda. Mil vezes merda. David entra no banheiro e me olha por um momento. 
 — Que dia é hoje? — Perguntei. Preciso saber se estou errada. E é o que eu realmente espero.
 — 3 de Agosto. — Ele responde simples. Merda, como não percebi, antes? Minha menstruação está mais do que atrasada. Tudo se encaixa agora.
Flashback On
 — Calma, Daniella. A Comida não vai fugir. — Mary me diz.A ignorei totalmente e continuei comendo.
 — Desculpa, Mary. Mas eu estava com um desejo da porra de comer strogonoff — Eu disse.
{..}
Caminhei até o banheiro conferindo minha beleza, vi uma escova de cabelo e comecei a pentear meu cabelo. A escova cai. Agacho-me para a pegar e sou surpreendida pela a camisinha.  A camisinha que eu separei para foder com Ethan. Eu devo ter a deixado cair quando a vim buscar. 
{..}
Mary Margaret me abraçou, junto com David. Foi um abraço triplo. De repente sinto um certo enjoo e me solto dos dois, fui correndo até o banheiro. Vomitei no vaso sanitário.

{..} 

David entra no banheiro e me olha por um momento. 
 — Que dia é hoje? — Perguntei. Preciso saber se estou errada. E é o que eu realmente espero.
 — 3 de agosto.
Flashback Off.
Desejo de comida, enjôo e menstruação atrasada. Me recuso a acreditar nisso, preciso sair daqui e ir a uma farmácia comprar dois testes de gravidez, pensei. Peguei meu celular e mandei mensagem para Sam. A mandando me esperar do lado de fora da casa e pegasse quinze dólares. Escutei David do banheiro e pulei a janelinha. Que é muito apertada. Cai em um dos arbustos e Sam me viu.  Ela chegou perto de mim e me ajudou a levantar.
 — Anda, me ajude a levantar não temos muito tempo. — Eu disse a puxando para a rua. — O banheiro não tem tranca. E se Mary abrir a porta para me achar logo sentirá minha falta.
 — Onde nós estamos indo? — Sam disse finalmente.
 — Para a farmácia. Tem uma a duas quadras daqui.
[..] 
Entrei na farmácia e já fui perguntando onde fica os testes de gravidez. Sam ficou confusa e me olhou desconfiada. Peguei dois testes e fui ao banheiro. Fiz xixi nos dois. E os dois deram… Positivo. Comecei a chorar e gritar dentro do banheiro. Sam bateu na porta preocupada e perguntou se eu estava bem. Abri a porta e a abracei. Eu disse tudo o que tinha acontecido desde o começo. Desde o dia que transei com o irmão dela e por que eu estava toda desesperada.
Pov's Mônica Smith
 — Daqui a pouco volto. Minhas pílulas acabaram. — Eu disse me levantando, colocando minhas roupas. — Vou a farmácia.
 — Tanto faz. — Patrick disse e se virou do outro lado da cama. 
Suspirei e fui a garagem pegar minha moto. Subi encima dela e fui a farmácia. De longe, vi Daniella e uma morena entrando na farmácia. Estacionei minha moto em um lugar um pouco afastado e peguei meu celular. Entrei na farmácia e segui as duas com o celular na mão gravando tudo. A balconista me perguntou o que eu queria e só pedi as pílulas. Ela me entregou e a dei o dinheiro. Daniella entrou no banheiro e por lá ficou. Depois de uns dez minutos ela sai chorando e abraça a morena. Cheguei mais perto e comecei outra gravação. Gravei Daniella contando que transou com um tal de Ethan a três semanas atrás, que estava com a menstruação atrasada e o caralho a quatro. E finalmente, o que eu menos esperava..Ela disse que está grávida.  Nem pensei em mandar para Patrick, fui aos contatos, procurando o número de Justin. Quando finalmente achei, mandei o vídeo da transa de Daniella e com o cara que julgo ser Ethan. É óbvio a gravação de Daniella dizendo que está grávida. Sorte que na gravação ela diz até o dia que transou com Ethan, senão Bieber não acreditaria em mim. Sai da farmácia e fui direto para casa, rindo orgulhoso pelo o que eu fiz.
Pov's Justin Bieber
Senti meu celular vibrando no meu bolso. Thomas vê e pega o celular, me mostrando que recebi uma nova mensagem. É de Mônica, nem pensei duas vezes de o mandar abrir a mensagem. Ela disse: "Você deveria dar um jeito em sua submissa, ela vive lhe traindo. Como sei? Olha esse vídeo e a gravação.". Uma dor imensa toma conta de meu peito. Eu poderia dizer que é mentira e mandar Mônica ir para a casa do caralho. Mas ela tem provas, o que me deixa tenso. Thomas nem hesitou e abriu o vídeo. Forcei a visão para saber quem o homem que ela está e percebi que é Ethan. Daniella corre para o banheiro e volta. Eu e Thomas começamos a vê o vídeo. Mônica tem razão. Daniella me traiu. Transou com outro. Antes de eu gritar e xingar Daniella de tudo quanto é nome, Thomas coloca na gravação. Só ouvi soluços e choros, até que Daniella diz que transou com Ethan e que está grávida. 
Meu sangue ferveu na hora. Vadia desgraçada. Além de transar com o cara ainda engravida. Só eu posso tocar-lá. Nem sei qual mando matar primeiro Etha ou Daniella. Quando me dei conta já estávamos em frente a casa de Mary. Lancei um olhar para Thomas, do tipo: Me leve para Daniella. Ele entendeu e me tirou da van limousine. Vi que Daniella e uma morena entraram despistadamente na casa. Não pude deixar de notar que Daniella está muito bonita naquela roupa. Mas logo me recompus e voltei a minha postura. Ela não vai conseguir me distrair. Concentre-se Justin, pensei. Thomas me colocou sentado na cadeira de rodas e fomos em direção a casa. Que não estava muito cheia afinal, no máximo umas trinta e cinco pessoas estão aí dentro. Na minha casa normalmente quando tem festa duzentas pessoas é o mínimo. 
Mary Margaret abre a porta para mim e quando se deu conta que era eu sua expressão mudou. Sem a dá chance de dizer algo, Thomas a empurrou para longe. Logo, David foi a ajudar a levantar. Mandei Thomas procurar Daniella pela casa e quando a achasse me chamasse para eu bater um papo com ela. 
 — O que faz aqui, Bieber? — Virei a cadeira de roupas para trás para saber quem disse isso e sim, é o idiota do Ethan. Lancei um olhar venenoso para ele.
 — O que quer, Sherwood? — Eu disse no mesmo tom que ele. 
 — Nada, só vim para a festa da minha vizinha curte uma.
 — Aposto que curtiu muito com a Daniella a três semanas atrás. Fiquei sabendo que transaram juntos. — Eu disse entre os dentes. Ethan riu.
 — Ah, nem me diga. Ela é uma gostosa. Me sinto até lisonjeado por ser o primeiro a tocar nela. Por que está dizendo isso, Justin? Está com raiva por nunca ter tocado nela? 
 — SEU FILHO DA PUTA! — Eu gritei com raiva. Chamando a atenção de todos a nossa volta. — EU VOU ACABAR COM VOCÊ!
 — Nossa. Ui. Ui. Ui. — Ele disse em um tom debochado — E como vai fazer isso, cowboy? Esqueceu que está preso a uma cadeira de rodas? Não consegue mexer os braço, as penas... E muito menos as mãos. 
 — Eu tenho Thomas. — Eu disse confiante. Mais tudo que recebi foi uma risada de Ethan.
 — E aonde ele está agora? Sem ele você não é ninguém, Bieber. E não vai doer, eu quebrar a sua cara. — O olhei desafiador. Mesmo se ele me bater, Thomas vai até no inferno para o torturar até a morte. — Aceita, sou mais forte. Mais bonito. E mais sortudo que você. Matar você hoje e agora será moleza. 
 — Está se achando só porque transou com a minha garota, é isso mesmo? — Ri de sua ameaça.
 — Em primeiro lugar, eu não me acho, Justin. Eu sou. E você sabe muito bem disso. E Daniella, pode até ser seu cãozinho, em sua consideração. Mas nós dois sabemos que ela me pertence. 
 — Ah, para. Vou muito acreditar. — Debochei.
 — Acha que estou brincando? Pergunta para ela quem ela fica procurando quase o dia inteiro. Pergunta para ela o que foi fazer na minha casa a... — Ele olhou no relógio de seu pulso. —  três horas atrás. Pergunta para Daniella quem ela prefere que a possua. Pergunta para ela quem ela prefere.
Eu já ia gritar horrores com esse cara, mas Thomas veio a minha direção e sussurrou em meu ouvido que já encontrou Daniella. Ele me puxou para as escadas, subindo comigo e com a cadeiras de rodas. Ouvi risos vindo de uma das portas e Thomas a abre. É um quarto, não muito grande e nem tão pequeno. Lá está Daniella Vadia Martins e uma morena que nunca vi na vida. Thomas puxou a morena para fora do quarto e colocou do lado de Daniella. Thomas trancou o quarto e olhei para Daniella.
Pov's  Samantha Sherwood
Finalmente eu e Daniella chegamos a casa de Mary Margaret. Formos correndo para o novo quarto de Daniella. Me joguei na cama e Daniella sentou-se na beirada. 
 — Uhul, vou ser titia. — Eu disse, tentando a acalmar. Fazer Daniella aceitar esse bebê vai ser difícil. Ela pode dá a louca e querer abortar.
 — Por favor. Por favor, pare.  Nem sei o que vou fazer com essa criança, Sam. Ter um filho é muita responsabilidade. Não vou jogar essa bomba na mão de Mary e David. E eles que nunca sabem disso. — Ela disse. A puxei para mim. A fazendo cair ao meu lado, comecei a fazer cafuné em seu cabelo, tentando a acalmar. — Vou abortar.
 — Nem pense nisso. Você matar um inocente? Que culpa ele tem, Daniella? Ele não mandou você transar com meu irmão e engravidar dele. Abortar além de ser crime é  pecado.
Ela ficou em silêncio por um tempo e se levantou da cama. Ela foi direto para o banheiro olhar sua aparência e pude vê pelo espelho que Daniella está chorando. A abracei por trás e comecei a cantar baixinho, tentando a consolar. Minha mãe fazia isso quando eu estava triste e quando eu ouvia ela cantar tão calmamente para mim, meu bom humor voltava. A virei para mim e limpei suas lágrimas. A puxei para o quarto e sentamos na cama. 
 — Ah, para de chorar sua vaca chorona. — Eu a xinguei, vendo ela ri fraco. — Mas sério, para de chorar senão vou bater em você.
 — Aí, Sam. Só você mesmo, para me fazer rir quando estou triste. — Ela disse entre risos. 
De repente a porta foi aberta por um homem, que nunca que vi na vida, acompanhado com um cadeirante. Fui puxada brutalmente pelo homem que abriu a porta e jogada contra a parede. o homem coloca o cadeirante dentro do quarto e fecha a porta.
 — Mas que porra é essa? — Gritei com raiva. O homem apenas revirou os olhos. — Quem é você?
 — Jesus Cristo e vim para lhe salvar. — Ele disse em um tom debochado. Tentei dar um soco na cara dele mas ele foi mais rápido e torceu meu pulso. — Por que não cala boca, hein? Aposto que você fica mais bonita calada.
 — Acho bom você e seu amigo saírem agora ou chamarei os donos da casa. — Ameacei o homem, mas ele nem se mexeu.
 — Mary Margaret e David? Jura? Eles trabalham para o Justin Bieber. — O olhei confusa. — O cadeirante que está no quarto.
Caralho, porra, merda! Daniella me contou da história dela com esse Justin. Justin vai mata-lá! Comecei a entrar em desespero, tentei entrar no quarto mas o homem não deixou. 
Pov's Daniella Martins
 — O que você quer, Justin? — Perguntei, me afastando dele. 
 — Calma, Bebê. Eu só quero conversar com você, nada de mais. — Ele respondeu. Seu sorriso é forçado e seu olhar matador. 
 — Bieber... — Ele me corta.
 — Fiquei sabendo que transou com o Ethan. — Ele chegou mais perto de mim. — O que ele tem que eu não tenho?
 — Bieber... — Ele me corta novamente.
 — Você sabe que eu sou melhor que ele. Ethan não passe de um morto de fome. Eu posso lhe dar tudo o que você quiser. No dia  o até mesmo na hora. — Justin olhou para minha barriga. — Eu não posso fazer isso...
 — Isso o que? — Perguntei, agarrando minha barriga. Justin abaixou a cabeça.
 — Nada. THOMAS! — Justin berrou. Thomas abriu a porta do quarto. — Me leve para casa.
 — Mas e.... — Thomas disse. Mas Bieber o cortou.
 — Só faz o que eu mandei, beleza? — Thomas assentiu e Justin olhou para mim. — Boas vindas a sua nova casa, nos vemos amanhã.
Eles saíram do quarto e Sam entrou. Ela me abraçou forte, conferindo se algo aconteceu comigo ou com o bebê.
 — Você está bem? O que ele fez com você? Você está bem? — Ela me perguntou. Fiquei focando a porta. Pensando no que Justin disse. Ele não quis dizer "Nada". O que Bieber quis dizer? O que ele ia fazer?
 — Estou bem. Estou bem até demais. — A respondi sem a olhar. — Vamos descer. Vamos aproveitar o resto da festa.
 — Ok. — Ela me deu a mão e formos e descemos as escadas. 
Pov's Justin Bieber
 — Sr. Bieber por que não me chamou para me matar o filho de Daniella? O que você disse para ela? — Thomas perguntou ao chegarmos a van limousine.
 — Calma, Thomas. Percebi que a barriga dela não está tão grande. Deixa ela se acostumar em ser mãe e aceitar a gravidez dela. Aí lá para seus três meses de gravidez, quando ela já souber o sexo do bebê o mataremos. — Eu disse simples.
 — O senhor, não acha exagero matar um bebê? O que ele tem haver com isso? — Thomas disse me ajudando a entrar na van limousine.
 — O que ele tem haver com isso? Ele  ser filho de Ethan já me dá nojo. — Olhei para a janela. Olhando para a casa de Mary. Em direção a janela do quarto de Daniella. — Eu vou matar você, bebê. Nem que seja a última coisa que eu faça. Você só tem mais três messes dentro da barriga da mamãe. — Eu disse olhando para a janela do quarto.
Pov's Ethan Sherwood
Daniella é uma vadia mesmo. Atrapalhou minha transa com uma vadia para eu a dar atenção. Mas pelo menos valeu a pena, ela me deixa louco. Louco de amores pelo seu corpo escultural. Ô dó de Bieber, acha que Daniella o pertence. Ela é minha. Ela mesma sabe disso. Olhei para a escada e vi que ela e Samantha estavam vindo a minha direção, confesso que fiquei nervoso. 
 — Ethan, eu sei por que você trouxe essa mochila. Passa logo a vodca. — Samantha disse. Daniella riu pelo nariz e ficou me olhando esperando eu pegar a bebida.
 — Seu sonho eu dar para você minha vodka, hein Samantha. — Eu disse puxando minha mochila pra mim. Samantha revirou os olhos e tentou puxar.
 — Caralho, Ethan. A Daniella já não está em um bom dia. Ela precisa de algo para esquecer e essa vodka é nossa única opção no momento. — Samantha insistiu. 
 — Só um pouco. Aproveita que eu estou bonzinho hoje, Martins. Seu namorado já me estressou o bastante. — Tirei uma garrafa da minha mochila e entreguei para Daniella.
 — Que namorado, Ethan? Bebeu? — Samantha perguntou. Daniella ergueu a sobrancelha esquerda e cruzou os braços.
 — O Bieber. — Respondi entre os dentes. Desviando o olhar de Samantha. 
 — Eles nem ao menos se gostam, se liga. — Samantha responde, pegando Daniella pelo braço e a levando para a cozinha.
Pov's Daniella Martins
 — Não liga pra ele, Dani. Ethan não bate bem da cabeça. — Sam disse quando chegamos na cozinha. Peguei um copo no armário e coloquei encima da bancada. Sam colocou um pouco no copo, mas não bebi.
 — Justin vai fazer algum mal ao meu filho, eu estou sentindo. — Desabafei. — Não acho que um copo de vodca vai resolver tudo.
 — Mas vai fazer você esquecer por um tempo. Vai ficar mais relaxada e menos despreocupada.
 — Mas se eu beber vai fazer mal ao bebê. — Bati a mão na mesa.
 — Mas se beber com moderação não.
 — Eu não sei não...
 — Então não bebe. Fica com alguém da festa e ponto. — Ela disse tomando o copo de minhas mãos e bebendo.
 — Mas isso foi causa de tudo! — Levantei-me. — Fiquei com Ethan e me fodi geral.
 — Aff, então vai para a casa dos Bieber's e transa com ele então. — Ela revirou os olhos. 
Talvez Sam tenha razão, devo ficar com um cara...Mas ele tem que ser o Justin. Mas ele quer matar meu filho como lição. Preciso de ajuda, urgente. E só tem uma pessoa que pode fazer isso. Desci da bancada e fui em direção a saída. Sam vinha logo atrás mas foi puxada por David. Mary Margaret entrou em minha frente, impedindo-me de sair. 
 — Posso saber aonde vai? — Ela perguntou desconfiada, me olhando de cima a baixo. 
 — Ir para casa de um amigo. — Respondi simples. — Me dá licença, por favor?
 — Você tem até às dez horas da manhã para chegar. — Ela ordenou e eu assenti — E troque de roupa. Lá fora faz frio.
Bufei irritada e subi para meu quarto. Sam vinha logo atrás com a cara emburrada.
 — Cara, seu pai é muito chato. — Ela disse brava e eu a olhei rapidamente. Logo lembrei-me que David agora é meu "pai". Depois de Paul, nunca pensei que teria um pai como ele. Paul era muito importante para mim, saudades é o que não falta. Vamos vê se David consegue ser a metade que Paul foi. 
 — Por que? O ele fez? — Eu disse tirando o santo. Sam se sentou-se na cama.
 — Me pediu para fazer um bolo. Sabe aqueles bolos que só as avós sabem fazer? — Assenti — Então, minha avó me ensinou a fazer o bolo e David ficou sabendo. Um dia eu até fiz aqui e ele amou o bolo. Então hoje ele disse "Sabe, Sam, estou com vontade de comer aquele bolo que só você sabe." — Ela disse imitando a voz de David. Ri de sua imitação.
 — E você aceitou? — Perguntei tirando o vestido, indo em direção ao closet. Peguei um vestido sobretudo. E um salto alto.
 — E eu tive outra escolha?
 — Ok, revoltada, se não for um incomodo pode fazer um coque em meu cabelo? — Perguntei, dando um sorriso angelical. Coloquei o vestido sobretudo. E o salto. Peguei uma escova de cabelo, grampos, gel e um spray. Entreguei tudo a Sam e sentei-me de costas a ela.  Ela começou a fazer o coque e eu comecei a enviar mensagens para Syed. Quanto tempo que não vejo ele. Eu ainda tenho as fotos dele que eu ia fazer as montagens. Mandei só um "oi" e "como vai' e fui direto pegar as fotos dele na galeria para fazer as montagens. 
 — Pronto. Está linda, agora vaza. — Sam disse me enxotando da cama. Coloquei as mãos na cintura e a olhei séria. — Tá, desculpa, Dani. Enquanto você vai fazer sei o que, posso dormir na sua gostosa cama? — Ela disse com um sorriso fofo. Parecendo o gato do filme shrek quando quer algo.
 — Ok. Mas quando eu voltar quero essa cama arrumada e que você me ligue. — Dei um beijo em sua bochecha e sai.
 — Tchau, pra você também. — Ela gritou.
 — Tchau. — Gritei de volta. Despedi de Mary e David. Peguei um táxi, que está próximo.
Pov's Patrick Cooper
 — Eu não acredito que você fez isso sem me pedir autorização. — Gritei com Mônica assim que ela me disse que mandou mensagens para Bieber. A peguei pelos cabelos e a joguei na cama com força.
 — D-Desculpe mas é porque você estava dormindo e eu não queria lhe incomodar. — Ela disse aos pratos. Ah, é verdade. Fui em sua direção, ela encolheu um pouco.
 — Calma, doce. Não chore. — Abracei sua cabeça. — Desculpe eu tinha esquecido disso. Fez você muito bem. Oitenta porcento do plano já foi, agora só falta sequestrar a piveta.
 — É. — Mônica disse por fim. De repente a campainha da mansão começar a tocar. Mônica se levantou, mas eu a impedir.
 — Deixa que eu atendo. — Peguei uma arma e coloquei no bolso de minha bermuda. E desci as escadas e por fim abri a porta. Dando-me de cara com Daniella aos prantos, por um momento fiquei sem reação. Ao me notar, Daniella me abraça com força.
 — Me ajuda, por favor. — Ela disse entre soluços. A pedi que entrasse e assim ela fez.  Nunca fui de preocupar com Daniella e o caralho todo, mas vê ela assim meu coração nunca se apertou tanto.
 — Calma, amor. — Fui a cozinha e peguei um copo d'água. — O que aconteceu?
 — Me envolvi com um cara e meu patrão não gostou. — Ela disse entre soluços. — Então acabei engravidando e meu patrão quer matar o bebê. Estou fugindo dele e preciso de sua ajuda.
 — Posso lhe dá um abrigo, pode ficar aqui até quando quiser. — Mônica desceu as escadas, com a maior cara de cú e quando viu eu abraçado com Daniella veio a nossa direção. Pegando Daniella pelo pulso.
 — O que essa vadia está fazendo aqui? — Monica perguntou. Daniella puxou seu braço com força e veio a minha direção, abraçando-me de lado. — Solta ele, vadia. Ou eu respondo pelos meus atos.
 — Não sou sua mãe para ser vadia. — Daniella disse.
 — Amor, espere aqui. Monica venha até cozinha comida, temos que conversar. — Eu disse, separando a briga das duas e puxei Monica para a cozinha. 
Pov's Monica Smith
 — Aí, pensei que tivesse amor e carinho comigo. — Eu disse assim que ele me soltou. Patrick soltou uma risada escandalosa, fiquei sem entender e cruzei os braços, esperando ele continuar. Logo Patrick se ligou da merda que fez e parou.
 — Ela que tocou a campainha. — Revirei os olhos. É claro que foi ela. — Ela me pediu ajuda. E sim, é sobre Justin. Ele viu suas mensagens e a ameaça matar o filho. 
 — Conheço bem Justin, ele é uma pessoa muito ambiciosa. É claro que ele vai fazer isso. Mas não se fizermos primeiro. — Dei um sorriso vitorioso para mim mesma.  — Ei, por que não a sequestramos agora? Vamos aproveitar a oportunidade.
 — Boa idéia. Tive um uma idéia. — Patrick foi para a sala e a pentelha continuava no sofá chorando. 
Pov's Patrick Cooper
Sentei-me ao lado de Daniella e depositei um beijo em sua bochecha, a fazendo se assustar. Recebi um olhar matator de Monica. Seduzir Daniella e a manipular vai ser mais do que fácil. Ela morre de amores por mim.
 — Sabe, Dani. — Passei a mão em sua coxa. Alisando a mesma. — Por que não vamos morar em Miami Beach? Soube que você sempre quis visitar lá.
 — Qualquer lugar longe de Bieber eu topo. — Ela disse me dando um selinho. Ah, vagabunda, agora lembra que sou seu namorado, né?
 — Ótimo, vamos agora. — Levantei-me.
 — Espera, tenho que dá explicações aos meus pais e amigos.
 — Eu ligo para eles. E não se preocupe com suas roupas. Eu mesmo vou comprar para você. — Ela assentiu. — Amor, você trouxe algum celular ou algum aparelho que possa se comunicar com alguém? — Perguntei.
 — Não. — O plano está indo bem! 
 — Vou preparar meu jato e nós vamos.
 — E a Monica?
 — Ela trabalha para mim, amor. Nada de mais. Não precisa ficar com ciúme. — Forcei um sorriso. — Agora, espere. 
Subi as escadas...
(...)
Pov's Samantha Sherwood
Essa cama é tão gostosa, que dá vontade de dormir nela para sempre. Nos meus sonhos fiquei contando as ovelhas, enquanto elas pulavam a cerca. Mas um infeliz abre a porta do quarto e acende a luz, me acordando. Quando eu ia xingar o filho de uma égua vi que é tia Mary e tio David na porta.
 — Sam, você viu a Daniella? — Mary me pergunta. Sentei-me na cama e estiquei os ossos. Bocejei e olhei para Mary.
 — Não, tia.Não a vi deste ontem. Ela nem ao menos me ligou. — Eu disse. Davi me olhou desconfiado e recebi um sorriso fraco de Mary.
 — Ela não lhe ligou ou mandou alguma mensagem? — Mary insistiu, neguei com a cabeça. — Ela ao menos disse a você aonde ia?
 — Ela não me disse nada, só que ia sair. Eu a pedi que me ligasse e nada. 
 — Samantha Cullen Sherwood, me diz a verdade. Eu sei que está mentindo. — Mary gritou enfurecida. Odeio quando ela quer bancar de minha mãe. E odeio quando ela grita meu nome completo.
 — Eu não sei, tia. — Eu disse no mesmo tom que ela. — Daniella mudou bastante nas últimas semanas. Ela nem... — Mary me corta.
 — Esquece. — Ela saiu com seu marido logo atrás. — Foi você que mudou, não ela. Você já foi mais honesta, Sam. — E assim ela fechou a porta.
Nem dei idéia. Dei de ombros e voltei a dormir. 
Pov's Daniella Martins
Eu estou feliz com Patrick me ajudando. Mas ele quer que nos mudamos para Miami do nada  e querer saber se estou com o celular ou com algum aparelho de comunicação foi muito estranho. Claro que eu menti. E quando Patrick subiu as escadas fui correndo para o banheiro daqui de baixo e coloquei o meu celular no modo avião. E o escondi  na sola de meu pé, dentro do salto. Tenho que ter cuidado quando andar, pensei. Sai do banheiro e dei-me de cara com Mônica, que está subindo as escadas. Soltei um olhar matador para ela mas tudo que recebi foi um sorriso vitorioso de Mônica. Fiquei sem entender e sentei-me no sofá, esperando Patrick. Logo ele apareceu com algumas malas. 
 — Já preparei tudo, vamos? — Ele disse. Levantei-me e fomos a saída. Quando me dei conta Mônica está atrás de nós com duas malas de rodinha. Bufei irritada. 
 — Jura que ela tem ir junto? — Perguntei a Patrick e ele riu. 
 — Sim. — Ele e Mônica entregou ao motorista da limousine suas malas, que logo colocou no porta-malas. Entrei primeiro na limousine seguida de Patrick e Mônica. O caminho todo foi um silêncio confortável. Não aguentei e cai no sono.
{...}
 — Daniella? Acorda! — Patrick disse dando tapinhas em meu rosto. Quando me dei conta já estávamos dentro do jatinho. 
 — Que horas são? — Perguntei esticando meu corpo na poltrona. Patrick pegou seu celular e olhou as horas.
 — Oito horas da noite.
 — Dormi tanto assim? — Eu estava na casa de Patrick deste as duas da madrugada. Já devíamos ter chegado a essa altura. — Patrick, já chegamos?
 — Não. O motorista ficou tentando tentando lhe acordar e a gasolina acabou. E o posto estava muito cheio e demorou um pouco.
 — Senhor Patrick? — A   aeromoça chama Patrick, que logo a olha. — Já vamos aterrissar. 
 — Bem vinda, ao seu novo lar. — Patrick e Monica dizem juntos me dando um certo medo. Só espero que aqui tenha sinal.
{...}
 — Já estamos chegando? Minhas pernas doem. — Eu disse cansada. Monica revira os olhos e Patrick me pega no colo.
 — Calma, Dani. Já estamos quase lá. — Patrick disse.
 — Já está dizendo isso a meia hora. — Monica disse. Verdade, estou cansada de só vê árvore. Olhei para o pulso de Patrick e Monica tem razão estamos exatamente meia hora andando por aqui, um lugar que julgo ser floresta.
 — Eu não sabia que aqui em Miami tinha florestas. — Eu disse em um tom desconfiado.
 — Chegamos. — Patrick disse. Eu só vi uma cabana de madeira no meio do nada. Deve ter só um cômodo ou o lugar onde guardam as ferramentas. Olhei para os lados e não vi nenhuma casa, estranhei com isso e me debati dos braços de Patrick, tá na cara que isso é cilada. Ele me apertava cada vez mais. — Já vai, amor? Mas a festa mal começou. Cadela, coloque essa vadia dentro da cabana.
É engraçado, não? Uma hora sou amor na outra viro vadia. E eu aqui pensando que o bipolar é Justin. Mônica me puxa pelo braço e joga na cabana.
 — Aonde estamos? Que lugar é esse? — Perguntei desesperada.
 — Na floresta amazônica. Você caiu igual um patinho achando que íamos mesmo para Miami.  — Mônica disse e Patrick ri. Bem que percebi que o voo estava demorando muito. Estamos no brasil.
 — Justin vai me achar. — Gritei. — E quando me achar vai mandar Thomas matar os dois e eu vou rir de suas mortes. 
 — Acha que temos medo daquele pau mandado? — Patrick disse fazendo cara de ofendido. — E como ele vai lhe achar se você vai está morta? 
 — Mas não preocupe, nós queremos mesmo que ele lhe ache.  — Mônica disse. Ela jogou um celular para mim. — Ligue para ele.
Olhei para o celular e neguei com a cabeça a entregando de volta. Patrick pega sua arma e atira do meu lado, quase me acertando.
 — Liga, AGORA! — Patrick gritou. — Eu dessa vez não irei errar a mira. — Ele apontou a arma para mim. Sem muita opção disquei o número de Bieber. A chamada caiu na caixa postal e disquei novamente. Rezando para que Justin não atendesse. Liguei pela terceira vez, do segundo toque ele atendeu.
Ligação On
*O que foi, Monica? *Justin disse do outro lado da linha. Patrick mandou eu colocar no viva voz e assim fiz.
*Bieber, aqui é Daniella.* Eu disse com a voz trêmula. Monica me entregou uma folha e lá dizia o que eu tenho que dizer a Bieber.
*Por que está com celular da Monica?*Ele grita. 
*Bieber, me ajuda. Eles me sequestraram e não sei aonde estou.* Eu disse lendo o que está escrito no papel.
*Eles? Eles quem?*
*A Monica e o Patrick.* 
*Vou mandar alguns dos meus seguranças lhe procurarem. Continue na linha.* Justin ordenou e eu olhei para Patrick.
*Mande cinquenta mil dolares para conta bancária  de Monica.*
*O que? Eu não vou fazer isso.*
*Eles são vou me solta se você vir aqui e dá o dinheiro a eles.* Patrick tirou o celular de minhas mãos.
*É isso mesmo que você ouviu, meu amigo.* Patrick disse, sorrindo de lado.
*Eu não sou seu amigo.* Pude ouvi Justin falar.*  Aonde ela está?
*Na floresta amazônica. Sabe? Ela fica no Brasil. E como vai aí em Los Angeles? Fiquei sabendo da confusão de você e um tal Ethan.*
*Eu já estou indo aí, Patrick. E quando eu lhe encontrar vou fazer você se arrepender de ter nascido.*Bieber rosnou. Por um momento me senti segura e que eu poderia confiar em Justin. Mas lembrei-me que ele é idiota e logo esse pensamento besta saiu da minha cabeça.
*Já ouviu falar que cachorro que late não morde?*Patrick deu uma risada escrota. Justin (Ou Thomas) desligou o celular. 
Ligação Off
Patrick guardou o celular no bolso,ele e Mônica saíram da cabana, me deixando sozinha. Olhei pela janela e vi que eles estavam se afastando. Sumindo para o meio da floresta. Aproveitei a chance e tirei meu celular do meu salto e saí do modo avião. Fui aos meus contatos e procurei pelo número de telefone de Mary. Quando achei logo liguei. No segundo toque ela atendeu.
Ligação On
*DANIELLA MAE MARTINS, AONDE VOCÊ ESTÁ?* Mary Margaret dá um berro do outro lado da linha. 
*Mary se acalme.* Sussurrei.* Preciso de ajuda, foi sequestrada por um ex namorado meu e sua amante. Estou na floresta amazônica, no brasil. Presa em uma mine cabana de madeira sozinha. *Expliquei para ela meu problema e ela ficou em silêncio do outro lado da linha.
*Você está bem? Eles fizeram algo  com você?* Logo a voz de David surge do outro lado da linha.
*Não. Ainda não.* Olhei para a janela e notei que Patrick estava vindo. Junto com uma maleta de couro em uma de suas mãos.*David, preciso desligar agora.* Desliguei o telefone e o guardei de volta em meu salto. Sentei-me no chão, fazendo carinho da minha barriga.
Ligação Off
Agora que percebi. Aonde tem sinal?, pensei. Patrick abriu a porta e jogou sua maleta em minha direção. Ele fechou a porta e agachou em minha frente. 
 — Por que você me traiu? — -Patrick sussurra. Parei para pensar um pouco o que ele quis dizer com isso. É, ele tem razão de querer me matar. Eu estava com Patrick esse tempo todo e esqueci. 
 — Eu tinha esquecido que nós estávamos juntos. — Me defendi. 
 — Esqueceu? Que bonito, hein. Você não sabe a idéia do quanto que quero lhe matar. — Ele chegou mais perto de meu rosto, me encarando com raiva.
 — Por que está bravo? Você sempre me traiu. — Cuspi as palavras. — Acha que eu esqueci de seu showzinho com a Mônica lá na casa de Bieber? — Patrick se afastou um pouco e olhou para baixo.
 — Me desculpa, Dani. — Ele disse envergonhado. Dei um sorriso do tipo, "vai ficar tudo bem, eu lhe perdoo." — Me desculpa se a Mônica é melhor do você. — sua expressão mudou para divertida. Seus risos eram divertidos e psicóticos. Dei um tapa sem seu rosto, dando um giro de 360 graus. Em seu rosto, ficou vermelho e com a marca de minha mão.  — Você vai se arrepender disso, vadia.
Ele me deu um tapa na cara, me fazendo cair para lado. Meu rosto ardia muito, coloquei a mão em cima da onde foi atingido. Olhei para Patrick com raiva e ele solto um riso debochado.
 — Boa noite. Dorme no chão mesmo e caso sentir frio...Abrace seu corpo. — Ele disse saindo da cabana.Trancando a porta. Minha barriga roncava com a tamanha fome que eu estou sentindo. Levantei do chão e bati milhares de vezes na porta, esperando que Patrick voltasse. Mas fui ignorada. Abracei minha barriga e comecei a chorar.
 — Vai ficar tudo bem, bebê. — Eu sussurrei para mim mesma. Fechei os olhos e fiquei dizendo isso até me acalmar. Deitei-me no chão e abracei meu corpo. Acabei pegando no sono. 
{...}
3 dias depois...
Três dias se passam, e nada de Bieber. Patrick só veio para me dar o restos de comida que ela e Mônica comiam e água. Eu me sentia sozinha. Mas minha esperança que Bieber possa vir me salvar, nunca acaba. Tenho medo que algo aconteça com o bebê e eu acabe o perdendo de vez. Durante esses três dias, comecei a pensar como eu seria se aceitasse meu filho. Eu poderia o esconder de Justin e pronto. Eu quero ser mãe. Justin por mais frio que seja não teria a coragem de matar um bebê. 
Mônica abriu a porta, me tirando do transe. Levantei-me rapidamente do chão e a olhei. Ela trancou a porta e chegou mais perto de mim.
 — Justin mandou o dinheiro para minha conta. Ele está aqui no brasil com Thomas. — Mônica disse. Sorri de orelha. A orelha. Para mim mesma. — Torça para ele lhe achar.
 — Por que quer tanto que ele me ache? — Perguntei, cruzando os braços.
 — Quando ele lhe achar, vai saber. — Dizendo isso, Mônica sai da cabana. Revirei os olhos, xingando mentalmente.  Esfreguei-me na parede para baixo  até cair sentada no chão. 
{...}
Floresta Amazônica, Brasil. 22:00hs P.M
Eu estou fazendo carinho em minha barriga, contando uma estória de voz alta. Uma estória que acabei de inventar. Uma estória onde os vilões vencem e os heróis se fodem. 
 — Está gostando da estória, bebê? — Pergunto, olhando para minha barriga. De repente a porta é aberta brutalmente, me fazendo dá um pulo de susto. Quando olho para a porta, esperando que seja Mônica ou Patrick para me encher o saco, vi a última pessoa que pensei que veria. David.
 — Você está bem? — Ao me vê ele pergunta. Agachando em minha frente. Neguei com a cabeça. Pensei em perguntar por Bieber mas isso seria burrice de minha parte. 
 — Como me achou? — Eu disse com uma voz fraca.
 — Bieber. Ele me contou que você estava aqui. Pedi a ele que nós dois fomos para o Brasil juntos. Sua mãe tentou vir escondida e não me disse aonde você estava. — David explicou. Alguém entra na cabana. Ouço algo rodar pelo chão de madeira. Meu coração se acelerou quando vi Justin passando pela porta. Não pensei duas vezes em ir a sua direção e o abraçar.
 — Eu sei. Eu sei. Você sentiu minha falta e o caralho todo. — Justin disse todo convencido. Eu e David rimos. Puxei Justin para um beijo e por incrível que pareça ele correspondeu. Vi David revirar os olhos.
 — Me tirem daqui, por favor. — Supliquei olhando para Bieber e David. — Eles vão... — Alguém entra na cabana, batendo palmas. É Patrick e Mônica.
 — Bravo! — Patrick disse. — Ora. Ora. Olha quem temos aqui. — Patrick olha para David e Justin. — Vejam se não são Debi e Loide, dois idiotas em apuros. Ou não seria Tico e Teco? O que um faz outro faz também?
 — Veja só, Bieber sem seu guarda-costas ambulante. — Mônica disse. Olhei para Justin e é verdade. Confesso que até esqueci da existência de Thomas esses dias.
 — Bom vamos logo o que interessa. — Patrick disse e veio a minha direção. Puxando-me pelos cabelos com uma mão. Tentei me soltar de todas as maneiras possíveis mas Patrick é muito forte. 
Pov's Patrick Cooper.
Eu não sei se realmente devo fazer isso, sei que estou prestes a fazer é errado. O bebê não tem culpa de nada. Mas esse bebê é fruto de uma traição. Com a outra mão livre, peguei uma das armas dentro de meu  bolso e entreguei para Mônica. Para ela não deixar Bieber e David me atrapalhar. Peguei a outra arma do bolso e apontei para a barriga de Daniella.
 — NÃO! — Daniella berrava. Eu queria rir, como Mônica estava com a reação de Daniella. David tentou puxar a arma de Mônica mas foi inútil, pois levou um chute no joelho. Justin tentou passar mas levou um empurrão, levando um tombo que fez ele cair da cadeira de rodas.
 — Diz adeus para seu filho, Daniella. — Eu estava prestes a puxar o gatilho mas David me corta.
 — Filho? Que filho? — David pergunta. Daniella não contou que estava grávida justo para ele? 
 — Daniella não lhe disse? Ela está grávida. Grávida de um tal de Ethan. — A espressão de David muda. Ele rapidamente olha para Daniella, poise a chorar. 
 — Anda, Patrick. Acaba com o pirralho. — Mônica disse impaciente. Eu não quero matar um bebê, sentirei culpado pelo resto da vida. Ele nem ao menos viu o mundo de fora. Nem pode dizer suas primeiras palavras. Nem seus primeiros passos. Nem dizer o quanto ama a mãe. Eu achei que isso seria apenas para assustar, mas foi longe de mais. Mas tenho que fazer isso, esse bebê é fruto de traição e praticamente um inimigo. 
Agora fiquei confuso, eu devo ou não atirar na barriga de Daniella?
 


Notas Finais


OMG! Como assim, Patrick?
Créditos a Jupiter do site Designer Delicate pelo hot da Monica e do Patrick.
Agora vocês decidem, Patrick deve ou não atirar na barriga da Daniella? Vocês decidem o que querem ler, escolham com sabedoria. Gente, desculpa por não ter respondido os comentários de vocês, só agora fui entrar no site.
A fic tem um trailer! Está nas notas finais do capítulo anterior e no meu perfil.
O que acharam da nova capa? E do Banner?
Até domingo.


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