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História Prison Of Love - Prologue Part 2


Escrita por: Taharh

Capítulo 2 - Prologue Part 2


Fanfic / Fanfiction Prison Of Love - Prologue Part 2


Point of View — Daniella Martins
Nós andamos muito e quando chegamos foi deprimente, tem muitos mendigos em volta, Deus não acredito que isso está mesmo acontecendo!
— Mãe, você quer mesmo isso? Você acha que esse é o melhor? — Perguntou Anne. Pelo menos alguém me entende. 
— Sim filha, não temos muitas escolhas, ou temos? — Minha mãe meio que levantou a voz. E quando ela levanta a voz...
— Mas mãe, olha… — Anne  continuou, mas minha mãe a corta. 
— SIM, EU SEI O LUGAR É HORRÍVEL, MAS DA PARA VOCÊ CALAR A PORRA DESSA SUA BOCA? — Todo mundo a olhou assustados. 
— Laura, fique calma e crianças vão dormir — Paul, meu pai, pediu, não falamos mais nada, deitamos no chão e dormimos. Eu vou conseguir um emprego, mas está tão difícil. Acho que tem um brechó aqui perto, posso trabalhar lá. Odeio ter que admitir, mas esse chão é confortável.
— Daniella, acorda! Anda, corre! — Anne Gritou, acordei com um pulo. Ela pegou minhas coisas e me ajudou a levar.
— Mas que porra! Pode nem dormir mais. — Gritei de volta. Posso está enganada, mas juro que seu olhar foi tentador.
— Não dá tempo para explicar, corre! — Sem pensar duas vezes corri junto a ela. Chegamos no centro e quase morremos, literalmente!
— Agora me expliquem que merda vocês fizeram?! — Eu já estava nervosa, minha vontade era de bater neles, mas respeito minha família e nunca faria isso. Ok, quem estou enganando? Se um deles me irritar ou tirar do sério, o caixão está a espera. E o inferno já está com seus nomes marcados.
— Teve um assalto ao lado. Tiros por toda parte. — Disse Laura tentando ter fôlego. Resolvi nunca mais chamar ela de mãe. Ela não está a mesma desde que perdemos a casa. 
— Anne, vem aqui comigo, preciso ter uma conversa séria com você. — Retorci o assunto, nem um pouco aí. Anne me olhou surpresa, pelo fato de eu ter a chamado do nada. Ela hesitou um pouco, mas veio até mim. 
— O que você quer comigo? — Ela disse.
 
— Eu quero que você também trabalhe! Por que, porra, eu não consigo cuidar de todo mundo sozinha e você é mais velha que eu, preciso de alguém… — Antes de eu terminar fui surpreendida com um tapa na cara, o que foi que eu fiz?
— SE VIRA! ISSO TUDO É CULPA SUA! SE VOCÊ NÃO FOSSE ESSE LIXO NÓS ESTARÍAMOS EM CASA! MINHA MÃE QUER QUE VOCÊ TRABALHE, SUA JUMENTA! EU NÃO POSSO, EU TENHO UM FILHO PARA CUIDAR, UM AVÔ PARA AJUDAR E PAIS QUE PRECISAM DE ME MIM, VOCÊ FICA COM O MAIS FÁCIl E AINDA RECLAMA? EU TE ODEIO, MORRA, DANIELLA, ESTO CANSADA DE FINGIR GOSTAR DE VOCÊ. ALIÁS, NINGUÉM AQUI SE IMPORTA COM VOCÊ, A NÃO SER AQUELE IDIOTA QUE VOCÊ CHAMA DE PAI. — Ela pulou em cima de mim e me deu muitos socos no rosto e na barriga. Só me lembro de bater a cabeça forte no chão e ficar tudo escuro.
Point of View — Justin Bieber
Cheguei em casa. Pattie conversou com o médico algumas coisas, nem prestei atenção. O importante é eu poder andar de novo. Agora tenho meu próprio médico particular, e dona Pattie nem perguntou se tem cura para isso. Ela também achou que não tinha cura. Entrei na minha casa — com a ajuda dos empregados — e fui procurar as pestes que eu chamo amigos. Eles estavam no meu quarto. Assim que viram a cadeira de rodas quase me olharam com pena, mas antes eu disse:
— Eu quero me juntar a vocês. Me ensinem tudo, drogas, bebidas, lugares extremos, coisas ilegais, enfim, tudo. — Eles ficaram em choque e eu não tirava suas razões. Eles ficaram assim por muitos segundos e isso já estava me irritando, comecei a revirar os olhos para essas porras andarem logo.
Chaz, Chris e Nolan se entre olharam e começaram a dizer sobre as drogas, mulheres,como usar uma arma, enfim, tudo. Ryan continuava quieto e me olhou como se tive desaprovando minha atitude, mas foda-se! A porta foi aberta, era Mônica.
— Justin, eu preciso falar com você. — Ela séria nem reparou se eu estava de cadeira de rodas ou não. Aquilo me cortou o coração, sentir como se nem se importasse ou sequer se preocupa comigo.
— Tanto faz, saiam seus pau no cú. — Meus amigos se retiraram deixando-nos a sós no quarto.
— Já vou logo mandar a real. Eu sou prostituta, nunca te amei, trai você inúmeras vezes. Falo mal de você pelas suas costas. Não gosto de você. Estamos juntos por uma vingança e estou terminando por que achei alguém melhor que você. — Ela soltou tudo de uma vez e sentir a tristeza e a raiva me invadirem. Se eu conseguisse pelo menos mexer o braço eu bateria nela. Preciso montar um braço robô para fazer as coisas para mim. Deus, como amar alguém lhe faz tão mal?
— Você não presta, me usou esse tempo todo, brincou com meus sentimentos e ainda fala assim na maior cara dura. — Falei em uma tranquilidade, mas na verdade meus olhos estavam saindo fogo.
— Ah, e não esquece por que você está nessa cadeira de rodas por minha causa. — Aquilo já foi um basta. Mas como ela fez isso? — Paguei alguém para lhe matar, deu errado, mas foda-se. Tchau, Baby. — Eu senti uma raiva enorme, mas antes de eu falar algo Ryan entra no quarto e da um soco nela. Porra, doeu até em mim. Espera, ele ouviu minha conversa? Ele sabe que eu odeio isso, mas fiquei feliz por ele parecer. Espera, isso foi gay.
— Nunca mais brinque com meu amigo, sua vadiazinha de merda — Ele gritou e eu ri da situação. Mônica o olhou entediada.
— Foda-se, estou nem ligando para esse pedaço de merda e da próxima vez que você me bater, juro vou lhe matar. — Ela disse e saiu do quarto batendo a porta com força. Não pude ignorar como seus lindos cabelos ruivos estão maravilhosos.
— Você está bem? Eu ouvi a conversa. — Serio? Nem percebi.
— Estou, mesmo sim, obrigado cara. 
Messes depois...
Não suporto viver desse jeito. Depois de meses não consigo me acostumar com essa merda de cadeira de rodas, todos os dias Dona Pattie coloca uma mulher ou homem para cuidar de  mim  e eles nem ficam aqui direito, no máximo 2 dias. Eu não sou fácil de lidar, faço de um tudo para eles se demitirem, odeio que as pessoas ficam comigo por dó. Não posso fazer nada, só ficar sentado, quero correr, pular, mexer o braço, comer com a MINHA MÃO. As pessoas me dão comida como se eu fosse um bebê e me dão banho da pior forma possível, cara, para mim já deu! Eu tenho uma mão de robô e é horrível fazer sexo assim. Eu preciso de 3 mulheres para me ajudar, pior coisa que pode acontecer em vida é ficar como eu.



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