1. Spirit Fanfics >
  2. Prison Of Love >
  3. He owns me- Part 2

História Prison Of Love - He owns me- Part 2


Escrita por: Taharh

Notas do Autor


Oi, pessoas tudo bem? Hoje quem posta é a Mia. Antes de qualquer coisa, desculpe pela demora desse capítulo, eu e a Becca tivemos alguns problemas, então não deu para postar, espero que entendam. Agora ficam com o capítulo e espero que gostem, ficou grande.

Capítulo 8 - He owns me- Part 2


Fanfic / Fanfiction Prison Of Love - He owns me- Part 2

POV Ethan Sherwood

 

Contei para meu pai o pedido de Mary. Ele achou super estranho, mas por fim cedeu. Passei o resto da minha tarde pensando em Dani, será que ela está namorando? Será que tenho chances com ela?

 

POV's Daniella Martins

 

Me isolei em um canto qualquer do quarto, chorei para desabafar minhas preocupações. Sinto falta de Mary, quero minha casa, sair do sofrimento e me livrar dos Bieber's de uma vez por todas. Justin irar voltar para casa de Mary, eu sinto isso. Der repente a porta do meu quarto é aberta brutalmente, me tirando do transe. Era o Thomas e Justin.

 

--Você ia matar minha mãe?--Justin disse. Fiquei incrédula com os pensamentos dele. Eu nunca iria matar alguém, só se ela merecer-se. Thomas ficou me fitanto, analisando todos os meus passos.

 

--O que está dizendo? Pensei que tinha abandonado as drogas.--Debochei. Eu sabia exatamente o que ele está falando. Pattie também  bem é exagera. Só por que caiu da janela acha que está com a razão de falar que quase a matei.

 

--Não se faça. Agora se explique ou não responderei pelos meus atos.--Ele está com raiva. Mas como levar a sério uma pessoa que é inferior do eu? Thomas não me da medo, Justin pode fazer o que quiser.

 

--Seus atos ou de Thomas? Por que até aonde meus olhos vejam, você está em uma cadeira de rodas, impossibilitado de fazer qualquer movimento com o corpo.

 

--Já chega. Thomas pegue essa vadia e vamos.--Justin gritou, Thomas veio até mim e me puxou para suas costas, dando a visão de seu enorme traseiro.

--Que palhaçada é essa? Aonde vai me levar?

--Passear.

Justin saiu do quarto, cortando o assunto.Thomas foi logo atrás, comigo nas costas. Entramos na van e formos ao tal lugar. O caminho todo foi um silêncio desconfortável, queria muito tirar a dúvida por que Justin me quer como sua submissa. Antes de comentar algo, a van parou, obviamente chegamos ao lugar. Thomas pegou uma cadeira, corda e uma bolsa de couro preta cheia. O motorista ajudou Bieber a descer.

--Anda garota, ninguém está por sua conta, não.--Justin gritou, sai imediatamente da  van.

Mas antes que eu desse mais um passo, fui surpreendida por Thomas me puxando para a cadeira. Ele me sentou na cadeira e me amarou.

--O que você vai fazer?--Perguntei desesperada para Justin.

--Espere e verá. Thomas já sabe o que fazer.--O grandão saiu, desaparecendo nas ruas.

 

POV Mary Margaret.

 

Segurei com força o bilhete de Daniella e comecei a chorar, desejando a morte de seus pais. Talvez David tenha razão, meu desejo de ser mãe de Daniella me possui. Mas é errado querer o bem de uma pessoa?

--Querida, está tudo bem? Mal tocou na comida.--David comentou comigo. O ignorei totalmente, não estou conversando com David deste que Dani foi embora.

--Estou sem fome, algum problema?--Fui grossa.

--Já chega Mary.--Ele disse alterado.--Viu o que a Daniella fez com você?

--Me transformou em mãe.--Gritei.

--Em uma louca isso sim.--Não aguentei e dei um tapa em seu rosto, dando um grito de 360 graus.

--CALE-SE. Você não a conhece. "Não julgue o livro pela capa" não era isso que você sempre dizia?

--Querida, pelo amor de Deus, acalme-se.  Ela é cúmplices dos Bieber's, é diferente.

--Como tem tanta certeza?

--Por que Justin não ia a contratar atoa, ele sabe muito bem com quem mexe. Justin não fica com pessoas boas. E todas as outras babás foram embora em menos de uma semana, por que Daniella seria a única de ficar mais tempo, do nada?

--David...

--Vamos terminar de comer e dormir. Ok?

--Ok.--Terminamos de comer e subi para meu quarto deixando David sozinho na sala de jantar. Fiz minha higiene e fui dormir.

 

POV David Nolan

Mary subiu para o quarto, me deixando totalmente sozinho na sala de jantar. Aproveitei o momento e peguei meu celular do bolso, discando o número do ai de Ethan.

Ligação On:

 

*Alô?* Ele pergunta.

*Oi amigo, sou eu David* Respondi.

*Ah, oi David. Já estou trabalhando seus pedidos.*

* Que bom, mas eai? Achou algo sujo dela? Algo que a faz cúmplice de Bieber?* Olhei para as escadas, certificando se Mary voltaria.

*Nada. Ela é inocente.* Bufei.

*Continue procurando* Desliguei o telefone.

 

Ligação Off.


 

Subi as escadas e fui dormir ao lado de minha mulher.

 

POV's  Daniella Martins

 

Thomas acabou voltando com quatro sacolas enormes pretas. As jogou no chão, quando Justin deu um sinal para ele. Thomas abriu as sacolas e lá estava os corpos de mamãe, papai, vovó e meu sobrinho. Comecei a me desesperar, chorei, debati na cadeira e fiz birra. E claro, Justin estava adorando tudo aquilo. Por algum motivos eles acordaram, todos juntos.

--O que está acontecendo? Aonde estou? E o cara da loteria?--Minha mãe pergunta. Quando percebeu que estava dentro da uma sacola de lixo deu um pulo, a levanto de uma vez. Meu pai também percebeu e também levantou. Meu avô continuou com a cara emburrada e cruzou os braços. Meu sobrinho apenas começou a chorar e tentou se esconder na sacola.

--Bieber, por favor...--Implorei a ele. Justin começou a rir.

--Olha só...--Justin começou a dizer.--É um prazer conhecer meus sogros. E meu futuro sobrinho. Ai, pena que somos todos escravos do tempo. Tudo tem seu tempo. E agora  vocês vão morrer.  Thomas, não quero ver eles aqui sofrendo...Então os mate bem devagar. Para os da tempo de dizem suas últimas palavras e Daniella tomar vergonha na cara. E vê que comigo não se brinca.

--Isso tudo é culpa sua?--Meu avô pergunta, se referindo a mim. Apenas abaixei a cabeça, considerando um sim.--Já era de se esperar.

--Filha, por que está fazendo isso? O que nó fizemos com você para merecer isso?--Foi a vez de meu pai dizer. Thomas esfaquiou por trás meu sobrinho, não dando a chance de dizer algo. Meu coração começou a se apertar. Meu sobrinho não merecia isso, nenhum deles merece, sou eu que tenho que pagar. Dei um grito agudo e alto.

--Pode gritar até sua garganta rasgar, estou nem aí. Sua família vai morrer de qualquer jeito mesmo.--Justin disse simples.

--Você é um mostro.--Cuspi as palavras. Justin se aproximou de mim e me deu um selinho demorado, por incrível que pareça eu aceitei. Eu estava precisando. Eu queria muito esse beijo.  Desfiz o beijo, depois de um tempo e colei minha testa na dele. Nem percebi e meu avô já estava morto, com um machado cravado em sua cabeça. Meu pai me olhava com desaprovação e minha mãe negava com a cabeça.

--Viu o que acontece quando mexe com um dos Bieber's? Alguém se machuca.--Justin disse entre risos.--Agora escolhe Dani, quem deve morrer primeiro? A mulher que sempre de supornou ou o homem que sempre lhe usou para fazer tudo contra sua vontade? E eu achando que minha família é a pior. Olhando para a sua, desisto da idéia.

--CALA A BOCA!--Gritei alterada. Thomas veio até mim, apertando minha boca.

--Não sei se sabe, Daniella. Mas sou seu dono. Eu mando em você. Como ousa gritar comigo? Tem noção no que você fez?--Justin disse calmo, travando em cada palavra. Abaixei a cabeça, me segurando para não colocar esse viado no seu devido lugar. --Escolhe.

--Por que?--Levantei o tom de voz.

--Em primeiro lugar, abaixe o tom. Em segundo, por que eu quero. Aproveite-se por que hoje estou de bom humor.--Olhei para meus pais. Bieber sabia muito bem quem eu queria matar, isso é apenas um teste.

--Minha mãe.--Laura me olhou assustada por um momento e mexeu os lábios dizendo algo do tipo: " O senhor vai lhe castigar, todos tem sua hora". Thomas pegou uma arma dentro da bolsa e atirou no braço de Laura. Minha mãe  gritou agudo, pela dor. Sem piedade Thomas deu mais um em seu peito, atravessando o coração, a matando. Por algum motivo não me importei. Justin mandou Thomas me soltar e balançou a cabeça dizendo que e para eu ir até meu pai. Depois de ser solta, corri até meu pai, o abraçando forte. Ele era a única pessoa que realmente se importa comigo. A única pessoa que realmente me ajudou quando eu mais precisava. Eu amo tanto o meu pai que nem tenho palavras palavras para descrever o tamanho.  Comecei a chorar muito, Bieber não tem coração. Ele vai matar a pessoa que mais amo nessa vida, me deixando sozinha no mundo. Ele quer ser a única opção. Ele quer ser a única pessoa para eu ficar.

--Calma. Está tudo bem. Vai da tudo certo.--Papai dizia, tentando me consolar.

--Pai, por favor. Não me abandona. Fica comigo.--Eu literalmente implorava. Mas claro,  Bieber não permitiria isso.

--Eu sempre estarei com você, meu amor.--Ele tocou em meu coração-- Eu te amo, filha.

--Eu também te amo, papai.--Thomas  chegou ao lado meu lado e colocou o cano do revólver na cabeça do pai.

--Últimas palavras, velhote.--Justin disse ao se aproximar.

--Nunca se esqueça disso: "Você valhe muito mais do que pensa".Não deixe ninguém lhe abalar, sempre siga em frente.--Assim que meu pai terminou de dizer, Thomas atirou na cabeça dele.  Abracei o corpo do meu pai, chorando.

--Belo show, não é mesmo? Nunca me diverti tanto. Aproveite, só não mandei Thomas matar sua irmã por que tenho planos para ela. Vamos embora, levanta e vai para a van.--Justin disse. Me fingi de surda e continuei abraçada ao meu pai. Bieber bufou e veio a minha direção.

--Daniella, por favor. Entra na van?--Nossa, falando assim até parece gente.

--Você os matou, seu vagabundo, desgraçado.--Gritei.

--O que eu disse sobre gritar?

--Vai se foder! Cansei de você, vai a merda. Amanhã mesmo vou pegar minhas coisas e sair desse inferno.

--Você vai o que?--Ele se aproximou mais um pouco.

--Você entendeu muito bem. E não estou brincando.

--Eu no seu lugar, não faria isso.

--Você acha mesmo que tenho medo de você? Já aonde você está agora? Seu...Seu...--Não terminei de falar e dei um tapa na cara de Bieber, deixando o rosto dele roxo e com a marca de minha mão. Aproveitei a chance e empurrei a cadeira rodas com toda a minha força para bem longe. Justin desceu o morro muito rápido,  quando finalmente parou, ele caiu. Ri dessa cena desastrosa.

 

Justin manda um berro e logo Thomas responde avançando para mim. Quase certeza que Justin lhe ordenou que me desse uma surra. Desato a correr o máximo que posso mas logo Thomas me apanha. Espeta-me com o cotovelo no estômago e depois tenta imobilizar-me, agarrando-me o pescoço.  Com toda a minha força, dando-lhe um coice nas canelas fazendo Thomas gemer mas não é o suficiente. O mesmo consegue manter-me imobilizada e eu começo a arrepender-me de ter entrado nesta luta ou de ter desafiado Justin. Mesmo eu não dando luta, Thomas me soca a cara garantindo que eu não ganho ideias de o atacar e me deixa deitada no chão enquanto vai auxiliar Justin.

Entretanto, do sítio onde Justin digamos que, aterrou depois de que eu o empurrei, o mesmo berra uns insultos para mim  e que é para Thomas que pega nele e o leva para casa. Com dificuldade, eu me levanto e os sigo.

Quando chegamos em casa bate uma enorme vontade de comer panqueca e, mal Thomas sabe, pede que eu faça para eles também. Assim, Thomas coloca Justin na cozinha enquanto vai buscar os curativos para cuidar dele enquanto eu cozinho. Depressa acabamos o que tínhamos a fazer em silêncio e eu deixo as panquecas em cima da mesa e despejo calda de açúcar por cima das mesmas e me sento a comer as minhas enquanto Thomas alimenta Justin e tenta comer as suas ao mesmo tempo. Thomas devia mesmo estar com fome e muita gulodice pelo que fez uma pausa na alimentação do Justin para comer as suas. A cara de raiva de Justin para com Thomas piorava de segundo a segundo observando Thomas comer as suas panquecas sem o alimentar. Do nada, Bieber começa a dar ordens à sua cadeira elétrica que bate contra a mesa, vez e outra sem parar até que tudo se encontra no chão. As panquecas, a calda de açúcar, a batedeira e todos os ingredientes necessários para fazer panquecas que eu ainda não tinha arrumado, incluindo ovos que se partiram assim que atingiram o chão deixando a cozinha parecida com uma zona de guerra.

-Thomas, acho que está na hora do banho aqui para a criança- digo e Thomas pega em Justin o levando escadas acima

 

Povs Justin Bieber

 

Thomas pega em mim e me leva para dentro da banheira que enche com água quente. Ainda estou chateado por ele nao me ter alimentado decentemente. Ela dá-me banho, veste-me e deixa-me sentado na minha cadeira e sai do quarto

--THOMAS?!--Gritei. Thomas logo veio depois de 3 segundos.

--Senhor Bieber? Posso ajudar?--Ele disse ao entrar. Revirei os olhos.

--Se eu não precisar-se de sua ajuda. Não teria lhe chamado.--Respondi ironicamente. Thomas apenas respirou fundo e se sentou em minha cama.

--Então o que deseja, senhor?

--Quero que convence Daniella a sair comigo.

--Mas senhor, Daniella está com raiva de você, não sei se ela vai aceitar.

--Dane-se. A convence e fale que para ela que vamos ao um restaurante, hoje ás 20:00. --Ele assentiu e levantou da cama, saindo de meu quarto. Daniella vai aceitar, eu sei disso.

 

POV Daniella Martins

 

Comecei a limpar a cozinha, pela bagunça de Justin. Esfregar aquele chão estava duro, o melado não saia por nada. Gastei quase uma hora tentando o tirar.

--Daniella?--Thomas me chama, ao entrar na cozinha. O olhei rapidamente.

--O que Bieber quer dessa vez?--Perguntei diretamente. Na maioria das vezes Thomas só vem conversar comigo por algum pedido de Justin. Ele ficou me olhando por algum momento e logo saiu do transe.

--Não  estou aqui a pedido do Senhor Bieber. Só quero conversar um pouco com você.--Dizendo isso ele sentou-se na cadeira ao lado. Larguei o pano de chão e sentei-me ao seu lado, esperando que ele começa-se a falar.--Por que você quase matou a mãe dele?

--Eu não tinha essa intenção. Eu a joguei pela janela por impulso.  Não agüentei ver Pattie batendo em Mary Margaret e para a fazer parar a joguei na janela.

--Deveria ter mais noção do que faz.--Ele me repreendeu.-- E se Pattie morrer-se? O que iria dizer ao senhor Bieber?--Thomas não deixou eu responder.-- Deveria está agradecida por ele cuidar de você. Honestamente acho que deveria o da uma chance. Ele pode ter todos os defeitos, mas também tem suas qualidades. Pense no lado bom, querendo ou não você sempre vai está presa a ele. Você não consegue ficar um dia sem pensar em Justin. Dê uma chance a ele. Ou melhor uma chance para você e vera que estou certo. Hoje  ás 20:00 horas ele pretende jantar no restaurante La Victoria's poderia aproveitar e ir.

 

Comecei a pensar no que Thomas disse. Talvez ele tenha razão, errar é humano e todos merecem uma segunda chance. Justin não é tão ruim assim. Sorrir com meus pensamentos e me levantei, indo em direção ao quarto de Justin.   Bati de leve na porta, assim que ouvi um "entre" dele, já entrei correndo, indo em direção aos seus braços. Abracei ele como se tivesse anos que não o via.

 

--Um passarinho me disse que você iria sair hoje a noite. Posso ir junto?--Perguntei inocentemente. Bieber sorriu para mim, como um sim.

--Como sabe, sou uma pessoa pontual, ás 19:30 esteja pronta. Vista-se com seu melhor vestido, maquia-se do melhor jeito. Por que teremos uma noite longa. Muito longa.--Ele disse. O abracei mais forte. Literalmente o apertando.

--Obrigada. Muito obrigada.--Eu disse, mandando beijos para o ar.

 

Sai correndo do quarto de Justin e fui para o meu. Ainda são 18:30. Tenho uma hora para me arrumar, sei que vou demorar e comecei a tirar a roupa para tomar banho. Depois de dez minutos no banho, me enrolei em uma toalha. Abri meu guarda roupa, procurando por um vestido que seja "Eu não sou galinha. Mas também não sou virgem".  Achei um lindo vestido vermelho, mas fiquei em dúvida nele e em um  tomara que caia branco. Foda-se, vou pegar qualquer um~ pensei.

Acabei usando o vestido vermelho. Depois de me vestir fui direto para o sapato. Obviamente vou usar uma rasteirinha, nunca na minha vida toda usei um salto alto, por que eu usaria hoje? Não sei andar nele, e se eu usar, vou cair e envergonhar Justin. Abri meu armário da parte de calçados, procurei por uma rasteirinha e não havia nada além de saltos extremamentes altos. Confesso me senti fascinada por cada um, todos são mais lindos que o outro. Peguei um preto, ele que mais me encantava, parecia está me chamando. Sem mais delongas fui ao banheiro arrumar meu cabelo, o sequei e deixei solto. Quando olhei para o relógio já eram 19:20, me assustei com o passar do tempo, mas nem assim terminei de me arrumar. Passei uma maquiagem básica e me olhei no espelho, aprovando o resultado. Sai do meu quarto exatamente faltando um minuto para ás 19:30. Desci as escadas rapidamente e no final dela estava Justin, e puta que pariu, ele está um gostoso, fiquei o comendo pelos os olhos por ai. Ah e Thomas também estava nada mal, tenho que admitir que ele está tão gostoso quando Justin. Desci o resto das escadas sem tirar meus olhos deles. Confesso está feliz por sair com dois homens maravilhosos, isso que é sorte.

 

--Está muito bonita, Daniella.--Justin disse e sorriu ao me ver. O terno de Justin caia muito bem nele, o deixando sério, de um jeito sexy. Seu sorriso é o mais lindo que já vi em toda minha vida, Justin realmente tem seu lado bom. Sorri de volta para ele. Poderia se notar de longe os olhares de Thomas sobre mim, eu estou adorando essa atenção toda.

--Você também está muito bonito. E você Thomas, está maravilhoso. Esse terno fica muito bom em você.--Eu disse. Thomas me olhou agradecido e Justin revirou os olhos.

--Vamos?--Justin disse apressado.

--Vamos.

Sairmos  da mansão indo direto para a van limousine preta. Justin continuou sentado na cadeira de rodas enquanto eu e Thomas ficamos sentados nos bancos. Ao longo do caminho fui conversando com Thomas, Justin apenas ficou olhando para a paisagem, o que era bem depressivo de se ver. A van parou, chagamos ao restaurante. Desci da van, Thomas ajudou a Justin a sair, enquanto isso fiquei observando o lugar.

--Vamos entrar.--Justin ordenou. Entramos no restaurante e o lugar é mais lindo por dentro do que por fora.

Pov’s Patrick Cooper

 

-Como vai o planeamento do nosso plano? - pergunta para a cadela

-Maravilhosamente bem, já comprei as passagens para Miami, arranjei a bebida sonorífera para lhe darmos e estou escrevendo a carta que deixaremos para Bieber. E tu? Sabes já onde a vais levar para o encontro?

-Estou a pensar nisso okay? Continua a trabalhar para que o nosso plano tenha efeito. - Digo saindo da sala onde se encontrava a Cadela

-É bom que funcione. Só espere Justin, a minha vingança está chegando. - Ouço ela dizer


Notas Finais




Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...