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História Procura-se: Colega de Quarto (2Jae) - Epílogo: Reconciliação.


Escrita por: bellarabella

Notas do Autor


Como prometido, aqui está o nosso epílogo tão esperado de Markjin! Devo dizer que foi um esforço e tanto, escrevê-lo. Fiquei bem feliz com o feedback que o meu primeiro lemon teve, e aqui está mais um, (tomara) melhor do que o primeiro. Vou deixar as despedidas para as notas finais. Não quero que vocês percam mais nenhum minuto do desfecho dessa história.

Por uma última vez, acompanha aí:

Capítulo 16 - Epílogo: Reconciliação.


 “Precisamos conversar. Por favor. -M.”

A verdade é que mesmo depois de dois longos anos, Jinyoung não havia esquecido completamente Mark Tuan. E percebeu isso claramente, quando ao receber a curta mensagem de texto, sentiu a sua respiração se interromper por alguns segundos. Não sabia bem o que sentir. Mágoa, raiva, frustração consigo mesmo, por ainda sentir o coração bater mais forte por alguém que só o usou, para preencher seus buracos emocionais. Mas, ele precisava admitir: Mark não era apenas alguém que passou pela sua vida. Mark era uma força da natureza, que lhe causava sentimentos devastadores e marcas profundas, mesmo se o contato deles fosse um beijo ardente ou uma simples mensagem de texto.

 

 

Havia combinado de encontrar-se com Youngjae para almoçar na cantina principal da Universidade de Hongkik, depois da aula do mais novo. Desde que se reconciliaram, no dia fatídico da morte do pai de Jaebum, Jinyoung prometeu ao amigo e à si mesmo que não existiriam mais mentiras e omissões na amizade deles. Por isso, achou por bem contar à Youngjae que Mark voltara a procurá-lo. Olhava o dongsaeng devorar o rámen que havia pedido com rapidez, enquanto pensava em como contar à ele. Decidiu por um corte limpo e direto.

- Mark me mandou uma mensagem, ontem.
Youngjae parou imediatamente de comer, enquanto ainda sugava pedaços de massa entre os lábios. Encarou o hyung com os olhos curiosos.

- E você?

- Não fiz nada a respeito. Apenas li e não respondi nada. Achei que precisava lhe avisar primeiro, e é claro da sua opinião, sobre o que eu devo fazer, ou não.

Youngjae riu.

- O “todo-sábio-Jinyoung”, que sempre tem as respostas na ponta da língua, está pedindo a minha opinião? Os tempos realmente mudaram!

Jinyoung também riu com a reação do mais novo.

- Você já é quase um homem formado, em um relacionamento firme de mais de 2 anos. Eu sou o cara que fez tudo errado. Acho que nesse assunto, você está mais habilitado a saber o que é certo ou errado.

Youngjae deu de ombros e comeu mais um pouco de rámen, enrolando a massa lentamente no hashi, enquanto pensava, calado.

- Acho que já entendi o que quer saber. E sim, eu já o esqueci completamente.

Corando, Jinyoung se surpreendeu com o que o dongsaeng disse.

- N-não, não foi isso que eu perguntei!

- Hyung... nos conhecemos a tempo demais, para que você tente se esconder atrás de palavras. - Youngjae riu. - Você ainda ama Mark, depois de tudo, não é?

- Sim, Jae. - o hyung admitiu, suspirando – Eu ainda o amo.

- Então acho que devia vê-lo, para saber o que ele tem a dizer. - opinou Youngjae, terminando a tigela de rámen. Ele estava com uma expressão despreocupada. Ao contrário do amigo, ele tinha superado em cem por cento, o relacionamento que tinha com Mark. As fases de mágoa, raiva e saudade haviam passado fazia muito, agora ele sentia um carinho pelos tempos bons que tiveram, e pena por ele ser uma pessoa tão infeliz consigo.

- Não esperava que esse seria o conselho que você me daria. Não mesmo.

- E por que? Eu quero que você seja tão feliz quanto eu estou sendo com a pessoa que eu amo. Se a pessoa que você ama é Mark, e ele está disposto a recomeçar algo de forma honesta e limpa dessa vez, por que eu não o apoiaria? Eu realmente quero que você seja feliz, hyung.

Jinyoung sorriu tristemente com o apoio incondicional que Youngjae lhe dava. Era incrível como ele sentia que não merecia a amizade dele. Mesmo depois de tudo, o garoto foi capaz de perdoar-lhe, e o ama tanto a ponto de passar por cima de toda mágoa, rancor e dor, para que ele seja feliz. Youngjae valia ouro.

- Eu amo você, Choi Youngjae.

O dongsaeng ajeitou os óculos redondos no rosto, e sorrindo, respondeu ao hyung:

- Que repentino! Mas, muito bom de ouvir!

- Você não é desse mundo, mesmo! - Jinyoung riu. - E pelo visto, não me ama. Não me respondeu nada. - fingiu uma cara de rancor, levantando-se da mesa.

Sentiu os braços de Youngjae passando por sua volta.

- Eu te amo, Jinyoung-hyung. Estarei sempre ao seu lado.

Os olhos do mais velho marejaram, mas ele apenas passou a mão pelos cabelos do mais novo, sem dizer nada, dando-lhe apenas o seu melhor sorriso.

 

 

Dentro do táxi, em direção ao apartamento de Mark, a mente de Jinyoung corria à mil por hora. Este também morava em Gangnam, mas não sabia se conseguiria andar até lá, sem que as pernas fraquejassem. Roía o canto das unhas, coisa que só fazia quando se sentia realmente pressionado. Só passara por uma pressão maior que aquela, no dia em que contou toda a verdade a Youngjae.

Dois anos sem ver Mark, ou ter notícias dele. Como ele estaria? Teria mudado novamente o corte, e o tom do cabelo? Estaria com o mesmo rosto de menino travesso, ou agora assumiria uma postura mais madura? Mark sempre fora uma incógnita, guardando suas reações apenas para si. Seria uma experiência interessante revê-lo, depois de tanto tempo após uma mágoa tão grande. O que o destino reservava para o jantar dos dois?
O táxi chegou ao destino. O arranha-céu em que Mark residia, se erguia imponente sobre a cabeça de Jinyoung e este precisava colocar a cabeça demasiadamente para trás, para tentar enxergar o topo do edifício. Adentrou o saguão principal, secando as mãos suadas no casaco que vestia. Cumprimentou o porteiro, e pediu para ser anunciado.

- Pois não, avisarei o senhor Tuan agora mesmo, senhor Park. - respondeu o homem, solícito. Dirigiu-se então ao elevador, e lá, passava as mãos nos cabelos nervosamente, em frente ao espelho. Se sentia novamente um adolescente. “Recomponha-se, Jinyoung.” disse para si mesmo. O elevador não parava mais de ascender, o que o deixou ainda mais nervoso. O apartamento de Mark ficava no 33º andar. O garoto sempre gostara de altura. Segundo ele, sentia-se mais livre se estava mais perto do céu. Quando o elevador anunciou a chegada no 33º andar, ele saiu da caixa metálica em direção ao comprido corredor. E lá estava, a porta do apartamento 3300 aberta, com Mark Tuan parado de terno ao lado dela, apenas o esperando. Sentiu-se febril de repente. O garoto sorria, como se fosse uma visão. Como Mark era lindo... chegava a ser injusto.

 

 

Os dois homens jantavam em silêncio, bebericando suas taças cheias de bom vinho, de vez em quando. Desde que Jinyoung chegara, eles apenas trocaram diálogos curtos e cheios de amenidades. O famoso “Como está a vida?”, ou “O que tem feito?” eram as únicas perguntas que saíram dos lábios de ambos, até que sentassem à mesa e tivessem comida para preencher a boca, e não precisassem dizer mais nada.

Jinyoung estava desanimado por dentro. Com Mark, e consigo. Não entendia o por que não conseguia dizer à ele o que sentia, e nem cobrar dele todas as mentiras, ou a resposta da chamada repentina. Ambos tinham tanto à falar, e tão pouca coragem... Mais alguns minutos de silêncio mortal e constrangedor, até que Mark finalmente começou um diálogo. Pigarreando, para trazer a atenção à si, disse:

- Você deve estar se perguntando o por quê, de eu ter lhe chamado para vir hoje.

- Como sempre, leu meus pensamentos. Estou curioso, certamente. - respondeu o mais novo, sem antes beber mais um gole da taça.

- Não é nenhuma novidade, que eu te devo muitas explicações. Muitas...

Jin nada respondeu. Apenas acenou com a cabeça, como que encorajando Mark a continuar.

- A verdade é que você sempre me conheceu muito mais do que eu mesmo. Eu sempre tentei mascarar meus medos e inseguranças, por trás de atos impulsivos e frios. Acreditava que o que eu sentia por você e Youngjae era amor. Mas, eu fui apenas um maldito possessivo, que machucou as duas únicas pessoas que entregaram seus corações de verdade à mim.

Jinyoung manteu-se em silêncio. Ele concordava com o que Mark estava dizendo, em gênero, número e grau. Sabia que não era possível o garoto ser mau. Assim como todos, Mark carregava feridas profundas de más experiências com o amor. A questão é que ele não soube lidar com a dor direito. Achava que tinha que agir, da forma que agiram com ele, para ser amado de verdade.

- Esses dois anos que se passaram... eu voltei para a casa da minha família em Los Angeles. O tempo de convivência com meus pais e meus irmãos me fizeram muito bem. Até que encontrei, você sabe... Ethan. Sim, o mesmo Ethan que me tornou um Mark inseguro, magoado e rancoroso. E qual não foi minha surpresa ao notar o quanto ele tinha mudado. Ele me pediu desculpas, por tudo. - ele sorri tristemente, olhando para o prato, enquanto brinca com os hashis entre os dedos – Então, pensei: se uma pessoa como Ethan conseguiu mudar sua forma de ser, e passar por cima de seu egoísmo, por que eu tenho que escolher ser frio? Por que eu não posso me entregar pura e simplesmente, sem precisar machucar outra pessoa, ou me sentir dono dela? E foi aí, que eu entendi. O que eu fiz com você e Youngjae não foi amor. Foi insanidade. Nenhum de vocês, merece o Mark que eu fui. Eu queria poder voltar no tempo e...

Jinyoung pousou a mão sobre a mão livre de Mark que estava sobre a mesa, inquieta.

- Eu sempre entendi a sua forma de agir, apesar de não achá-la justificável e nem concordar com ela. Todo o tempo que estivemos separados, eu também pude refletir muito em nossas ações. Erramos, muito. Conosco e com Youngjae. Mas a vida sempre tem novas chances e novas oportunidades. Todos merecem redenção.

Os olhos dos dois se encontraram, e o lábio de Mark tremeu levemente, denunciando que ele estava prestes a chorar. Jinyoung levantous-se de seu lugar, e contornando a mesa, posicionou-se à frente de Mark, puxando seu rosto contra seu peito. Entrelaçou os dedos em seus cabelos loiros, enquanto sentia as lágrimas quentes do garoto molharem sua camisa. Esperou alguns minutos, sem dizer absolutamente nada, deixando que Mark esvaísse toda a emoção e arrependimento sobre ele. Então Mark afastou o rosto do peitoral do mais novo, e levantando-se, a fim de ficar de frente a ele, disse:

- Me desculpe por não merecer nem um pouco do amor que você sempre me deu.

- Você tanto merece, que mesmo quando não mereceu, eu te amei. E provavelmente te amarei por muito, muito, muito tempo.

Mark nada disse, apenas beijou os lábios de Jinyoung com urgência. O toque das duas bocas depois de tanto tempo, foi como uma fonte de água gelada em um dia quente. Todo o amor reprimido e o desejo enterrado, eclodiram em um selar demorado, que logo evoluiu para um beijo molhado e lascivo. As mãos de Mark se enterraram nos cabelos negros do mais novo, como se não quisesse deixá-lo escapar dali. Queria aproveitar o máximo que pudesse, aquele momento que esperou por tanto tempo. Porém, Jinyoung não fazia nem menção em querer sair dali, tampouco. Passou os braços pela nuca de Mark, sentindo sua pele quente arrepiar-se com o contato dos dois. Não demorou muito para que desajeitadamente, os dois sem se separar do beijo, se despissem dos paletós e blazers e caminhassem em direção ao quarto. Esbarraram no sofá e na mesa de centro da sala, derrubando o vaso chinês que fora presente da mãe de Mark, mas nem por um momento sequer pensaram em largar o que estavam fazendo. As coisas que ficassem para depois. Pois naquele momento, só existia Mark e Jinyoung em um mundo repleto de desejo. Necessitavam tanto um do outro, que as correntes que compartilhavam em seus corpos, se chocavam a cada mínimo toque, apenas aumentando a tensão do momento. Assim que alcançaram a cama, Mark deitou o mais novo debaixo de si, colocando as mãos dele em cima de sua cabeça, prendendo os pulsos dele ali. Jin então, mordeu o lábio do hyung, e se afastando minimamente, ofegante, disse:

- Você sabe que adoro isso, hyung. Mas primeiro, preciso das minhas mãos livres para despi-lo.

Com um sorriso sacana, Mark mordeu os lábios e soltou os pulsos do dongsaeng, a fim de que este pudesse cumprir com a sua palavra. Habilmente, Jinyoung foi descendo as mãos pelo dorso de Mark, sentindo cada pedaço dele se arrepiar com o seu toque. E puxando a barra da camisa para cima, lentamente, foi despindo o mais velho. Assim que viu-se sem camisa, Mark puxou a mão de Jinyoung para seu peitoral, para que este pudesse sentir o quanto o coração dele estava pulsando.

- Há muito tempo eu não me sentia assim, Jinyoung. Obrigado por me salvar.

Sem dizer nada, apenas sorrir, Jinyoung retomou o beijo interrompido. E com as mãos ainda livres, desceu-as ao cós da calça de tecido fino dele. Já era possível sentir a ereção de Mark contra si, e isso o deixava ainda mais ansioso para ver o mais velho livre daqueles tecidos incômodos. Desabotoou o botão e desceu o zíper com os dedos habilidosos, sentindo Mark arfar em seus lábios, pelo que sabia que viria a seguir. Depois de deixar o hyung apenas com as roupas íntimas, declarou:

- Só por hoje, vamos esquecer as preliminares. Eu preciso tê-lo em mim. Agora.

Mark olhou para Jinyoung como uma fera faminta, olha para um alce apetitoso. Aquelas palavras acenderam ainda mais seu desejo e naquele momento, era ele que achava que Jinyoung estava vestindo roupas demais. Desabotoou com rapidez a camisa que este vestia, ainda molhada. Deslizou os dedos pelo torso do mais novo, chegando até o volume pulsando na calça deste. Ele sentira tanta falta da pele macia de Jinyoung que não via a hora para senti-lo por inteiro, igualmente. Conhecia cada curva e pedaço do garoto. Não demorou muito para que Jin se visse apenas de cueca também, e aí sabia que era a hora da sua mágica. Em um movimento rápido, inverteu as posições dos dois, ficando por cima de Mark. Olhou nos olhos do hyung, a fim de não perder nenhuma das expressões que este faria, conforme tudo acontecesse. Rebolou de leve, por cima do quadril de Mark, ouvindo um suspiro profundo em resposta. Sorriu de canto, e sabia exatamente o que fazer a seguir. Abrindo a segunda gaveta do criado mudo ao lado da cama, ele apanhou um preservativo e voltou a encaixar-se por cima de Mark. Fazendo um carinho na pele arrepiada do hyung, ele abaixou a última peça de roupa deste, até que ela finalmente caísse ao chão, e deixasse ele completamente nu. E ele sabia que se havia um paraíso, o corpo de Mark era uma visão esplendorosa dele. Rasgando o pequeno pacote metálico, sem tirar os olhos do mais velho, apanhou o preservativo e deslizou o látex pelo pênis de Mark, pouco a pouco. Ele ansiava muito por tê-lo dentro de si, mas torturar o mais velho com a espera era divertido demais.

- Jinyoungie... não demore, por favoooor... eu não aguento mais!

Rindo malicioso, Jin deitou-se sobre Mark, beijando seus lábios. Pode sentir ele despi-lo da cueca e logo, um dedo dele penetrar-lhe aos poucos, para prepará-lo. Era simplesmente prazeroso, mas sabia que o que viria a seguir era ainda melhor. Posicionou-se logo em cima do pênis de Mark, agarrando-o com uma das mãos, e passando a glande pela sua entrada. Deitou a cabeça um pouco para trás, arfando. E então, sentou-se sobre ele, rebolando levemente, para que este pudesse penetrar e encaixar-e perfeitamente em si. Mark gemia baixo, conforme sentia que a cavidade quente e apertada de Jin abraçava seu pênis com perfeição. Eles se completavam em muitas coisas, mas nenhuma tão deliciosamente quanto nesta. Assim que sentiu-se totalmente dentro do dongsaeng, ajudou-o a movimentar-se lentamente, colocando as mãos em sua cintura e forçando-o levemente a ir para cima e para baixo. Logo, Jinyoung sabia exatamente como seguir dali sozinho, e Mark levou uma das mãos para o membro dele, e outra para a sua bunda. Conforme Jinyoung aumentava o ritmo dos movimentos para cima e para baixo, Mark o estimulava e apertava. Não demorou muito, para que a respiração pesada de ambos, se tornasse gemidos altos. Eles esvaíram toda a saudade e tesão, em brados de prazer. Jinyoung apertou Mark ainda mais dentro de si, quando percebeu que ele estava chegando ao seu ápice. Sentia os espasmos de seu próprio membro, enquanto este era estimulado pelas hábeis mãos de Mark. E então, em uma última respiração profunda e gemidos arrastados, ambos derramaram-se sobre o outro. Exausto, Jinyoung deixou-se cair por cima de Mark, afundando o rosto no entorno do pescoço deste. Ficaram em silêncio por alguns minutos, ainda ofegantes, recuperando-se de todo o prazer que tinham extravasado. Então, Jinyoung colocou seu queixo sobre o peitoral de Mark, olhando-lhe dali. Admirou cada traço de seu rosto.

- Você é tão lindo, hyung.

Mark sorriu, surpreendido pelas palavras.

- Deve ser o amor que está enganando sua visão.

- Não estou enganado. Nunca estou. É por isso que me chamam de “todo-sábio-Jinyoung”.

Ambos riram baixinho. Mark trouxe uma das mãos ao rosto de Jinyoung e fez um carinho ali.

- Gostaria que o tempo parasse agora. Queria que toda a felicidade que está explodindo no meu peito agora, nunca mais fosse embora.

- Mas isso, só depende de nós, daqui pra frente. - respondeu Jinyoung. E sorrindo, beijou novamente os lábios de Mark. Os dois corpos quentes, nem se lembraram do frio e do passado, que residiam lá fora. Ali dentro, eles só tinham como companhia o amor. O amor que tudo suporta, que tudo perdoa. E com esse amor, queriam permanecer. 


Notas Finais


YAY! Agora sim, é o fim! :(
Primeiramente, quero agradecer à todos os quase 200 favs, e à todos que comentaram fielmente aqui. Vocês foram minha motivação para seguir com essa história à frente e com muita motivação. Passei por muito stress e pressões aqui, e parar para ler pessoas tão carinhosas me motivando cada vez mais, me encheu de emoção, de verdade. Me sinto lisonjeada por saber que esta história aqueceu o coração de tanta gente. Espero continuar escrevendo histórias cada vez melhores. Inclusive, estão em meus planos mais alguns long imagines e alguns oneshots também (uhu!), e quero começar a escrevê-los à partir da semana que vem, fiquem atentos! Enfim, ficam meus sinceros agradecimentos à todos e meu carinho. Nos vemos em uma nova aventura, em breve.

Gostaram do nosso finalzinho? Me contem o que acharam! Prometo que responderei à todos, pra gente se despedir direito. AAAAAAAAAA, tô chorosa :(

<3


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