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História Project kink - Jun e eu


Escrita por: NinomiyaYuu

Notas do Autor


A capa do capítulo é o Tokiwa, de um jogo chamado The men of Yoshiwara... Que eu joguei até descobrir que o resto da história é pago. Achei esse Tokiwa gato demais e quis fazer o Jun parecido com ele
Essa história surgiu por que eu queria que queria fazer uma fic omorashi. E eu queria terminar antes de postar, mas não deu porque está ocupando espaço demais.

*Ignorem o fato de eu ter esquecido de colocar o conteúdo da fic e tive que editar o capítulo no instante em que postei.

Capítulo 1 - Jun e eu


Fanfic / Fanfiction Project kink - Jun e eu


Meu nome é Meguru Sakaki, tenho 16 anos e moro em Chiba. Há quase um ano namoro o Jun Morisawa de 19. Ele tem um jeito fofo e é super carinhoso, tem mais ou menos 1,75m de altura, cabelo um pouco comprido, loiro, e tem olhos verdes. Sem falar que ele é lindo e faz sucesso até com alunos e alunas de outras escolas, o que me deixa mordido de ciúmes. Ainda bem que ele não presta muita atenção na maioria deles...
As vezes acho que não tenho confiança em mim mesmo, já que não sou lá essas coisas. Tenho olhos castanhos e cabelo preto, sou mais de vinte centímetros mais baixo que ele, tenho 1.53m e acho que passarei longe de 1.70m.
Hoje viemos ao cinema para comemorar o aniversário dele. No momento estamos indo comprar pipoca, mas depois do filme nós vamos passear um pouco para ver um lugar para jantar. Estou muito animado, aliás, nada pode estragar este dia.
— Oh, Morisawa-sama! — Duas meninas na fila para comprar pipoca o reconhecem.
— Olá, tudo bem com vocês? — Ele é tão gentil, aposto que nem faz ideia de quem são essas putas.
Eu agarro no braço dele e fico ali fuzilando a menina. O Jun até se refere a mim como seu namorado quando uma delas pergunta. Quando as meninas se despedem e viram para o outro lado, eu suspiro e solto seu braço. Ele olha para mim, sorrindo e coloca a mão na minha cabeça.
— Você fica muito fofo com ciúmes, Megu. — Eu coro violentamente com aquele sorriso dele. — Falando nisso, eu não faço ideia de quem eram elas...
Depois de comprar a pipoca e os refrigerantes, já era hora do filme começar. Esqueci de ver quanto tempo durava o filme, mas acho que era uma hora e cinquenta. Na hora de entrar, fui barrado porque acharam que eu tinha menos de quatorze e tive que mostrar meu documento. Da um tempo, eu não pareço tão criança assim, pareço?
Nós escolhemos bancos lá no fundo, no canto onde não terá ninguém que possa nos ver. A final, mesmo não sendo um filme de romance, o clima de um cinema é bem propício para algumas pegações.
Faltando meia hora para terminar o filme, percebi que meu refrigerante já havia acabado há algum tempo. Isso me lembra que preciso urgentemente de um banheiro, porém não quero sair agora que o filme está na melhor parte. Eu consigo segurar até lá.
— Megu? Está tudo bem? — Por causa do meu pequeno desespero, eu estava apertando um pouco forte a mão dele sem perceber.
— A-ah, não é nada. É que essa tensão do filme... — Ele me dá um breve beijo.
— Entendi. Não precisa ficar tenso, eu estou aqui. — Ganho um selinho na testa.
Eu me ajeito na poltrona para uma posição mais confortável. Faltam mais dez minutos e eu já não estou suportando ficar parado.
Quando o filme acaba, eu logo me levanto. Jun ainda está espanando da roupa, as pipocas que deixou cair. Ele é um pouco desastrado, mas isso é uma das coisas que gosto nele. Eu sinto minhas pernas tremerem, é mais difícil de segurar quando se está de pé.
— Prontinho, agora podemos ir. — Jun fala entrelaçando seus dedos aos meus.
Nós começamos a descer as escadas até a saída. Aquilo é de matar, parece que minha bexiga vai explodir a cada degrau. Consigo sentir a urina balançando loucamente, estou quase no meu limite.
— Er... Jun... Pode ir mais devagar? 
— Ok. Está tudo bem, Megu? — Ele olha bem preocupado, devo estar fazendo uma cara terrível.
— E-está tudo bem, só acho que comi de mais...
Nós continuamos até sair de lá e chegar ao corredor do cinema onde tem um banheiro. Mas este está muito cheio, tenho certeza que se ficarmos aqui, vou me mijar antes de chegar minha vez. Eu não comento nada e continuamos andando até chegar na parte do shopping. 
Uma sensação estranha corre pelo meu corpo repentinamente e eu acabo gemendo. Eu sinto que minha urina está começando a sair e me concentro para parar sem ter que colocar a mão na minha parte de baixo. Acho que molhei um pouco a cueca, mas a calça ainda está a salvo. Isso é péssimo, estou deixando meu namorado muito preocupado.
— Megu, tem certeza de que está passando bem? Podemos ir para casa.
— Não, eu estou bem! — Tudo que não quero é estragar o nosso passeio. — E-eu só gostaria de passar no banheiro antes.
Voltamos a andar em direção ao banheiro mais próximo. Eu não sei como consegui segurar até agora. Já consigo ver a placa sinalizando o banheiro. Finalmente, não estava mais aguentando... 
— Quê?! — Chegamos à frente do banheiro e há uma faixa impedindo nossa entrada, estavam lavando o local.
— Aiai, vamos ter que ir até o que fica do outro lado... — Jun pega minha mão e vai começar a andar novamente.
— Espera!
Ele vê que estou segurando meu membro com força por cima da calça. Eu não paro de tremer. Não dá, este é o fim, só de pensar que não vou conseguir um banheiro, minha urina está querendo sair novamente. Se eu não contar a ele agora, eu não sei o que vou fazer.
— Não vai dar tempo de chegar lá, e-eu estou muito apertado...
— Está segurando desde aquela hora lá no cinema, não é? — Jun olha para mim com expressão de dó.
Meu rosto fica corado, eu abaixo a cabeça e respondo. — S-sim...
— Vamos para o carro, lá eu tenho uma garrafa vazia. — Ele começa a me puxar.
O carro na verdade é da mãe dele, mas que mais o usa é o Jun mesmo. A tia Kotori (sim, eu chamo minha querida sogra assim) não gosta muito de dirigir então mesmo quando estão juntos, quem toma o volante é ele.
Não estou nem aí se as pessoas me olharem, se eu soltar a mão da minha calça agora, ter passado por tudo isso terá sido em vão. Com muito, mas muito esforço, consegui chegar ao carro sem me molhar mais. Não tem ninguém por perto e já está escuro. Jun solta minha mão e me pede para esperar que ele vai pegar a garrafa. Enquanto isso eu fico apoiado ao carro e vou abrindo os botões da calça que estão apertando meu abdômen.
— Megu, pode vir. — Ele me chama para o banco de trás.
Eu subo esperando que ele me entregue a garrafa, mas Jun não está com nada nas mãos. Eu logo percebo a garrafinha no banco da frente mas ele me puxa para baixo me deitando no banco. Minha bexiga está ardendo.
— Jun, o que é isso?! Ngh..! — Eu tranço as pernas segurando meu membro.
— Ver você desesperado querendo fazer xixi foi tão sexy que eu acabei ficando excitado. 
Ele mostra seu membro completamente duro para mim. Como ele conseguiu ficar duro me vendo desesperado desse jeito?! Ele tira minha calça mas eu mantenho a mão me segurando. Jun me dá me dá mais um beijo e aperta meus mamilos por dentro da camiseta. Essa não, estou ficando excitado. Como vou conseguir mijar com uma ereção? Aliás, o Jun vai me deixar usar a garrafinha?
— Meguru... Vamos transar. — Ele puxa minha cueca e deixa à mostra meu membro também. Quando ele fala meu nome inteiro, a coisa ficou séria.
Meu namorado está louco, não é possível. Jun coloca a cabeça no meio das minhas pernas e começa a lamber meu ânus, colocando alguns dedos. Como fizemos sexo há poucos dias, sua penetração será mais fácil hoje. Estou com medo... Ao mesmo tempo quero... Mas preferia poder mijar antes disso...
— Megu, vou entrar devagar, ok? 
— H-m... — Aos poucos ele vai adentrando meu corpo.
Achei que não fosse sentir tanto, mas parece que o pênis dele vai furar minha bexiga. Se não fosse a mão do Jun apertando minha glande, eu acho que estaria molhando o carro nesse momento. Mas ele também fica passando a mão por cima do meu abdômen, me fazendo apertar seu corpo com as pernas. Mesmo assim, o pênis dele é tão gostoso e ele faz tudo tão gentilmente que eu não resisto. 
— Aaa... aaah! — Eu arqueio as costas. — P-pro favor, Jun... Minha bexiga vai explodir...
— Me desculpe mesmo, Megu. Mas preciso que você aguente um pouco mais. 
Eu me agarro em suas costas e ele choca seu quadril contra mim com força. Na verdade, até que a sensação é boa, mas o ardor ainda é de matar.
— Ngh... Você está apertando meu pênis... — Jun sente um pouco de dor dentro de mim pois não consigo relaxar.
— Eu é que estou apertado aqui! Se eu tentar relaxar, vai ser... Ah...— Nem força para falar alto, eu não tenho.
Jun continua seus movimentos num ritmo um pouco mais rápido e se desfaz dentro de mim enquanto libera minha saída também. Eu também me desfiz ao mesmo tempo e, incrivelmente a urina não saiu junto.
Cansado e sem conseguir esconder sua alegria, Jun deita em cima de mim e me abraça. Na mesma hora, eu sinto um calafrio percorrendo meu corpo todo e algo úmido próximo a minha virilha. Droga, eu estou me mijando!
— Waaah! — Segurei meu membro mais uma vez desesperadamente, tentando parar. — Jun, levanta, rápido! Tá saindo!
— A-a aguenta aí, vou pegar a garrafinha. Ah, droga, ela caiu ali pra fren...
— Não dá tempo, não consigo mais segurar!
Lagrimas estão escorrendo pelo meu rosto, não adianta o quanto eu tente, não dá mais. Já está encharcando todo o banco, mesmo assim eu ainda tento tomar o controle da minha bexiga. Mais que de pressa, Jun pula para o banco da frente pega a garrafa que estava caída lá de baixo do assento do passageiro. Ele volta aqui para trás e encaixa o bico da garrafa na saída de meu membro para que eu terminasse de urinar ali. 
— A-ah... — Que alívio é indescritível. 
Num jato bem forte, solto todo o xixi que ainda resta para sair. Achei que já estava acabando, mas eu continuo urinando por alguns longos segundos que enchem mais da metade da garrafinha. Quando o Jun vê que estou chorando, ele me abraça forte e pelo que escuto, acho que ele também começa a chorar. 
— Megu, me perdoe, me perdoe mesmo. Eu não queria te fazer chorar... Eu te amo muito. — Sua voz saía trêmula. — Fiquei tão feliz de ter feito isso que me esqueci que você ainda estava apertado.
— Está tudo bem, Jun... De certa forma eu gostei. — Coloquei minha mão em suas costas.
— Ai! — A marca das unhas (que eu não tenho) ainda estão em suas costas (mas é culpa dele mesmo). — Se bem que a parte de ver você fazendo xixi também foi excitante...
— Ahn?! — Não entendo mais nada desse mundo.
— Então... Eu nunca pensei que ver alguém apertado me deixaria desse jeito... Você me deixaria fazer isso mais uma vez algum dia? — Jun me olha esperançoso.
— Tá falando sério?!
— Poor favooor! — Ele me abraça pela cintura. — Meguuu, eu te amoooo! Hoje foi o melhor aniversário que eu já tiveeee!
Eu acho fofo quando ele age escandaloso como uma criança. Mas me irrita o fato de estar fazendo isso por um pedido insano. Não acredito que vou me submeter a esse novo fetiche estranho dele.
— E-está bem... Mas só quando estivermos em casa. Nos outros lugares, você precisa controlar essa sua tara e me ajudar a achar um banheiro. — Fico corado e tento não olhar para ele.
E esse foi o dia maravilhoso do aniversário do meu namorado. Assim eu, aliás, nós descobrimos esse fetiche do Jun. Ai se eu não o amasse tanto... Como será nossa vida daqui para frente?
 


Notas Finais


Em dois minutos já posto o próximo. Ou melhor, postarei mais rápido se alguém me ajudar em geometria analítica!
Ta, parei.
Se leu até aqui é porque não se cansou ou é tão louco(a) quanto eu.
Espero que tenham gostado.


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