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História Project kink - A princesa


Escrita por: NinomiyaYuu

Notas do Autor


Capa: Sogo Osaka de Idolish7
Meu lindo Shiro.

Espero estar fazendo o certo. Desta vez não me ajudaram na crição do título.
— Tô vendo que da próxima vez eu vou tuer que escolher. — Meguru fazendo bico.
Se não ajudou, não reclama!
— Desculpa, eu ia te ajudar, mas estava fazendo resumo do conteúdo da prova para os meninos. — Himari
Não tem problema, sua linda. Cuidar dessas crianças dá trabalho mesmo.
— Ei! — Jun e Natsuki

Capítulo 10 - A princesa


Fanfic / Fanfiction Project kink - A princesa

-------------- Um minuto em algum lugar -------------

— Parece que o Setsuna se cansou de narrar. — Fuuya
— ... — Meguru
— ... — Fuuya
— Veio aqui só para falar isso? — Meguru
— É sim. Mas também preciso te devolver a história. — Fuuya
— Foi mal, não estou muito a fim. Narra você. — Meguru
— Eu, eu amooor! Deixa eu narrar! — Jun
— Você não! — Meguru
— ... Se quiserem, eu posso narrar. — Mikado
— Espero que até você terminar, o Jun já esteja fazendo algo mais interessante. — Fuuya
— Ei! — Jun

-------------- Continuando -----------------

— Crianças! Já está na hora de irmos! — Saí para o jardim da cafeteria
— Mika-nii, o Setsuna pode ir brincar lá em casa? — Kokoro parece super bem humorado. Deve ser porque não tem mais um espartilho o esmagando.
— Por mim tudo bem, mas precisa pedir ao Fuuya-nii ali.
— Ok!
Kokoro foi correndo falar com o Fuuya. Eu deveria tirar foto de como ele corre de vestido, depois eu poderia desenhar. Por mais que seja uma criança, a já tem um corpo mais masculino que permite uma forma diferente de correr. A falta de um leve balanço no quadril e até em seu andar é o que me dá vontade de desenha-lo. Seria um desafio.
— Mika-nii? Está tudo bem? — Setsuna me vê parado apenas observando o meu irmãozinho.
— E-estou sim. Eu só estava pensando numas coisas...
— Ele deixou! Vamos, Setsuna. Você vai pra casa conosco! — O Kokoro volta para puxar o menino.
— Não esqueça que eu é que tenho a chave do carro. — Balancei a chave enquanto os dois andavam rapidamente, seguidos do pequeno Yoi.
Despedi-me de Fuuya e agradeci por algumas fotos que ele me deu. Setsuna também foi se despedir, já que Fuuya me avisou que já estaria voltando para casa dele em Ichikawa, e que eu deveria devolver o menino na casa aqui em Chiba mesmo. Na verdade sou fotógrafo e gosto de mexer com artes digitais. As vezes tento ser cozinheiro e ajudo minha irmã e meu pai no quiosque de crepes “da família”. Além disso, posso até colocar salva-vidas no meu currículo, salvei dois garotos que caíram no lago do parque outro dia!
Chegamos ao carro e eu coloco o Yoi na cadeirinha, atrás do banco do passageiro. Setsuna vai no meio pois é menor que o Kokoro. Eles são umas gracinhas... Tenho três jovens damas comigo.
Geralmente o Kokoro me faz companhia sentando aqui do meu lado, no banco de passageiro. Hoje, nem vê-lo pelo espelho, não consigo. Parece que Setsuna está com a cabeça encostada em seu ombro.
— ...
Eu escutei um beijo? ... Não, eu devo estar imaginando coisas. Eu não ligaria se meu irmão fosse gay, mas acho que ainda são muito novos para pensar nisso, né?
Quando chegamos em casa, Kokoro e Setsuna vão logo para o quarto. Como imaginei, Yoi acabou dormindo no caminho. Tive que carrega-lo e o deixei no meu quarto, já que as crianças estão ocupando o outro. Não entendo porque as crianças de hoje em dia gostam de ficar trancadas no quarto. Se fosse eu, estaria pegando a câmera dos meus pais e dirando fotos por ai.

-------------- Um minuto em algum lugar -------------

— Vocês devem estar se perguntando de onde conheço o Fuuya, Pois bem, ele era o veterano do clube de desenho no ensino médio. Um belo dia derrubei minha pasta de desenhos e ele viu um que eu fiz de meu colega de classe com um cosplay feminino. — Mikado
— E viramos melhores amigos. — Fuuya
— É, bem isso. — Mikado — Você não estava morando em Yokohama?
— Não, agora moro sozinho. Posso levar o Midori pra lá quando eu quiser! — Fuuya
— Diz ai, Mika-nii. Você não tem namorado ou namorada não? — Setsuna
— Ah? Bem... Na verdade eu...
— Eeeei, eu já saí da facul! Estou indo atrás do Shiro denovo!!! — Jun aparece correndo.
— Jun, passa aqui em casa e me rapita dessa Kyouko-louca aqui! — Meguru — A propósito, que curso você faz mesmo?
— Que crual, merumeruchin! Quem te salva do Akira-oni? — Kyouko
— Eu faço História. — Jun
— Estou começando a achar que tudo o que se passa aqui é apenas fruto da minha imaginação... — Meguru
— Deve ser sim, o Benzai-kun nem sabe que o Jun que ele salvou outro dia é irmão do Fuuya. — Kyouko
— Hein?! — Meguru não entende mais nada
— Ele é branco, não transparente! Como é que eu não consigo encontrar o Shiro aqui nessa facul?! — Jun
— Está me procurando? Eu já estou no caminho para casa. — Apenas a voz do Shiro. Ele mesmo, ninguém vê.

-------------- Continuando -----------------

— Ok, te vejo no estacionamento às seis. — Desliguei o celular.
Um pouco depois que terminei de falar com o Jun, meu namorado me ligou. Não o vejo há quase um mês. Ele está vindo para minha cidade hoje e vamos sair depois da minha aula.
Meu nome é Shiro Narumi e estou no segundo ano da faculdade de economia... E eu tenho dezenove anos. Acho que é só isso.
Eu não planejava contar do meu namoro para ninguém, mas meu irmão Midori descobriu, e assim, Murasaki, Momo e Gin. Apenas os gêmeos mais novos que não.
Eu chego ao estacionamento e procuro o carro dele. Na verdade minhas aulas acabam cinco e meia, mas enrolei um pouco até que todos tivessem ido embora.
— Olá, minha branca de neve. — Ele aparece por trás, me dando um tapa na bunda. — Vamos?
Ele me puxa pela cintura para que eu andasse colado nele. Não posso dizer que não gosto, mas tenho medo de que alguém nos veja assim. Mesmo sabendo que não tem ninguém por perto.
— O que foi, Shiro? Parece até que está fazendo algo de errado. — Ele vê que estou um pouco preocupado.
— Não é nada.
— Vem, entra no carro que ninguém mais vai nos ver.
Ele abre a porta de trás e me joga no banco. Logo entra no carro também, ficando por cima de mim.
— Vamos fazer um sexo gostoso aqui antes de irmos pra minha casa.
Ele começa a arrancar minhas roupas, até me deixar só de cueca. Com sua própria gravata, ele amarra meu membro e me faz ficar de quatro no banco para chupá-lo. Tenho de fazê-lo até que ele goze em minha garganta, ou não poderei me desfazer também. Muitas vezes é assim.
— Mmmmh...! — Eu ainda engasgo de vez em quando, tentando engolir todo seu “leite”.
— Já está bom. — Ele me puxa pelo cabelo, me fazendo levantar o rosto. — Quero chupar esses mamilos.
Com o grampo de cabelo que ele usa para prender sua franja, ele prende um de meus mamilos. Mexe e esfrega seus dedos com força neste enquanto dá leves mordidas e passa sua língua pelo outro.
— Ngh...
— Vamos, minha branca de neve. Geme mais para mim. — Ele me dá um tapa na cara. — Eu sei que você gosta. Vamos, chame meu nome, com vontade!
— Ngh... A..Akira...!


Notas Finais


Também não sei como o Shiro se sente a respeito de tudo isso. Ele é um mistério para mim.

Bjs para todos(as) até o proximo cap. hahaha


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