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História Projeto Ackerman - Capítulo três


Escrita por: omimaga

Notas do Autor


ATENÇÃO: O CAPÍTULO A SEGUIR CONTÉM CENAS QUE PODEM SER CONSIDERADAS PESADAS E/OU OFENSIVAS PARA ALGUNS LEITORES

Como eu disse o teor da fic não é exatamente romântico, e o romance vai se desenvolver ao longo do capítulo, então o comecinho vai ser meio sombrio mesmo.

Capítulo 3 - Capítulo três


Fanfic / Fanfiction Projeto Ackerman - Capítulo três

Com o Projeto Ackerman aprovada por todas as partes necessárias e tendo em mãos resultados de exames médicos atestando que Levi e Mikasa não possuíam qualquer doença que pudesse ser diagnosticada e que ambos estavam aptos a prosseguir com o planejado, Hanji pôde selecionar a melhor data a ser realizada a primeira tentativa da primeira etapa da missão: Uma noite de sábado, as 20h. Um horário em que ela sabia que ambos os soldados já estariam liberados de qualquer outro compromisso que poderiam vir a ter no mesmo dia.

As informações referentes a data, horário e o endereço do local onde deveria se encontrar com Mikasa chegaram a Levi por meio de um documento como quando em qualquer outra missão oficial. Toda a formalidade que envolvia aquele projeto totalmente alheio a qualquer outra tarefa que tomara parte desde seu ingresso na Tropa de Exploração acabava por irritá-lo devido a seu teor remansado, porém quando o dia chegou e Hanji decidira mencionar o assunto de forma extraoficial, o capitão percebeu que a ausência de formalização era ainda pior:

“-Dario lhe entregou o documento? – Levi apenas assentiu com a cabeça. Dario era o assistente pessoal que Hanji arranjara a uns sete meses atrás, e a forma como o jovem rapaz se assemelhava tanto fisicamente quanto como em sua competência a seu antigo assistente morto em combate era assustadora.  – Então acredito que esteja ciente do local onde deverá ser executada sua tarefa de hoje à noite. -A comandante mantinha seriedade até certo ponto, mas acabou por entregar um tom descontraído ao encarar o semblante apático do capitão. –Não precisa ficar nervoso, Levi! Ordenei que limpassem todo o lugar três vezes seguidas até que qualquer resquício de sujeira fosse desintegrado. E além disso eu mesma tratei de colocar na cama um jogo de lençóis brancos e novinhos para você se sentir à vontade. ”

Levi sempre revirava os olhos quando Hanji tentava inutilmente tornar o assunto agradável, mas ainda seguiu como lhe fora instruído e se dirigiu ao local no horário indicado. Se tratava de um pequeno dormitório único localizado fora da construção oficial da Tropa de Exploração onde os outros soldados estavam instalados que fora reservado com o único propósito de oferecer certa privacidade durante a execução da tarefa.

Levi nunca fora de se atrasar para compromissos, e quando diante da porta conferiu as horas em seu relógio de bolso ao notar que haviam luzes acesas no interior do local: O ponteiro menor apontava para o número sete enquanto o maior indicava o dez, ao menos agora sabia que Mikasa possuía a mesma retidão que ele em relação a pontualidade.

Colocou uma das mãos na maçaneta e adentrou o pequeno cômodo à passos indolentes ao mesmo tempo que seus olhos faziam uma breve análise do lugar: O chão era coberto por um piso de madeira lustrada, havia uma grande janela que ocupava a maior parte da extensão da parede do canto esquerdo coberta por longas cortinas de tecido carmesim, uma porta semelhante à de entrada localizada na parte direita onde provavelmente seria um banheiro, uma luminária alta ao lado da cama onde duas velas queimavam e por fim um jogo de lençóis brancos que cobriam uma cama de tamanho mediano: Não havia sequer uma única mancha nos tecidos, estavam perfeitamente limpos assim como Hanji lhe informara a algumas horas atrás.

-Não está ruim.  

Aprovou mentalmente antes de seus olhos correrem mais alguns centímetros acima do colchão e finalmente encontrarem a figura de uma mulher utilizando um vestido branco de tecido fino sentada de costas na beirada da cama, completamente alheia à sua presença.

Encarou Mikasa em silêncio por alguns instantes antes de dar mais alguns passos adentrando completamente o quarto e pondo proposital força em seus pés para que seu caminhar se fizesse ouvir.

-Mikasa?! –Disse puxando a garota pelos ombros, de forma que a obrigava a lhe encarar.

-Capitão. –Respondeu uma voz levemente melancólica combinada a um olhar absolutamente vago e a face estagnada em uma expressão gélida.

Levi soltou os ombros da garota em seguida avançando mais um passo em sua direção, e soltou um suspiro impaciente quando Mikasa involuntariamente enrijeceu e encolheu o corpo em resposta a aproximação.

Ele já esperava por algum tipo de relutância por parte da garota, principalmente por desconfiar que ela jamais tenha estado em alguma situação semelhante, mas ainda esperava que pelo menos de início ela adotasse uma postura mais firme visto que ela mesma fora ao escritório de Hanji a três semanas atrás se voluntariar deliberadamente para cumprir tal tarefa.

Deu mais um passo, ficando a uma distância mínima dela. Mikasa novamente enrijeceu enquanto arregalou os olhos de forma a dilatar as pupilas instantaneamente ao sentir a aproximação do capitão, e logo em seguida soltou um ligeiro suspiro de alivio ao notar que ele apenas sentara-se ao seu lado na beirada da cama.

Não era preciso nenhum esforço para identificar que aquelas eram reações típicas de hesitação e medo, expressões que não eram comuns àquela que era referida como o segundo melhor soldado da história da Tropa de Exploração, fato que deixara Levi brevemente intrigado. Era comum para ele lidar com esse tipo de reação de seus homens em campo de batalha durante algumas expedições, mas aquela era uma situação completamente diferente.

Por várias vezes obtivera sucesso lidando com a hesitação de seus subordinados por meio de métodos pouco amistosos como o de palavras duras ou até mesmo da força bruta e por breve momento pensou na possibilidade de resolver aquilo da mesma maneira. Decidiu que não seria capaz, não havia se tornado alguém tão inescrupuloso a esse ponto. Encarou Mikasa, que ainda mantinha os olhos fixos em algum ponto do chão de madeira, e decidiu lhe fazer uma simples pergunta:

-Por que você aceitou a tarefa? –Perguntou sem alterar a expressão indiferente que habitualmente estampava sua face.

Mikasa moveu os olhos para encará-lo por um breve instante apenas para em seguida desvia-los novamente e voltar a fitar o chão, dessa vez em busca de uma resposta que pudesse satisfazer racionalmente a pergunta. Levi não lhe dera tempo de pensar em algo minimamente coerente e replicou a si mesmo da mesma maneira:

–Entendo.

O silêncio se instalou novamente por alguns poucos instantes até que Mikasa finalmente fora capaz de articular as palavras exatas em forma de outra pergunta.

-Por VOCÊ a aceitou? –Perguntou fitando-o nos olhos com curiosidade genuína em relação a resposta.

Não era uma pergunta bem elaborada visto que Mikasa apenas retrucara o que foi questionado por seu superior, mas ainda assim Levi a encarou por um ou dois segundos antes de responder.

-Simplesmente porque me foi atribuída. -Respondeu de forma simples e sem delongar, porém acabou decidindo complementar sua resposta ao notar o semblante mais desperto de Mikasa ao encará-lo enquanto falava. -Se você não tinha a intenção de levar isso adiante, por que procurou a Hanji e pediu para que ela reconsiderasse a proposta que já havia sido recusada? Acha que nas atuais condições temos tempo e recursos para desperdiçar dessa maneira?

O jeito sublime explícito em cada palavra de seu capitão sempre irritava Mikasa mesmo que no fundo ela soubesse que ele quase sempre tinha razão, e aquela situação não era diferente. Ela sabia que os exames e as consultas médicas haviam demandado dinheiro tal como o planejamento feito por Hanji havia lhe custado tempo, e por isso esteve decidida em cumprir com o prometido durante as três semanas que se sucederam ao dia que procurara a comandante em seu escritório, mas nunca pensou que seria tão difícil manter a mesma frieza e determinação diante da hora de realmente colocar em prática, mas ainda assim tinha a consciência de que seus próprios medos e receios não deveriam estar à frente de uma missão do exército a qual ela havia se proposto.

Mikasa suspirou fundo antes de encarar Levi novamente, sabendo que ela ainda a estaria mirando com o mesmo olhar inapetente de sempre.

-Você se enganou. Não tenho pretensão de desistir. –Suas palavras eram firmes, e ainda que seu olhar continuasse hesitante, ela agora apresentava a postura de um soldado.

Normalmente isso seria mais do que bastante para que Levi ordenasse que um subordinado prosseguisse com uma tarefa designada, porém o que restara de sua consciência não se permitia fazer com ela prosseguisse com algo daquele gênero por conta de sua persuasão.

-Entendo que isso não seja fácil para você, acredite nada disso me agrada também, mas ao contrário de você estou acostumado a fazer coisas que não me agradam –Utilizou o tom mais amistoso que conseguira locucionar. –Então se você realmente não estiver preparada para isso, mesmo considerando os prejuízos e desperdícios que envolvem o projeto, eu prefiro que desista agora.

Mikasa o encarou genuinamente surpresa, mas ela já havia descartado a possibilidade de desistir enquanto refletira anteriormente. Para ela, não havia mais o que se pensar sobre o assunto, e a resposta para seu capitão foi quase que imediata.

-Não senhor, eu desejo apenas prosseguir com a missão.

-Então devo presumir que você esteja pronta.

-Sim senhor. –Assentiu.

Livre da responsabilidade daquela decisão e com o consentimento de Mikasa, o próximo passo teria de ser dado por Levi. Ele começou retirando seus sapatos e em seguido apoiou seu corpo sob os próprios joelhos, inclinou-se segurando firmemente os pulsos de Mikasa com uma das mãos e se deitou na cama de forma que seu corpo se posicionasse sobre o dela. Ele podia ouvir as batidas do coração de Mikasa disparando gradativamente enquanto sentia a respiração quente dela em seu pescoço, porém apesar dela não resistido a nenhum movimento feito, Levi hesitou em prosseguir.

Definitivamente ele não era estranho ao sexo, porém mesmo as experiências que tivera após ingressar na Tropa de Exploração não poderiam ser comparadas a transar com uma garota virgem contra a vontade de ambos em uma situação quase monitorada. Ao contrário do manejo de um dispositivo de manobras tridimensionais ou de alguma técnica de luta, não existiria uma fórmula padrão para o deveria ser feito naquele quarto, e só agora ele se atentara ao fato de que a coisa poderia não ser tão simples visto que seu corpo não funcionaria de forma automática.

Levi e Mikasa haviam entrado em acordo sobre dar prosseguimento a primeira etapa da missão, mas isso não necessariamente dava a ele permissão de tocá-la, principalmente considerando a tensão aparente que seu corpo apresentava devido ao contato com o corpo de seu capitão. Ainda assim ele sabia que precisaria de um estimulo caso eles quisessem levar aquilo adiante, ou então aquela conversa toda não passaria de conversa fida.

Primeiramente levou uma das mãos até o topo da cabeça de Mikasa e a deslizou pelos cabelos enquanto aproximou o rosto de seu pescoço sentindo um doce aroma, que o lembrava a uma mistura de framboesa e flor de sândalo, exalar de sua pele. Permitiu-se sentir a sensação que o cheiro dela lhe causava antes de descer para seu rosto sentindo o toque suave de sua pele até chegar em uma profunda cicatriz da bochecha direita e em seguida continuar o percurso pelo pescoço até chegar em seu busto. Pressionou a mão contra um dos seios fazendo-a arquear o corpo hesitante ao toque, ignorou aquela reação continuando o caminho até seu quadril e coxas.

Por mais que Mikasa não dissesse uma palavra ou realizasse qualquer movimento que pudesse indicar resistência clara, a forma como seu corpo se tornava cada vez mais tenso ao mesmo passo que Levi ousava o toque já seria suficiente para fazê-lo interromper o que sequer havia começado, porém ele já havia decidido que a decisão de desistir da tarefa poderia ser somente dela.

Inicialmente fora difícil encontrar algum estimulo na forma encalistrado na qual a tocava, mas o fato de fazer quase dois anos desde a última vez que Levi se deitara na companhia de uma mulher acabara por auxiliar o processo. Desceu uma das mãos até a própria cintura e abriu o fecho de suas calças, em seguida removendo ambas as peças de roupas que cobriam sua nudez inferior e liberando seu membro meio rígido.

Atreveu-se a encarar Mikasa antes de avançar, a essa altura a garota somente olhava para cima encarando o teto cor de marfim dificultando a Levi a leitura de sua expressão facial

-Você vai precisar abrir um pouco as pernas. –Disse após avaliar posição de seu corpo.

Ela seguiu a instrução sem retrucar uma única palavra, e Levi se atentou em somente prosseguir antes que seu corpo o traísse novamente. Correu uma das mãos para a barra do vestido branco que Mikasa utilizava e o ergueu até a altura de sua cintura em seguida movendo sua peça íntima para o lado de forma a lhe dar espaço o bastante para se posicionar em sua entrada.

-Você ainda pode desistir se quiser. –Avisou uma última vez, recebendo somente um abano de cabeça e um curto “não” como resposta.

Tentou penetrá-la uma primeira vez sem exercer muita força, mas rigidez do corpo de Mikasa não o permitiu que o fizesse.

-Apenas tente relaxar ou vou acabar machucando você. –Alertou sabendo que caso se forçasse dentro dela daquela forma, a sensação seria muito pior para ela.

Na realidade Mikasa já sabia que quando mais resistisse pior seria o efeito daquilo que estava prestes a acontecer, mas seu corpo simplesmente não obedecia às ordens de sua mente, e diante do aviso de Levi acabou por simplesmente cravar ambas as mãos profundamente no colchão da cama e pedir que ele se apressasse.

-Só faça logo, por favor. –Sua voz soou quase como um murmúrio.  

Levi apenas assentiu e segurou as pernas de Mikasa lançadas em sua cintura para evitar que ela impedisse o movimento em reação à dor inevitável, em seguida posicionou novamente seu pênis entre elas colocando demasiada força ao tentar adentrá-la.

Assim que a penetrou, sentiu o corpo de Mikasa arquear bruscamente ao mesmo tempo que uma das mãos delas abandonou o colchão e fincou as unhas em suas costas com tanta força que ele pôde sentir mesmo por cima de sua camisa. Ele ainda aguardou alguns instantes antes de começar a se movimentar esperando que ela se acostumasse com a sensação, e considerou como um aval para continuar quando sentiu as unhas se soltarem de sua pele e se voltarem novamente ao colchão. Aumentou gradativamente o ritmo de vai e vem tentando evitando ao máximo encara-la no rosto.

Parecia completamente surreal a ele, que a tanto tempo se acostumou a abdicar de seu próprio prazer em prol de seus deveres, se envolver em uma missão cujo o resultado dependia justamente do prazer que seu corpo deveria ser capaz de sentir; e mais surreal ainda era constatar que aquele prazer forçado era ainda mais difícil do que as inúmeras dores que havia aprendido a suportar.

Encarou Mikasa mais uma vez somente para constatar que agora ela mantinha os olhos cerrados e as sobrancelhas aproximadas e abaixadas em uma clara expressão de incômodo.

-Vivemos no inferno, essa merda não é nada se comparado a ser devorado vivo por um titan...

Pensava enquanto se obrigava a permanecer se movimentando dentro dela mesmo enquanto ela se contorcia à medida que os movimentos aceleravam.

 -...com certeza isso é melhor do que levar a porra de um tiro na cara, com certeza dói muito menos do que ser queimado por vapor de titan até ter o corpo em carne viva...

Pensava enquanto a notava morder os próprios lábios numa tentativa de abafar os próprios gemidos de dor, e àquela altura até mesmo ele sentia o desconforto causado pela falta de lubrificação durante o atrito do sexo machucando seu pênis.

 -... muito melhor do que ser esmagado pela porra de uma pedra!

Convencia a si mesmo da idoneidade do que fazia que aquilo que fazia enquanto ainda mantinha a frequência das estocadas. Se dependesse de sua vontade sequer teria entrado naquele quarto, mas até mesmo Mikasa com seu tempo de experiência militar consideravelmente menor do que o dele fora capaz de compreender a necessidade daquilo, então não seria ele quem impediria o andamento da tarefa por qualquer motivo.

Foi somente nesse ponto que Levi simplesmente fechou os olhos e permitiu seu corpo se entregar à seu instinto insano.O capitão agarrou novamente os pulsos de Mikasa com uma das mãos, dessa vez exercendo certa força para que ela não pudesse se soltar caso tentasse, mantendo a outra como apoio enquanto passava a penetra-la cada vez mais forte e fundo durante alguns minutos.

Quando se dera conta, Levi possuía boca colada ao pescoço de Mikasa depositando-lhe algo entre uma mordida e um chupão e deixando uma uma marca arroxeada semelhante a outras três que já estavam espalhadas pela mesma região. Naquele ponto ela já não tentava mais abafar os gemidos de desconforto, e isso teria feito com que Levi interrompesse os movimentos imediatamente caso seu corpo não lhe desse o sinal de que estava prestes a finalizar e fazendo-o optar por acelerar o ritmo ainda mais.

Mikasa conseguiu libertar um dos braços e o utilizou para empurrar o abdômen de Levi com certa força, tentando de alguma forma afastá-lo dela.

- Aguenta só mais um pouco... Eu já estou quase... –Disse tentando inutilmente disfarçar a voz embargada e em seguida abafando um gemido entre dentes no momento em que enterrou seu membro em Mikasa o mais fundo que pôde e se liberando dentro dela.

Levi precisou de alguns segundos para recuperar-se do ritmo ofegante de sua própria respiração. Ele ainda sentia suas pernas tremerem quando se levantou e encarou a cama encharcada pelo suor que também estava entranhado em sua pele, mas foi a pequena mancha de sangue marcando a parte do lençol entre as pernas de Mikasa que chamou sua atenção. Ele vestiu suas roupas em silêncio evitando encarar a garota que ainda permanecia estática na mesma posição.

Algo naquele quarto começara a lhe embrulhar o estômago, e por isso dirigiu-se para a porta de saída assim que esteve completamente vestido, mas após destrancá-la hesitou em sair ao sentir que a necessidade de dizer alguma coisa.

-Vou para os meus aposentos, preciso urgentemente de um banho. Se eu fosse você também limparia isso caso pretenda dormir aí. –Disse em seguida deixando o local sem esperar por uma resposta, ele sabia que Mikasa não responderia mesmo que esperasse.  


Notas Finais


Como eu disse o teor da fic não é exatamente romântico, e o romance vai se desenvolver ao longo do capítulo, então o comecinho vai ser meio sombrio mesmo. Obrigada de coração para quem ainda estiver acompanhando até aqui <3


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