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História Projeto Delta 23 - Conhecendo a casa nova


Escrita por: SrtaSnow1

Notas do Autor


Oii, estou atrasada d enovo mas dessa vez não tenho desculpa, eu me atrasei mesmo porque não terminei o capítulo ahsuashu'
Bom... optei por continuar com os pov's pelo menos por enquanto, achei que ficou bom assim! Esse capítulo não tem ação pois é apenas para mostrar o primeiro contato entre eles, assim provavelmente será o próximo, e depois teremos uma passagem de tempo, algo em torno de um mês.
Na capa, trouxe a linda/diva/magabilinda Alexandra Daddario que é nossa Alexandrina hastings, e essa é a cara dela ao entrar na sala de reuniões, vocês vao entender haushasu'
Leiam as notas finais :*
Boa leitura!

Capítulo 7 - Conhecendo a casa nova


Fanfic / Fanfiction Projeto Delta 23 - Conhecendo a casa nova

 

PD 23 – Nova base da SHIELD – Localização desconhecida

~Alexandrina Victória Hastings~

Meus passos ecoavam naquele enorme corredor predominantemente cinza mas os da mulher que me acompanhava eram bem mais evidentes devido ao scarpin preto, havia solicitado ir ao banheiro antes de me juntar aos futuros colegas, meu cabelo estava todo espetado e eu necessitava de um coque solto urgentemente, então os prendi com uma caneta bic mesmo que achei no fundo da minha bolsa, não sei se era impressão minha ou nervosismo mas estava uns bons graus mais quente aqui embaixo do que naquela pequena aeronave em que viajei até esse lugar, o qual nem sei onde fica. ‘’ Localização confidencial’’ é tudo o que sei sobre as bases dessa tal SHIELD, pelo menos era o que dizia naquele holograma que recebi.

A moça que me acompanhava adotava uma postura altamente profissional, coluna ereta ao máximo, braços ligeiramente descansados para trás. Eu teria imitado, mas resolvi trazer uma bolsa, não sei porque. Estava usando um vestido preto com uma jaqueta jeans também preta, achei formal o suficiente para um primeiro dia de trabalho, mas eu já havia arremangado as mangas e puxado a saia para baixo um trilhão de vezes pois a achava muito curta.

Tive que inventar uma história absurda para a minha família, falei que havia recebido uma proposta irrecusável nos Estados Unidos e que terminaria a faculdade por lá também, sendo que essa era a única parte que era verídica, pelo menos era por isso que eu estava aqui, porque poderia me formar em menos de um ano, segundo o senhor Coulson. Mamãe foi a primeira a desconfiar, ficou chateada pela minha mudança repentina, mas Jack tentou fazer com que ela entendesse, Will e David também me olharam torto por um bom tempo, mas em um mês consegui convencê-los de que era mesmo irrecusável, quase me entreguei muitas vezes e pensei em jogar tudo para o alto, porque sou péssima com mentiras, mas me mantive firme, por incrível que pareça, mas mesmo assim saí da Escócia com o coração partido e bons pedaços dele para trás.

Chegamos em frente a uma grande porta, a inscrição dizia ‘’Sala de Reuniões’’, a senhorita Hill abriu a porta de metal.

- É aqui senhorita Hastings! – assim que entrei pela porta percebi de cara que era a última a chegar. Que ótimo, agora estão todos me olhando e o silêncio pairou no ar, e eu? Puxei discretamente a saia para baixo e tentei sorrir, mesmo que fosse falsamente. Só Deus sabia o quanto eu odiava ser sociável, por mim podíamos pular essa parte.

- Só uma dúvida! – disse um cara sentado na ponta oposta da enorme mesa de reuniões, ele levantou um dos braços e encarou a senhorita Hill enquanto colocava os dois pés cruzados sobre a mesa, quanta educação. Notando que a agente não havia dito nada ele prosseguiu – Esse smurf pode ser o nosso mascote? – a sala inteira caiu na gargalhada, e ele me encarou debochadamente, juro que tentei não bufar de raiva, mas foi meio que impossível,  ainda bem que eu tinha um pouquinho de auto controle e apenas lhe lancei o meu melhor olhar fulminante e convenhamos que não era momento para eu descer de nível.

Enquanto isso todos os outros voltavam a conversar ou a fitar o nada como eu, me pus em um canto e rezei para ser confundida com uma samambaia, notei que  o engraçadinho e mal educado usava um tipo de equipamento nos pulsos, entendi rapidamente que só poderia se tratar de uma daquelas pessoas o qual o holograma se referia como inumanos, confesso que essa parte também pesou para eu ter aceitado o convite, eu não conseguia não ser curiosa e precisava muito saber do que esses poderes eram capazes e o que esses seres humanos eram. Algum tipo de alienígena? Não sei, mas se todos eles tinham esse humor infernal queria distância desde já.

Comecei a analisar todos, e separá-los em possíveis super poderosos, karate kid e os meus colegas de trabalho, sabiam que eram dois, mas não tinha a menor ideia de como se chamavam, só agradeceria se fossem tão profissionais quanto eu. Fui tirada de meus pensamentos com uma aproximação, merda.

- Só queria dizer que eu não ri da piada do... é... eu esqueci o nome dele! – o rapaz de cabelos castanhos fitou o idiota que ainda permanecia sentado na ponta da mesa como se estivesse na sua própria casa.

- Humm... obrigada! Eu acho! – franzi a testa com meu comentário, não sabia dizer se eu deveria agradecer ou não, ele sorriu;

- Meu nome é Phillip... Philip Rogers –  estendeu a mão para mim, eu a encarei e no que pareceu uma eternidade depois a apertei – ..mas pode me chamar de Lipe!

- Sou a Senhorita Hastings! – dei um meio sorriso soltando sua mão.

- Muito prazer! Acho que seremos colegas, porque andei especulando pela sala e não encontrei a terceira pessoa do clube dos nerds – ele riu – até você entrar!

- É mesmo? Que ótimo! – comentei, rolei os olhos pela sala até parar em uma garota loira, conversando com outra garota mais nova, e bom... ela estava com um dos copinhos plásticos do bebedouro e estava enchendo-o de água, eu pisquei duas vezes para ter certeza de que estava vendo mesmo aquilo.

- Fascinante, não? – perguntou Philip, provavelmente havia notado minha cara de espanto e seguido meu olhar;

- É... nossa, como... isso não deveria ser possível? – o encarei ainda pasma;

- Não deveria, mas sabemos que se tratando de ciência, tudo é possível! Posso afirmar com certeza que nessa sala tem pelo menos uns cem anos em avanços nas teorias de mutação de gênese, que é a minha área. – disse Phillip,tentei imaginar o quanto ele deveria estar empolgado para por suas mãozinhas em uma amostra de sangue dos inumanos.

Permanecemos alguns minutos em silêncio até que outro cara veio para o nosso canto:

- Phillip, tem uma garota aqui que consegue ver o passado das pessoas, melhor tomar cuidado! – disse dando uma batidinha nas costas de Philip, agora sim eu me sentia uma anã de jardim, aquele homem tinha quase dois metros e bom eu tinha só os meus um e sessenta e um, e aquele um centímetro era importante, não duvide disso.

- Sério? Isso é incrível, se bem que cientificamente já foi comprovado que durante o sono... – naquele momento, enquanto o Phillip falava o altão resolveu olhar para baixo e me notar. - ...Ah desculpem, Mike essa é a senhorita Hastings e senhorita Hastings esse é o Mike.

- Oi, você realmente é baixinha! – ele disse me olhando de cima a baixo;

- Perto de você certamente sim! – comentei e ele riu;

- Muito prazer, Mike Collins! – ele estendeu a mão para mim me encarando com um par de olhos castanhos. Eu apenas sorri e apertei sua mão.

- Ela será nossa colega, qual é mesmo a sua área? – perguntou o outro, arregalei os olhos, como eu iria sobreviver com dois homens em um laboratório?

- Sou engenheira civil mas estou  na faculdade de Biologia! – respondi, tentando disfarçar a surpresa, não que eu preferisse mulheres, mas me sentia bem mais a vontade;

- Que legal! Bom... eu também sou engenheiro, porém computacional, entendo de toda a parte tecnológica da comunicação, trabalhava em uma ótima empresa antes de vir parar nessa loucura! E... você tem um sotaque forte! – comentou levando a mão ao queixo enquanto analisava minha expressão;

- Com toda a certeza! – Phillip concordou, eu iria abrir a boca pra dizer algo mas Collins impediu.

- Não, não.... – ele disse gesticulando rapidamente – Deixa eu adivinhar... humm – sua face tomou um ar sério – Noruega? Irlanda?

- Não – respondi;

- Bélgica? Não, não.... Holanda, é Holanda não é? – ele sorriu satisfeito eu ri levando a mão a boca e sinalizando que não;

- Escócia! – satisfiz sua dúvida;

- Nossa mãe, eu cheguei perto! – comentou, e nesse momento a porta da sala se abriu e o senhor Coulson finalmente deu as caras e junto com ele uma mulher de longos cabelos cacheados que se colocou prontamente ao lado da senhorita Hill, logo atrás uma senhora apareceu, de pele negra e cabelos presos em um coque, a sala inteira ficou em silêncio e o ar pareceu ficar um pouco mais gelado pela primeira vez desde que pisei naquele lugar.

~Maicon Olson~

Larguei a pasta prateada que recebi ao embarcar no quinjet da SHIELD em cima da imensa mesa naquela sala de reuniões para o qual haviam me mandado logo após o desembarque, só esperava poder ficar mais no chão do que no ar, pois eu realmente odiava andar de avião. A pasta continha uma espécie de contrato  e especificações sobre o tipo de encrenca em que havia me metido, apesar de que eu já sabia da perigosidade daquela nova fase da minha vida. Mas era por Ellen, naquele mês que se passou ela teve outra crise preocupante e era nítido que os profissionais que eu  podia pagar para cuidar dela não conseguiriam mantê-la viva por muito tempo, já na SHIELD a história era outra, eles podiam cuidar da minha irmã de uma forma que não era possível em outro lugar do mundo, eu me vi sem outra alternativa a não ser abandonar o departamento e a escola.

Quando o senhor Coulson apareceu com a agente Hood, eu já estava me acomodando na cadeira assim como todos os meus colegas de trabalho, eram muitas pessoas naquela sala e em pouco tempo de contato já havia visto alguns ‘’especiais’’, aquilo não havia sido mencionado para mim antes, mas estava citado naquele monte de folhas da pasta. Inumanos: pessoas com DNA geneticamente alterado e que adquiriram habilidades sobre humanas. Aquilo havia me assustado, fiz mil perguntas para o agente que me trouxe até a sala e nenhuma foi respondida, mas quando vi o dedo da garota loira se dissolver em um filete de água todas elas foram respondidas, e novas dúvidas surgiram, mas pelo que entendi nenhum desses inumanos sabe exatamente o que são e é por isso que também estão aqui.

- Boa tarde agentes! – disse o homem, parado na ponta da mesa encarando um a um com aquele meio sorriso característico. Novamente fiquei com o olhar preso ao enorme quadro que ficava as suas costas, era um homem negro e caolho,deveria ter sido alguém bem importante. – Espero que tenham feito uma boa viagem!

- Na verdade não foi muito legal não, eu sei que fizeram muitas voltas comigo por ai e eu ainda não vi o meu Mustang! – disse o negro que controlava o fogo, Ken era o seu nome se não me engano.

- Espera aí – disse uma loira com forte sotaque russo – ele trouxe um mustang? – ela não esperou que alguém respondesse – Porque ninguém me avisou? Eu teria trazido a minha belezinha de duas rodas!

- Ahh parem de reclamar seus bostas, eu sai direto da prisão para ca e não trouxe porcaria nenhuma e não estou reclamando! – disse o cara sentado na ponta oposta a Coulson, ainda estava com os pés desleixadamente em cima da mesa, mas espere? O que ele disse? Sair da prisão? Bem que eu estava achando estranho aquilo que ele usava nos pulsos. Todo mundo o olhou, alguns perplexos, outros indignados.

- O que? – disse Jason, sentado ao meu lado – Esse cara já foi preso? – ele alternou o olhar para Coulson, e assim que o fez todos os outros o imitaram;

- Tecnicamente isso não foi mencionado! – disse a garota baixinha que havia entrado por último, de repente todos começaram a falar ao mesmo tempo e a agente de cabelos curtos sussurrou algo para Coulson;

- Por favor, podem se acalmar? – pediu sinalizando com as mãos, apoiei os cotovelos sobre a mesa, no mesmo instante a sala se aquietou – Roderick foi preso, e eu estaria mentindo se dissesse que ele não é perigoso! Mas está usando pulsos eletromagnéticos que o impedem de usar os poderes, mas é para não fugir, pois ele não faria mal a nenhum de vocês... – O tal do Roderick começou a rir e acomodou as duas mãos atrás da cabeça;

- Se eu quisesse fugir ou matar algum de vocês eu já teria feito! – interrompeu, sorrindo debochadamente;

- Você fala como se ninguém aqui pudesse te matar também! – a russa sorriu sarcasticamente para ele;

- Docinho, eu sei que é difícil quando chega alguém como eu e rouba o seu papel de fodona do grupo, mas tente aceitar! – respondeu, finalmente sentando como uma pessoa decente, a loira bufou de raiva;

- Você não é nada sem os seus poderes, e aposto minha moto de que essa coisa nos pulos te impede de usá-los! – ela cruzou os braços,

- Sabe Caveira Fantasma – ele enfatizou o nome – eu costumo matar criminosas que nem você, estou abrindo exceções por causa desse projeto, mas é melhor tomar cuidado com a língua... – ele parou de falar e fez uma falsa cara de espanto, voltei a fitar a loira, ela o olhava espantada e um tanto assutada, provavelmente por ele saber daquelas coisas sobre ela - Opa, isso era um segredo? – o homem sorriu sarcasticamente;

- Eu me recuso a participar da equipe com essa criminosa! – resmungou o adolescente, tão indignado quanto todos naquela sala;

- Como você sabe disso? – a russa encarou o homem;

- Você estava na minha lista negra, sorte sua que eu fui preso, se não a sua hora teria chegado gatinha! – ele piscou para ela;

- Eu concordo com o garoto, como quer que convivamos com esses criminosos? Como vamos combater criminosos se eles estão na nossa própria equipe? – questionei Coulson já meio alterado, com aquele comentário os outros começaram a discutir, a loira gritou algo incompreensível para mim, até uma garota morena bater com os punhos na mesa e chamar a atenção de todos;

- Gente, parem! – ela gritou já de pé, e em seguida voltou a se sentar,se bem me lembro, era Scarlett seu nome, todos se acalmaram novamente e a encararam. – Eu não conheço esses dois, mas eu conheço o Coulson, então se ele nomeou duas pessoas que a primeira vista são altamente perigosas para uma equipe que vai justamente combater esse tipo de pessoa, acreditem é porque ele sabe exatamente o que está fazendo e outra, não sabemos porque um foi parar na prisão e o porque a outra é uma criminosa, mas sabemos que eles assim como todos nós estão aqui porque possuem algo de especial,e acredito que isto aqui está sendo uma segunda chance para muitos aqui e porque não pode ser para eles? Só porque tem um passado escuro? Aposto que muitos de vocês também tem. – ela voltou a se recostar na cadeira e fitou Coulson, enquanto a sala inteira se calava com aquelas palavras.

- Isso aqui não é uma brincadeira! – começou o diretor firmemente,após um silêncio matador – Eu fui bem claro quando disse que não seria fácil e que vocês teriam que conviver com pessoas diferentes, e isso não inclui apenas super poderes, inclui personalidades diferentes, pessoas diferentes e com objetivos diferentes. Acreditem, Roderick não estaria sentado aqui se não fosse altamente necessário e muito menos se eu não tivesse a certeza de que ele não faria mal nenhum a vocês. – a essa altura todos escutavam atentamente, e estavam surpresos pela forma como Coulson estava agindo, parecia que havia se despido da face brincalhona. Ele começou a andar de um lado para o outro;

- Isso não é uma colônia de férias, Roderick não é o único com problemas, não é o único a ser julgado, todos vocês tem uma parte da vida a qual foram imprudentes, alguns mais que os outros, e se estão aqui agora, é porque não se importaram com o que encontrariam daqui para frente. Devo ressaltar mais uma vez que não será nem um pouco fácil, não mesmo e espero que se estão aqui é porque já estavam cientes disso. – parou-se novamente em frente a mesa encarando uma a um – Se alguém acha que é impossível trabalhar com alguma pessoa dessa sala tem uma última chance de sair dessa sala! – ele se apoderou sobre  a mesa,enquanto que um silêncio mortal atingia o ambiente, ninguém se mexeu ou ousou dizer algo, nem mesmo o cara engraçadinho.

- Ótimo! – o homem voltou a sorrir – Sejam bem vindos ao nível sete, e se sintam privilegiados por que geralmente um novo agente começa do nível um e leva uma eternidade para chegar onde estão agora.

Em sequencia Coulson abriu um holograma e passou a apresentar todas as regras do Projeto, uma a uma e detalhadamente. Viveríamos naquela base, que agora passaria a ser a nova base central da SHIELD, teríamos uma espécie de casa coletiva, e cada um teria seu próprio aposento, tínhamos um centro de treinamento intensivo, assim como uma academia, havia um enorme laboratório, e também uma área para os inumanos desenvolverem seus poderes.

Dentre as regras básicas estavam: não usar poderes na base exceto na sala de desenvolvimento, uma série de observações que eu resumi em não matar uns aos outros, evitar qualquer tipo de relação pessoal em campo, seguir restritamente as ordens de seus superiores nas missões, comparecer as reuniões, para os cientistas foram impostas regras como fazer relatórios de toda atividade realizada no laboratório. Também foi colocado que poderíamos sair a qualquer hora da base desde que não estivéssemos em missão, e deveria ser de forma discreta, se fossemos viajar, usaríamos identidades falsas e essas coisas. E também teríamos mochilas com objetos de sobrevivência espalhados por várias cidades do mundo, isso para casos de emergência.  Fiquei um pouco mais aliviado por saber que poderia ver Ellen mais vezes, a parte mais difícil foi convencê-la de que eu precisava me afastar para que ela ficasse bem.

- Todos já sabem o que são Inumanos, mas ainda há muitas lacunas para serem preenchidas nesse quesito. Espero que não estejam assustados e nem horrorizados... – continuou Coulson fechando o holograma. Mas eu estava horrorizado, com toda certeza - ... e espero que possam conviver com isso daqui para frente, não fiquem amedrontados e nem inseguros, cada um de vocês foi selecionado para um propósito especial e cada membro dessa equipe recebeu um voto de confiança meu e da SHIELD de que não faria mal a nenhum membro dessa equipe, e nós acreditamos fielmente nisso – notei que a agente de cabelos curtos fitava Coulson com certa raiva, como se não concordasse nesse ponto.

- Bom o que mais vocês precisam saber? – perguntou-se o diretor levando a mão ao queixo – Ahh claro! – ele se virou para a mulher de cabelos curtos – Essa é a agente Hill, apesar dela não estar presente no delta 23 vocês a verão com frequência! E esta – ele se virou para a agente Hood - ... é a agente Hood para aqueles que ainda não a conhecem, e ela será responsável pelo treinamento dos especialistas!  - a garota de cabelos castanhos sorriu confiante.

- E não menos importante... – ele apontou  para a mulher negra a sua direita - .... Doutora Annie Weaver, diretora da divisão de ciências e tecnologia da SHIELD, e acho que nem preciso dizer que ela irá supervisionar nossos cientistas. - E assim, um a um, todos foram apresentados, teríamos três cientistas, seis especialistas e seis inumanos na equipe. Coulson já havia decorado o nome de praticamente todos. Para finalizar ele questionou sobre possíveis perguntas e eu prontamente levantei a mão sem hesitar;

- Maicon? – ele disse se sentando na ponta da mesa e me encarando;

- É uma pergunta um tanto pessoal... – avisei, ele fez sinal para que eu continuasse – queria saber sobre minha irmã, não quero ficar longe dela e seria bom se eu pudesse vê-la com frequência, acredito que tanto para mim quanto para ela!

- Certamente, você poderá vê-la quando quiser, ela já esta sobre os cuidados dos nossos melhores médicos e tenho certeza de que ela está segura em nossas mãos! – ele respondeu;

- Obrigado! – agradeci pela sua compreensão, mas aquilo não me satisfazia, eu precisava vê-la com meus próprios olhos.

- Eu posso ver o meu irmão também? – perguntou uma garota jovem, era a brasileira.

- Quando quiser, isso aqui não é uma prisão! – respondeu Coulson ela sorriu em agradecimento - Mas também não é para ficar saindo o tempo todo, e dar bandeira por ai! - advertiu em sequencia;

- É... eu tenho uma observação – disse um rapaz loiro ao lado da Maggie – eu sou, quer dizer, eu era professor de luta acho que poderia ajudar a treinar o pessoal, talvez seria bom até para os inumanos, autodefesa sempre é bom! – ele disse, Coulson olhou para a agente Hood e os dois sorriram como se tivessem relembrando uma piada particular.

- Se a agente Hood concordar! – Coulson deu de ombros passando a bola para a morena;

- Senhor Kilson, seria ótimo a sua ajuda, mas não se esqueça de que todos temos pontos a melhorar! – ela ergueu as sobracncelhas, podia sentir um tom zombeteiro em sua voz, algumas risadinhas foram ouvidas;

- Woow, essa doeu no ego do professor! – a voz da loira que fazia coisas estranhas com a água surgiu ao meu lado esquerdo, a sala caiu na gargalhada;

- Meu ego está bem, o da senhorita Hood que está sobrando aqui! – ele sorriu para a loira, mas o clima tenso ficou mais tenso, mas Coulson rapidamente tentou contornar a situação, disse que estava na hora de conhecermos nossos luxuosos aposentos, soou ironicamente na minha opinião, provavelmente eu estava certo.

 

Ala de dormitórios

~Adriana Guerreiro~

Eu estava me sentindo uma garota do jardim de infância no colegial em meio a tanta gente mais velha, pelas minhas análises, havia eu, uma garota ruiva e um outro cara bonitinho com mais ou menos a mesma idade, os outros me olhavam como se eu fosse um bebê, sem mencionar ainda que meu inglês era um pouco precário e eu havia esquecido de mencionar na sala de reuniões que precisava de um professora de inglês, na verdade noventa porcento foi porque eu estava com vergonha mesmo.

Estava com dor de cabeça de tanto me culpar por ter abandonado Gui no Brasil, fazia poucas horas da nossa despedida e meu coração já se corroía de saudade e eu estava quase desistindo desse projeto, por hora eu só tentava por na cabeça que Fred estava feliz por mim e tentava me lembrar do quanto ele havia insistido naquele um mês para que eu aceitasse a maldita proposta, sempre mencionando que eu obteria aquelas respostas que sempre quis e claro alguma forma de diminuir meu sofrimento que havia vindo como um pacote de bônus junto com os poderes.

Naquele momento estávamos entrando na ala dos dormitórios, segundo a agente Hill o qual Coulson deixou encarregada de nos mostrar os mesmos, notei que cada porta ali continha um nome  e todos os quartos estavam naquele enorme corredor. Era uma pena que cada um tinha o seu próprio, eu teria adorado dividir o meu com alguém. Aquilo parecia tanto com um colégio interno, só que bem mais divertido é claro, pelo menos por enquanto, apesar de que eu estava morrendo de medo de acabar vendo o passado de alguém acidentalmente, e claro, queria ficar o mais longe possível daqueles dois criminosos que cheiravam a encrenca, porém para minha infelicida o quarto da tal da Maggie era do lado do meu, ela me encarou, entrou e bateu a porta, parecia ainda bem irritada, eu abri a porta do meu quarto e dei uma pequena espiada, minhas duas malas estavam no centro em cima do tapete juntamente com o estojo do violino, havia uma cama de casal com lençóis e colcha azul, dois criados mudos, um armário, uma estante e uma escrivaninha com luminária, era simples mas parecia bem aconchegante.

Eu também não poderia reclamar,depois de ter vivido um bom tempo na rua com Gui a mercê do destino, era uma sorte grande termos achado aquela casa abandonada e transformado num belo lar. Entrei no quatro e obviamente, me joguei na cama para testá-la era infinitamente melhor que a minha, eu acabei sorrindo, mas lembrei que precisava arrumar minhas coisas antes que nos chamassem para alguma outra atividade.

Comecei desfazendo a mala de roupas que na verdade tinha poucas peças, a maioria das coisas eram meu objetos pessoais. As roupas foram dobradas cuidadosamente e depositadas nos armários, as estantes enchi de porta-retratos e estava agora tratando de pendurar os meus desenhos em frente a escrivaninha, da mesma forma como ficavam no meu antigo quarto quando ouvi um estrondo seguido de um xingamento no quarto ao lado do  meu que estava com a porta fechada. Li o nome na porta: Alícia Deville e resolvi dar uma mãozinha; Atravessei o corredor e bati na porta uma vez, nada... Bati mais uma e a garota abriu.

- Oi! – falei sorridente, ela praticamente corou no mesmo instante. Okay, talvez eu estivesse me precipando.

- Oi – respondeu timidamente, ela era muito bonita, ruiva com olhos verdes e tinha leves sardas no rosto. estava usando jeans e uma camiseta do Ac/Dc que combinava muito com ela;

- Então, eu ouvi uns barulhos, está tudo bem ai? – fiquei na ponta dos pés tentando espiar seu quarto, havia um vaso de flor quebrado no chão e terra espalhada sobre o tapete;

- Tudo bem sim, só um pequeno acidente! – ela sorriu tão tímida que quase me fez ir embora, mas eu não fui;

- Posso ajudar? – sorri atenciosa, ela meio que pensou por um instante e assentiu me dando passagem para entrar, o quarto dela era exatamente igual ao meu, fitei sua estante e estava repleta de porta retratos,alguns vasos de flor e muitos, mas muitos livros espiei os nomes e a maioria eram de estudo, provavelmente ela era do tipo nerd. – Então, vamos por essa terra de volta no vaso! – eu me abaixei e coloquei o pote na posição vertical com a flor dentro mas antes que eu pudesse pegar a terra, ela começou a levitar fazendo com que eu me afastasse instantaneamente pelo susto, fite Alícia e ela esta com uma das mãos apontada para o pote, a terra se depositou no vaso e então Alícia o pegou, afirmou a plantinha e a colocou do lado das outras;

- Caramba, isso foi muito incrível! – falei sentando na cama e sorrindo;

- Eu controlo o elemento terra! – disse pegando algumas conchas em uma malinha e as depositando pela estantes, eram todas diferentes entre si;

- Concha, que legal! – mencionei indo até ela e pegando uma para analisar, Alícia apenas sorriu;

- Gosta de praia? – perguntei;

- Muito, tanto quanto gosto de livros! – respondeu, enquanto eu colocava  a conha de volta;

- Eu percebi, você deve ser muito inteligente para ter tanta coisa sobre... – franzi a testa tirando um volume da estante -... corpo humano!?

- Obrigada – ela respondeu sem me olhar nos olhos, coloquei o livro de volta percebendo que não era para eu estar ali. Fitei as fotos nos porta-retratos, havia um garoto com ela e apenas uma foto era mais antiga, havia uma mulher nela, com lindos cabelos ruivos.

- É a sua mãe? – perguntei, Alícia suspirou;

- É sim! – respondeu, indo em direção a suas malas;

- Ela é muito bonita, deve estar orgulhosa da filha ser uma agente da SHIELD! – comentei me virando em sua direção, ela ficou analisando o par de sapatos em suas mãos;

- Ela... ela morreu! – disse de uma forma melancólica e ao mesmo tempo com desprezo. ''Droga Drica, você e suas inconveniências'';

- Ó... Desculpe! – foi o que consegui falar – E-eu sinto muito!

- Tudo bem! – suspirou novamente me ignorando com o olhar, decidi que aquilo estava sendo um fracasso e que eu precisava ir para o meu quarto e ficar na minha.

- Bom... vou voltar para o meu quarto, se precisar de qualquer ajuda me chame, sou a Adriana! – falei indo em direção a porta, ela levantou o olhar para mim e deu um meio sorriso forçado.

- Obrigada! – foi o que ela disse, eu sai e fechei a porta atrás de mim. Talvez fosse melhor ter ficado no meu quarto com as minhas coisas, Alícia não parecia sociável e eu odiava ter que forçar a barra, tola ideia a minha pensar que faria amiguinhos no primeiro dia, que seriamos melhores amigos e morreríamos uns pelos outros, eu  precisava falar com Gui e dizer o quanto estava começando a me arrepender de estar ali, naquele instante uma das portas se abriu e a agente Hood saiu por ela, trocamos olhares e eu sorri porém ela me encarou com um olhar frio e cortante, tão mortal quanto ela realmente era, um frio percorreu a minha espinha. Parece que a Brooklyn não gostou muito do apagão que dei nela e pedir desculpas acho que não resolveria o problema.

 

Laboratório de Pesquisa, Tecnologia e Desenvolvimento do PD23

~Michael Richard Collins~

 

Confesso que durante um mês eu tentei não pensar na ligação que receberia, tanto é que decidi na última semana se participaria dessa loucura ou não, tentei não pensar nos meus colegas, nos perigos, nas missões e no trabalho que teria. Calculei minuciosamente o que valeria mais a pena: meu antigo trabalho ou essa nova aventura. Então pensei nos projetos e coisas que eu vi quando hackeei a SHIELD, haviam coisas espetaculares sendo feitas aqui e que por algum motivo foram destruídas e roubadas pela Hydra, foi ai que decidi que eu estaria sendo mil vezes mais útil para humanidade estando aqui do que na empresa onde trabalhava.

A despedida dos meus avós foi a parte provavelmente que mais doeu, eu os amo muito e eles são os dois pilares  que me sustentavam após a morte dos meus pais e eu os deixei na Irlanda, isso é idiota não é? Como um edifício fica em pé sem suas vigas de concreto? Eu não sei, mas estou tentando descobrir. Lizzie ficou muito triste com a minha proposta irrecusável de trabalhar na América, foi o que disse para ela. Ela chorou e me sufocou no seu abraço enquanto estávamos no aeroporto esperando meu voo para Londres, prometi para ela que estaria de volta para o show do The Script na tentativa de fazê-la se sentir melhor, mas não ajudou muito.

Estávamos agora indo em direção ao laboratório, a doutora Weaver estava a nossa frente, Hastings e Phillip a minha direita, os dois eram opostos um do outro: enquanto que a senhorita Hastings era quieta e reservada, Phillip era a alegria e espontaneidade em pessoa, e eu era o meio termo entre eles, não sei como aquilo funcionaria mas não custava tentar. Chegamos a uma parte mais clara entre os corredores, paredes de vidro isolavam uma parte grande e importante da base: o laboratório de pesquisa, tecnologia e desenvolvimento do PD 23, lê-se nosso local de trabalho.

- Caramba, isso é muito grande! – exclamou o moreno ao entrarmos no ambiente, alguns profissionais já trabalhavam no local.

- É todo de vocês, serão os responsáveis pelo laboratório e estes são seu assistentes, estão aqui para lhe ajudarem no que for preciso. – explicou Weaver se referindo as pessoas que já se encontravam ali, o ambiente era iluminado e aconchegante, tinha várias bancadas com diferentes equipamentos, haviam coisa ali que eu sequer conhecia o nome e as tecnologias todas muito avançadas, eu me sentia um garotinho indo a primeira vez ao parque de diversões. – E claro, também estarei sempre a disposição e supervisionando vocês, pelo menos nesses primeiros meses!

- Isso é um LC-MS? – perguntou Hastings apontando para um equipamento na bancada, eu conhecia e rapidamente o analisei.

- Tem certeza? O sistema de coleta é bem mais avançado. – observei;

- É Um LC- TT com dados bem mais precisos... – disse a doutora Weaver sorrindo para nós;

- Claro, esse espectrômetro de massa acoplado mostra o peso molecular de cada substância, porém diferente do LC-MS ele não necessita de uma separação e caracterização das substâncias, li isso em uma tese de doutorado, mas ninguém havia apostado nessa ideia ainda. – comentou Phillip como um aluno feliz em saber a resposta de uma questão perante a classe;

- Exatamente Doutor Rogers, nós apostamos a alguns anos e deu certo, esse espectrômetro identifica qualquer tipo de substância presente em qualquer material e em qualquer estado, desde que suas propriedades químicas não estejam muito afetadas por agentes externos – disse Weaver, Hasting abriu a boca de uma forma engraçada, soltou um gritinho e deu um pulinho um tanto fofo, seus cachos castanhos caíram sobre seus ombros desfazendo o leve coque que os prendiam, ela tratou de arruma-los novamente;

- Isso é tão magnífico, eu estou sem palavras! – ela disse, todos nós rimos, só parei quando pus os olhos em algo mais ao fundo, meus olhos brilharam com a descoberta e passei apressado por Phillip chegando ao fundo do laboratório e me parando ao lado de um dos ajudantes, ele havia aberto um imenso holograma, não conhecia aquele sistema operacional, mas parecia ter um processador ultra rápido;

- O que... o que é isso doutora Weaver? – olhei sobre ombros vendo os outros se aproximarem, ela sorriu satisfeita com algo que estava prestes a entender;

- Marie, despertar! – ela disse, a imagem do holograma mudou e uma carinha feliz apareceu;

- Boa tarde Doutora Weaver! – respondeu uma voz feminina. MEU DEUS DO CÉU, aquilo não poderia ser real, esse era com toda a certeza o protótipo de inteligência artificial mais avançado do mundo. – Vejo que trouxe os novos agentes! – a essa altura eu já estava sorrindo feito um idiota e quase chorando de emoção;

- Nossa mãe, meu deus, eu... eu não sei o que dizer! – foi o que saiu no momento;

- Não é só você Mike, o que ela faz doutora? – perguntou Phillip para Weaver;

- Você ouviu Marie, eles querem saber do que você é capaz! – disse a doutora para o sistema;

- Sou o sistema operacional Marie, inspirada no Jarvis, computador pessoal de Tony Stark, mas ainda estou em fases de teste e sou utilizável apenas neste aparelho por questões de segurança, neste quesito ainda sou frágil... – respondeu a máquina;

- Claro, como um bebê ao nascer! – sussurrou Hastings;

- .... sou como um ser humano comum operando um computador, posso fazer tudo com uma ordem. Também emito alertas de invasões e cuido da segurança da base. Tenho acesso as câmeras de segurança. Mas tudo isso só é possível quando sou acionada! – explicou Marie;

- Eu estou sem palavras, Marie casa comigo! – foi o que falei de braços abertos para aquela maravilha,  a tela ficou da cor vermelha de repente;

- Estou constrangida! – respondeu o sistema e todos nós rimos;

- Por acaso é Marie, de doutora Marie Curi? – perguntou Hastings, Weaver assentiu concordando;

- Marie Curi? – perguntei confuso, sem saber de quem se tratava, a senhorita Hastings me fitou com aqueles olhos azuis hipnotizantes;

- Marie Curi, primeira pessoa  a ganhar dois prêmios Nobéis, um de Física e outro de Química, é impossível que você não saiba isso! – respondeu um pouco irritada, levantei as mãos em defesa;

- Desculpe! – sorri;

- Marie descansar! – disse Weaver e a tela voltou ao normal – Estes são os comandos, Marie, despertar e Marie, descansar! – ela parou de falar ao ouvir um chamado na escuta - ... Okay Coulson, estou indo! – falou e desligou – Bom, fiquem avontade, mais tarde voltarei aqui – ela deu as costas e foi embora, eu ainda estava perplexo olhando para o holograma, isso era tão demais. Quando finalmente parei de namorar aquela inteligência artificial e parei de programar mentalmente um software de segurança capaz de impedir danos voltei minha atenção para a senhorita Hastings, ela estava anotando coisas em um caderninho e Phillip já conversava com alguns ajudantes;

- O que tanto anota ai? – perguntei;

- Praticamente tudo que faço, é um diário científico! – respondeu sem tirar os olhos do papel, coloquei as mãos na cintura e fitei aquele enorme laboratório, estava louco para explorar cada coisinha,  e trabalhar bastante, confesso que nunca havia ficado tão empolgado com alguma coisa como agora, teria que providenciar muitas doses de café porque eu previa que iria virar noites e mais noites nesse laboratório fodástico.

- Gente, foquem naquela porta! – chegou Phillip agitado, olhei para uma enorme porta cinza, a placa de perigo em chamou a atenção, tentei imaginar o que poderia ter la dentro, mas o garoto sanou minhas dúvidas rapidinho – Ali ficam os artefatos alienígenas! – concluiu. ‘’Ótimo, já pode tocar aquela musiquinha esquisita de aliens, por favor’’ pensei.


Notas Finais


E então o que acharam? Foi como esperavam? Teve de tudo, implicância, começo de amizade, ou pelo menos tentativas.
Os Pov's foram escolhidos entre os do capitulos 3 e 4 e conforme eu achei mais interessante.
A capa escolhi aleatoriamente;
Eu acho que todos os personagens tiveram pelo emnos uma pequena participação nesse capítulo, se estiiver errada me corrijam porque eu não conferi isso ahsuashu'

Um leitor sugeriu no capítulo anterior a criação de um grupo no whatsapp para que pudessemos aumentar a interação, falar sobre a fic, e para que assim eu pudesse também entender melhor cada um dos personagens de vocês, então se digam o que acham da ideia, falou? heheh'

Obrigada pelas sugestões do capítulo anterior, vocês são muito queridos, leitores realmente especiais, e eu esperoe star trazendo uma história fantástica com esse personagens fantásticos que vocês me deram de presente!
Ainda não respondi todos os comentários, porque sou lerda mesmo, mas responderei a medida do possível! hehheh'


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