História Projeto F.R.I.S.K. - Frisk acorda...

 Mais uma vez, Dr. Westen Dann, criou um projeto mais genial para todos os cientistas do mundo. Frisk, o nome de seu projeto.
   Dr. Westen Dann, a criou com a aparência aproximada de sua filha falecida, Ellen, que desapareceu misteriosamente e encontrada morta nos braços de um monstro... boatos que deram ao Westen. Dann fez o máximo possível para ela ser genial, para isso ele injetou Determinação de sua filha.

- Está ficando perfeita...- Diz ele para si.

   Nesse mesmo momento, ouve-se batidas na porta. Westen vai até a porta, abrindo devagar para saber quem era...como temia, Mr. Edson, um cara cujo trabalha para o governo. Um homem de meia idade, cabelos pretos com uns fios pratas, vestido de terno preto e gravata vermelha.

- Bom dia Dr. Westen. Como está o "nosso" projeto hehe. - Diz o homem.

- Sim, o meu projeto? Anda bem obrigado - Westen não gosta muito desse cara, que quer só exploração de sua Frisk.

- Isso é ótimo. Posso vê-la?

- Claro.. entre.
   

Wr. Edson entra com os olhos espantados pelo estado do laboratório, papéis espalhados no chão. Uma das mesas com mais papéis com desenhos e figuras de humanos e seus órgãos. Um tubo e uma seringa com determinação. Outra mesa com papeis de uma especie de câmara, onde Frisk provalvelmente está agora, papeis ameaçados e a migalhas espalhadas na mesa, um lanche meio mordido e uma lata de refrigerante ainda escorrendo água no metal. O lugar estava escuro, as janelas fechadas com as cortinas cor de avelã. Iluminação mal e algo coberto por um tecido branco...

- desculpa pela bagunça... não esperava visitantes - Diz Westen tranqüilo e calmo.

- Tudo bem... - Fala Wr. Edson meio sarcástico -... onde ela está?

- Contemple, minha criação... - Westen puxa o tecido que cobria a câmara - Frisk...
   

Assim que o pano é puxado, pode-se ver uma iluminação da janelinha e poeira voando pelos ares. Wr. Edson estava impressionado, porém incomodado. Pois Frisk aparenta forma feminina, cabelos castanhos escuros compridos até o ombro, pele bege e ela estava nua dentro da máquina de metal, com um vidro onde podia vê-la , boiano na água com cabos e fios conectados nela.

- er... hum, ela está dormindo? - Diz Edson ageitando sua gravata.

- Sim... oh está incomodado senhor?

- S-sim.. bem pode cobri-la... quando ela estará pronta?

- Em breve meu senhor... provalvelmente já está pronta. Mas farei um checape nela antes de liberar a água...

- Ok.. me avise quando libera-la ok? Tenho compromissos a fazer, e apresente ela com roupas por favor - Diz Edson saindo do laboratório.

- Sim... é claro...- Diz Westen. Edson já saiu dali.
   

Westen suspirou e olhou para sua criação. Observando triste, voltando a olhar ao chão comentou:

- o que eles vão fazer com você? He... o que farão comigo? Se descobrirem que está no modo aprender...vão me matar... querendo que você não tenha sentimentos, para matar monstros... minha querida Frisk espero que faça a escolha certa...
   

Westen se senta, pronto a terminar seu lanche. O que ele não sabia, é que Frisk ouviu ele, ela ouviu toda a conversa...mas inocente de mais para entender.
  

Uma semana se passou, ela estava pronta para "acordar". Dr. Westen Dann se aproximou dela, Frisk abre seus olhos devagar. Olhando ele confusa e despreocupada. A cor de seus olhos, um marrom claro amarelado em volta. Ela se aproxima do vidro, colocando sua mão e observando ele. Westen puxou uma alavanca, liberando a água através de um tubo, levando a um compartimento de água. Ele abre a câmara devagar, Frisk respira ar pela primeira vez, ela cai nos braços de Westen já cobrindo ela com uma toalha... ele a ajuda a ficar de pé.

- Olá Frisk... tome eu lhe trouxe roupas. - Westen coloca em Frisk um vestido que abotoava atrás. O vestido  era azul com listras rochas na barriga e sapatos pretos para ela calça-los.

- pronto..essa será sua roupa temporariamente...

- Obrigada papai - Diz ela abraçando ele, isso o comoveu retribuindo o abraço.
 

 Frisk sentia amor paterno... e isso a encheu de DETERMINAÇÃO.
   

Logo o telefone toca, desfazendo o abraço caloroso de pai e filha. Ele foi até o telefone.

- Alô? - Diz ele atendendo, Frisk observava -... sim claro... está pronta...ok... eu apresentarei ela a comunidade sim... ok... obrigado Sr. Edson... - ele desliga o telefone.
     

Frisk observava confusa. Ele tirou seu jaleco, colocando uma blusa de lã cor de Avelã. Deu a Frisk vestir um casaco violeta.

- Vamos minha querida - diz ele abrindo a porta para Frisk sair primeiro.
  

 Antes de sair ele deu a ela conhecimento, como andar, falar, comer, etc.. e é claro o mais importante: abilidade de matar...
  

  Westen não quer que ela mate... então deu a ela um modo chamado Poupar. Ela escolhe o que fazer com ele. Os dois sairam do laboratório, Westen o trancou com senha de voz.

- Vamos Frisk..- Ele seguia em frente.
   

 Frisk o seguia, observando outras salas de experiências, andando em frente pelo corredor, viu umas salas com outros cientistas fazendo maquinas e experiências geneticas com plantas. Seguindo em frente, eles se crusaram com uma cientista de cabelos loiros e um sorriso amigável.

- Olá Westen.. esse é seu mais novo projeto?

- Olá Anna, sim ela se chama Frisk.

- Olá ... - disse ela timidamente para Anna.

- ela é uma fofa... tenho que ir até mais Westen...
   

 Ela acenou e seguiu adiante ao lado contrário onde eles estão indo. Westen saiu do grande predio, indo até o seu carro estacionado em frente a construção. Ele abre a porta com cuidado para Frisk se sentar no banco de trás.
  

 Ele ligou o rádio, ouvindo Moonlight sonata. Frisk olhava pela janela do carro, observando as pessoas, os predios e todo tipo de construção, ao longe podia ver uma montanha.

- Esse é o Mont Ebott onde todos os monstros estão presos agora.
   Frisk sentia que devia ir para lá.
  

Eles chegam em fim em casa, estacionado na garage, abre a porta do carro. Frisk sai olhando a residência. Uma casa humilde, entrando nela pode notar o lugar... bem arrumado diferente do laboratório.

- Pode explorar a casa... seu quarto é lá em sima, uma porta rosa...
 

  Frisk andou pela casa, a conhecendo. A porta dava direto para sala, paredes brancas e o piso um cinza mesclado. Um sofá verde, uma poltrona da mesma cor, uma teve e uma mesa ao sentro com uma flor bonita. Em frente dava a cozinha, piso xadrez, paredes verdes. Uma parte da cozinha, um fogão, pia e armarios cor marrom. Em frente um balcão com um caquito no vaso. No outro lado da cozinha, uma mesa de jantar.
 

 Subindo as escadas um corredos de paredes cor beterraba, carpete cor Acre (sim existe essa cor). Avia no fim do corredor uma porta, dava ao quarto de seu pai, no meio do corredor a porta rosa. Seria seu quarto, e do outro lado uma porta misteriosa. Frisk entra em seu quarto. Todo rosa, uma cama de casal rocha, uma escrivaninha branca, uma estante de livros e um guarda roupa pequeno. Tinha uma porta no seu quarto que levava a um banheiro. No andar de baixo na sala avia outro banheiro. Também uma janela em seu quarto, dava uma vista linda do Mont Ebott. Frisk decide se deitar. Com sono acaba dormindo.
   

 Seu sonho: ela sonha com um esqueleto de blusa azul a abraçando. Ela não entendia, mas estava feliz pelo abraço.
    

 E esse foi o primeiro dia de vida da Frisk....

Continua...