História Projeto F.R.I.S.K. - Frisk sente medo

Frisk acorda com a voz do pai a chamando. Se levantado com preguiça, ela vai andando até seu banheiro, se arruma e desse as escadas. Vendo seu pai fazendo o café da manhã. Dá um sorriso e se senta, Westen ve ela e diz animado:

- bom dia minha querida. O que quer pro café da manhã?

Frisk olhou a mesa, estava um cardápio com comidas de café da manhã.

- um suco de laranja e panquecas.

Ele sorriu, usando seu avental de culinária com desenho de laranjas, pegou uma frigideira, colocou os ingridientes e cantava uma música bem animada.

- São panquecas, panquecas de tocinho, coloque o bacon direitinho, são panquecas, panquecas de tocinho que eu vou fazer...- Westen cantava e rodopiava como Doctor who.

Frisk ria e batia palmas. Westen pegou um prato e pois três panquecas com bacon. Frisk comia com gosto, estava muio gostoso. Westen limpou as mãos com um pano florido de rosas vermelhas. Quando se ouve o telefone tocar.

Westen se aproxima do aparelho antigo, colocou o pano em seu ombro e atendeu o telefone

- Alou? - diz ele brincalhão olhando para Frisk que sorria comendo as panquecas.

- Sim....aqui é Dr. Westen...como? Não eu não aceito...- Westen olhou para Frisk. 

Viu seu sorriso, ele suspirou abaixou a cabeça. Parecia pensar profundamente.

- Desculpa...mas vou querer cancelar o contrato....EU NÃO ME IMPORTO COM DINHEIRO SÓ ME DEIXEM EM PAZ. - Ele desliga o telefone, o batendo de raiva.

Frisk assusta com seu geito de agir. Westen se senta em uma cadeira ao lado de Frisk. Toma um de seus remédios suspira e diz:

- Desculpe minha querida...termine seu café da manhã e sobe pro quarto. Pega todas as suas roupas e põe na mala que está em seu guarda-roupa. Vamos embora.

- Pai? Aconteceu algo?

- Não se preocupe minha filhinha.

- Não sou criança papai..- Ele se surpriendeu, ela tem consciência de que tem 18 anos.

- Desculpe...você cresceu tanto...- Ele diz baixinho como se tivesse falando para outra pessoa.

Frisk termina o café e vai para o quarto arrumar as malas. quando prontas, Westen sugerio qual país ela gostaria de ir. Sem pensar menos respondeu Holanda. Ok, ele respondeu. Colocando as malas na sala, Frisk ainda em seu quarto, vai até a janela e observa o Mont Ebott.

"Como será lá?" ela pensa. Ouvindo seu pai a chamar. Ela desse as escadas. Ainda nelas, ouve a campainha tocar. Westen vai até a porta, abre e se surprende com toda a polícia e o governo. Sendo empurrado, entra uma mulher ruiva com uns agentes da polícia.

- Westen...queremos o seu projeto

- Mas eu cancelei o contrato

A mulher sorri e vai até ele.

- Está atrapalhando os negócios Westen...

- Papai? - Frisk diz ainda nos degraus da escada.

- Pai?...oh..é ela né? ha.ha. Olá queridinha...seu papai aqui tem assuntos a tratar...né Westen - Ela olha sorrindo para Westen.

- Frisk CORRA -Ele diz.

Frisk tão assustada, não entendendo nada. Ainda olhando confusa, a ruiva puxa uma arma.

- Não não Westen...não vai atrapalhar o plano.

Então ela puxa o gatilho. A bala voa até o peito esquerdo de Westen, acertando-o. Frisk se assusta com o barulho, seus olhos enchem de lagrimas ao ver seu pai baleado.

- PAI - Frisk corria até ele.

-Desculpa Westen...São apenas negócios...- A mulher ruiva diz

Mas um dos policiais segura Frisk pelo braço esquerdo, a puxando para trás. Mais uma vez a ruiva atira no velho, Frisk ve ele caido no chão, a sala estava coberta de sangue. Ela não se conteve a chorar.

- Sua monstra - Frisk diz a Ruiva.

- Não não queridinha, monstra é o que você vai matar, eu sou apenas uma humana - ela diz sorrindo na frente de Frisk. 

Ela se debatia para sair, mas os homens a segurava forte. A ruiva a observava.

- Essa raiva... essa furia. Será perfeita. - Ela ainda com a arma na mão, usou para bater na cabeça da Frisk. 

Fazendo ela desmaiar. Frisk cai no chão, ainda consciente pode ouvir o que estava por volta: - Levena para o Mont - A voz da mulher ruiva.

- Sim madame- Um homem diz puxando Frisk.

A risada dessa mulher ainda vuava na sua cabeça. A imagem do pai que nunca mais ela o verá. Frisk perde a consciência desmaiando. Tudo em sua volta fica preto.

Uma luz ilumina seu rosto,ela mechia seu dedos, sentindo algo macio como umas petalas. O cheiro das flores fluido em suas narinas. Ao abrir os olhos, ve um canto de flores douradas. Frisk se levanta ainda se sentando de joelhos. Olha para o alto, de onde vem a luz do sol. Percebe que está em um buraco.

Suas memórias aparecem como ondas, a imagem de seu pai a abraçando e depois uma imagem dele sendo baleado. E a voz maldita da mulher ruiva.

Os olhos de Frisk enchem de lagras, ao olhar para os lados e para cima.

- Papai... - Ela diz abraçando seus joelhos e chorando.

Então ela percebe que não está usando seu adoravel vestido. E sim um macacão preto colado ao seu corpo. Ela ouve uma voz.

"Tudo culpa daquela ingrata ruiva, vai deixar acontecer assim?" Era os pensamentos dela. Frisk se enche de Determinação, se levanta e segue em frente em busca de uma saida. Ao levantar percebe duas katanas jogadas ao seu lado. Não vou precisar. ela pensa.

Seguindo em frente, passando por um portão, ainda com medo mais determindada. Avista uma flor...

- Howdy... eu sou Flowey! Flowey a flor...você deve ser nova aqui não é?

- Oi...- Frisk olha para Flowey.

- Hehe, deve estar perdida não? Bem acho que o velho eu terei que te explicar as coisas...

Frisk entra em batalha. Tudo em sua volta fica preto, na sua frente um coração vermelho.

- Essa é sua alma. Por enquanto, ela é fraca, mas ficara forte com LV.

- O que é LV?

- "LOVE" é claro. você quer love não quer? Aqui distribuímos "LOVE" com pequenas balinhas de amizade. Tome...pegue quantas quiser - Flowey diz com seu clássico sorriso. 

"Não...é armadilha... vá, corre" Uma voz falava em sua cabeça.

- Desculpa Flowey...mas terei que recusar - Frisk seguiu a diante.

- A..qual é? está com medo?

- Eu disse que não quero...- Frisk fala com a cabeça baixa ainda seguindo em frente.

- Indiota - Flowey diz, em seguida aparece raizes segurando as pernas da Frisk - Acha que alguém perderia uma oportunidade como essa? haha....Morra.

- Que?

Um monte de "balhinhas de amizade" apareceu em sua volta. Frisk gritou por ajuda. Nesse momento uma bola de fogo acertou Flowey, o levando para longe. Uma cabra de vestido apareceu em sua frente.

- Meu Deus...você está ferida? Aquele monstro  te machucou? 

- Q-quem é você ? 

- Me desculpe... eu sou Toriel. Guardiã das ruinas. Venha minha querida, não irei te machucar. Vamos a minha casa...

Frisk ainda desconfiada, mesmo assim seguiu a diante com a Toriel. Passando por varios plazzels. Chegam em fim na casa de Toriel.

- Irei preparar uma torta...venha...esse é seu quarto minha criança - Toriel mostra um quarto para Frisk enquanto acariciava sua cabeça.

Frisk entrou no quarto, se sentindo mais segura decidiu se deitar...acabou que caindo no sono. Toriel entra no quarto colocando um pedaço de torta no chão. Para quando ela acordar e comer.

Após isso, saiu do quarto, indo na direção das escadas, descendo indo até um portão enorme. Se sentou e ouviu umas batidas.

- Toc Toc.

- Quem é?

- Patu - diz a voz misteriosa.

- Patu quem? - Diz Toriel 

- Pa tu vê que piada ruim

Ela ri fracamente... a voz cujo ela conversa percebe seu ar de tristeza.

- Algum problema?

- Hehe..bem...se algum dia...um humano passar por aqui...me prometa que vai protege-la?

-hum?

- Promete?

- Bem... eu odeio fazer promessas... mas abrirei uma seção...

- Obrigada...

Contínua...