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História Promise - Apenas Conhecidos...


Escrita por: Thytta_Lee

Notas do Autor


😚🙈

Capítulo 7 - Apenas Conhecidos...


A festa na qual eu estava com Sehun estava realmente muito boa. Assim como Melissa havia dito, Sehun me ligou e me convidou para essa festa. Eu relutei, e tentei escapar de seu convite, mas ele é muito insistente. E também, por que não aceitar? Melissa tinha razão, eu precisava me divertir. E mais do que eu esperava, eu estava me divertindo.

O que ainda me incomodava, era o fato de a própria Melissa, ainda não ter chegado. Eu já estava no meu terceiro copo de bebida e nem sinal dela. A quantidade de pessoas no local estava me impossibilitando de fazer qualquer movimento brusco para ir procurar por ela. E com tudo, o jeito como eu estava encostada em Sehun, era maravilhoso. Seu corpo atrás de mim, me passava a segurança que eu não tinha sobre estar em uma festa a qual eu não conhecia ninguém.

Até que enfim eu te achei! — Melissa apareceu com os braços abertos aparentemente bêbada. Em instantes, Baekhyun chegou por trás e abraçou-a.

—  Onde você estava? — Eu perguntei gritando, já que a música no local estava muito alta.

—  Acho que você vai ficar sem respostas. —  Disse Sehun ao pé do meu ouvido para que eu escutasse. Realmente eu fiquei sem a minha resposta. Melissa no momento, se pendurava no ombro do Baekhyun desaparecendo para algum lugar que eu não identifiquei.

—  Fiquei mesmo. —  Eu disse e me virei, enquanto permitia que ele descansava suas mãos em volta de minha cintura. No momento, eu sentia que ele tentava levantar meu vestido. Mas eu fazia de tudo para abaixa-lo com minha mão que estava livre.

Não tente abaixar... Eu quero levanta-lo. — Ele disse beijando meu pescoço. —  Na verdade... Eu te quero...—  Ele disse subindo os beijos e eu tremi.

— Eu não posso...—  Eu disse suspirando. A verdade é que eu nunca tinha chegado a aquele ponto com alguém. Nunca passei dos beijos. Eu não sabia o que fazer.

E por que não? — Ele disse e mordeu minha orelha enquanto escorregava sua mão para minha bunda. Eu me assustei e a segurei. Ele riu no meu ouvido. — Não vou fazer nada que você não queira...—  Ele disse e me beijou. Como eu disse, eu não sabia o que fazer, então eu optei por colocar os braços  em torno de seu pescoço e apenas senti-lo. Mas parece que ele queria ir além. Em fração de tempo, ele me pegou no colo e me colocou sentada sobre o balcão do bar onde nos encontrávamos.  Seu beijo foi ficando mais rápido, e eu também estava ficando sem ar. Então, parei o beijo e fiquei o olhando.

Nós não podemos fazer isso aqui. — Eu disse recuperando o fôlego.

Então quer dizer que se formos pra outro lugar, você irá fazer comigo? — Ele me olhou e falou dando um sorriso de lado. Foi o mais safado que eu ja vi até hoje.

Não foi isso que eu quis dizer... eu... nós somos apenas conhecidos — Eu havia ficado sem palavras. Ele riu, e tornou a me beijar. Parando apenas para dizer as seguintes palavras:

Eu ja disse que não vou fazer nada que você não queira. Mas eu vou fazer você me querer. — Ele disse e voltou a me beijar muito mais feroz e rápido. E eu deixei me levar. E então as coisas se aprofundaram. Dessa vez, suas mãos foram pra parte interna da minha coxa... o que fez minha intimidade pulsar. As voltinhas que seu dedo dava ali, me arrepiava por inteiro. Não era nada demais, porém seus efeitos sobre mim eram intensos. Cada vez mais suas mãos levantavam meu vestido, e rapidamente, ele ja estava quase na minha cintura, minha calcinha estava exposta, e eu não sabia o que fazer, mas ao perceber que eu estava desconfortável, ele se aconchegou melhor entre minhas pernas tapando tudo que estava exposto na frente. Eu agradeci e resolvi tentar ter uma atitude. Pelo que Melissa me falou, eu não estaria tão errada em fazer sexo com ele no primeiro encontro. Segundo ela, "Pessoas normais transam" e isso ela assinava em baixo.

Em um momento rápido, ele chegou minha calcinha para o lado, e fez movimentos circulares no meu clitóris. Eu reprimia gemidos enquanto repousava minha cabeça em seu pescoço. Parecia impossível, mas no mesmo momento em que ele era erótico, ele era fofo, uma vez que acariciava meu cabelo enquanto eu me descansava sobre seu dedo. Até os dedos podem ser bons, quando a pessoa é boa.

Mas em questão de segundos, Sehun estava no chão e alguém estava por cima dele, socando seu rosto e sua barriga. Eu estava apavorada. Aquela cena em minha frente me chocava.

Sehun! — Eu gritei pulando do balcão e indo para o lado de onde acontecia a briga. No momento, uma roda se formava ao redor de nós três, e inclusive Melissa, estava olhando tudo com os olhos arregalados.

Eu via Sehun socando o rosto do seu agressor, e ele tentava virar pra ficar por cima. E então os dois começaram a rolar no chão,  Eu ja podia ver sangue no nariz de Sehun, e sem saber o que fazer, eu gritei, gritei o mais alto que pude, e todos olharam pra mim. Inclusive Sehun e... Chany?

Meu coração se acelerou, e então ele quase parou quando eu vi que era Chanyeol que estava batendo em Sehun. Minha tristeza se apostava com minha raiva. Eu não sabia qual sentimento era Maior, então eu resolvi sair dali.

Eu corri o máximo que conseguia, meus saltos se chocavam contra o chão tão fortemente que a qualquer momento, eles podia quebrar. Mas o que quebrou não foi meu salto, e sim meu tornozelo. Eu senti uma dor tão forte que caí no chão, protegendo apenas meu rosto. E depois de uns dois minutos deitada ali sem conseguir me levantar, eu senti uma mão em minha cintura e outra em meu pescoço. Era Sehun. Quando ele me levantou, eu pude ver melhor seu estado, e me senti culpada por deixar ele me carregar mesmo ele estando em piores condições do que eu.

—  Vou te levar para o hospital, você precisa ver esse seu pé. —  Ele disse me colocando dentro do carro e dando a volta para entrar no mesmo.

—  Você está deplorável! — Eu disse apavorada com o estado de seu rosto. A face que antes era fina e Lisa, agora estava com machucados e suja de sangue.

—  Não se importe. Como eu disse, precisamos cuidar de seu pé. — Ele disse e eu abaixei a cabeça,  pensando em tudo que havia acontecido. Será que a felicidade tinha medo de mim?

Após passarmos no hospital, e cuidarmos do meu pé, nós fomos para sua casa, onde eu o ajudei com os curativos.

—  Imagino que você queira tomar um banho...—  Ele me disse.

Sim eu preciso, mas ainda não consigo andar direito com essas muletas. — Eu respondi sem graça. O clima estava tenso,  e por mais que tentávamos, o gelo não se quebrava.

—  Se você quiser eu te ajudo... Se você quiser claro... ou...—  Foi a vez dele ficar sem jeito. Eu ri.

Você pode apenas me deixar dentro do box com uma cadeira e eu me viro, se isso te deixa mais calmo. — Eu digo dando um sorriso doce, e o vi sorri.

É melhor. Se eu te visse nua, tenho certeza de que não iria me aguentar, e... vamos combinar que não estamos em condições para... você sabe. — Eu sorri de novo.

É, o clima não está ajudando. — Depois disto, ele me ajudou a ir até o banheiro.

Quando eu saí, eu o chamei, mas não obtive respostas, então resolvi ir me apoiando até chegar no quarto, onde eu pretendia ter um resto de noite calmo. Mas ao tentar achar um quarto, eu abri uma porta que dava em outro local.

O quarto estava escuro, e eu não podia ver muita coisa, então comecei a passar a mão pelas paredes em busca de um interruptor, em uma dessas passadas, eu derrubei algo e então achei o interruptor. Quando eu acendi, minha primeira reação foi a de surpresa. Todas aquelas coisas, eram... armas. Elas eram de formatos e tamanhos diferentes, estavam todas penduradas na parede e em baixo de cada uma, tinha algo escrito.  Ele tinha um arsenal em casa? Que tipo de pessoa ele era?

E então, Chany tinha razão... Ele era perigoso, e eu precisava tomar cuidado. Onde eu fui me meter?


Notas Finais


:3 Postei e saí correndo. Estou aceitando opiniões!!! \0/


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