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História Promise - I like you


Escrita por: Min_Sope

Capítulo 7 - I like you


Já faz alguns dias que estamos morando juntos, e parece que estamos cada vez mais próximos. Claro, não posso me esquecer que isso é o meu trabalho. Por isso, quando Natalie resolve dançar as músicas que gosta, me tranco no quarto, usando o trabalho como desculpa, já que a maioria têm movimentos sensuais.

Natalie parece melhor, sempre dançando, o que agrada a psicóloga que vem uma vez por semana, mas ela não me engana. Uma vez ela me disse que sempre gostou de dançar, e acredito que usa isso como terapia. Mas assim que a dr. Swan vai embora, Natalie se tranca no quarto e chora, às vezes grita. Hoje não é diferente.

A dr. Swan acabou de sair, mas antes de Natalie fosse pro quarto, a puxo pelo braço, a abraçando. Ela tenta se desvencilhar, mas logo desiste e passa os braços pelo minha cintura. Puxo ela pro sofá e nos sentamos um de frente para o outro. Prendo uma mecha de seu cabelo atrás da orelha e ela funga:
 - O que houve?  - pergunto, mas não obtenho resposta - Ela fez alguma coisa que não gostou? - ela nega
 - Não, Kate é ótima.
 - Então por que está chorando?
 - Ela me faz lembrar de coisas que quero esquecer. Sei que preciso lembrar de todos os detalhes pra acharmos minha irmã, mas não consigo. É doloroso demais. - ela funga de novo e me abraça. A aperto forte e ela suspira
 - Quer que eu participe na semana que vem?
 - Não. Preciso fazer isso sozinha. - assinto e sorrio de lado - O quê?
 - Você é tão forte! - sussurro - Tão linda! - só percebo que disse aquilo em voz alta quando ela arregala os olhos - M-me d-desculpa. Eu só... Esquece.
 - Não, agora eu quero saber!
 - Eu disse pra esquecer!
 - E eu disse que quero saber!  - devolve, me olhando com expectativa. Não respondo. - Spencer!
 - Eu gosto de você! - digo olhando em seus olhos e esperando um tapa, mas ela sorri, me deixando confuso - O quê?
 - Também gosto de você
 - Não! Não é desse jeito!
 - De que jeito, então?

Não consigo responder. Estou encarando a boca dela, que percebe e morde os lábios, me fazendo olhá-la nos olhos.
 - De que jeito, Spencer? - sussurra
 - Desse - eu a beijo, esperando ela me empurrar, mas Natalie me puxa pra perto, e antes que eu perceba, ela está sentada no meu colo.

Preciso tirá-la de cima de mim, sei disso, mas só o que consigo fazer é segurá-la pela cintura, impulsionando-a para baixo, de encontro ao meu pênis. Ofego quando ela começa a fazer movimentos circulares e aperto sua cintura, beijando seu pescoço, arrancando dela um gemido.

Natalie segura meu cabelo, puxando-o às vezes. Dou um chupão em seu pescoço e ela aperta meu braço. Levo minhas mãos à barra de sua camiseta e a tiro, fazendo a mesma com a minha logo em seguida. Penso em deitá-la no sofá, mas penso melhor e a levo para o meu quarto. 

A deito na cama e a beijo, me afastando para tirar a calça, vendo-a jogar seu short longe. Mordo o lábio inferior e volto a beijá-la, enquanto tiro seu sutiã. Faço uma trilha de beijos até chegar em seu seio. Não o beijo, não o chupo, o mordo. Mordo de leve seu seio, olhando em seus olhos, vendo-a gemer. Mordo mais forte, e mais, e mais, até que seus seios estejam vermelhos e marcados pelos meus dentes.

Então, continuo a trilha, a fazendo deitar e abrir as pernas. Fico louco ao ver que ela está molhada. Me aproximo dela e passo a língua pelo seu clitóris. Ela tenta fechar as pernas, mas eu as seguro, as mantendo abertas. Chupo e mordo seu clitóris. Dessa vez minhas mordidas são leves, mesmo assim ela grita meu nome, puxando o lençol da cama.

Não a deixo gozar e me levanto, na mesma hora Natalie me olha com reprovação. Me inclino sobre ela e dou um beijo em seus lábios: em seguida, olho em seus olhos:
 - Você quer isso? - pergunto sussurrando, e ela assente - Tem certeza? - ela assente novamente e me sento a seu lado - Natalie, não tenho camisinha. - digo e ela se senta também
 - O quê? - pergunta me abraçando
 - Não tenho camisinha - repito a encarando
 - Não precisamos de camisinha - diz e levo um susto. Ela explica, dando de ombros - Depois é só comprar pílulas.
 - Natalie.. - me preparo pra protestar, mas ela me cala com um beijo, enquanto passa as mãos pelo meu peito, e as desce me arranhando

Desisto de protestar e viro o corpo. A empurro gentilmente, a fazendo deitar e, em seguida, deito sobre ela, me apoiando sobre um braço. Novamente pergunto:
 -  Tem certeza?
 - Absoluta!

Então, a penetro lentamente. Não porque meu pênis é grande ou grosso, porque não é; é médio nos dois sentidos. Na verdade, tenho medo de que ela surte. A última vez que fez sexo, foi à força. Com essa lembrança, mesmo sem perceber, acabo estocando forte, descontando na própria vítima toda a raiva que sinto com seu caso. Olho para ela com medo de estar machucando-a, mas o que vejo é Natalie com os olhos fechados e a boca aberta num O. Tal visão me enche de tesão e meto ainda mais forte, sentindo suas unhas se cravando em minhas costas.

Suas pernas se fecham em torno da minha cintura, não permitindo me afastar, mas forçando minha aproximação. Com uma de suas mãos em minhas costas e a outra em meu pescoço, ambas me arranhando, ela me puxa em direção ao seu pescoço. Diminuo a velocidade e atendo seu pedido silencioso. Quando lhe dou um chupão, ela geme no meu ouvido:
 - Ah, Spencer! - sussurra e morde o lóbulo de minha orelha.

Aumento a velocidade. Gememos no ouvido um do outro. Sinto que estou prestes a gozar e me afasto de seu pescoço, apoiando meu braço na cama e aumentando a velocidade até onde posso. Gozamos juntos. Deito ao seu lado esperando minha respiração se acalmar. Natalie beija me queixo e dá uma mordida de leve no local e me abraça, adormecendo logo em seguida. 

Então eu reparo. Cada marca que aquele desgraçado fez em seu corpo está desaparecendo. Sinto raiva dele por tê-la machucado, e de mim, por ter me deixado levar pelo desejo. Olho pra ela, tão tranquila, confiando em mim mesmo depois do que aconteceu com ela. Ainda me sinto culpado; deveria tê-la protegido, ter impedido. Mas, apesar do meu fracasso, ela confia em mim. Sorrio e beijo sua testa, e não demora pra que eu durma também.

 

Acordo com o barulho da porta abrindo. Não é Natalie; ainda sinto seu abraço. Levanto devagar, coloco uma calça e pego minha arma na cômoda. Ando até a cozinha e entro com a arma em punho.



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