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História Promised (Klaroline) - Capítulo Oito


Escrita por: CandiceForbes

Notas do Autor


Olha quem voltou..
E dessa vez não é recado.
O que posso dizer desse capítulo? que está muito bom, que tem Klaus e Charlote conversando pela primeira vez e como ele ainda não percebeu que ela é a Caroline com todos sinais na frente dele. Só lendo o capítulo para descobrir..
Desculpem pela demorar
Espero que gostem e que não queiram me matar
Me perdoem pelo erros de ortografia não tive tem para corrigir,

Capítulo 9 - Capítulo Oito


Pov Klaus.

Viagens são muito cansativas e bastante estressantes, principalmente quando se trata de viagens de trabalho. Mas como engenheiro e presidente Mikaelson Architects, eu não tenho escolha, até tenho, mas depois do fim do meu relacionamento com a Caroline optei por fazer intermináveis de viagens de trabalho do que chegar a minha sala todos os dias e encontra-la sentada na sua mesa a minha espera. O única contado que estamos tento é através de mensagens ou e-mails sobre trabalho mas nada. Além disso, o único que poderia me substituir nessas viagens e em torno desse projeto no qual estive focado nos últimos meses, é o vice-presidente da minha empresa, nesse caso meu irmão Elijah. Que nesse momento deve estar pensando em como vai dizer a sua querida Hayley que ele voltou noivo depois de uma viagem de dois anos.

Eu não conheço minha nova cunhada, mas achei que um dia a mãe da minha filha se tornaria minha futura cunhada... Erro meu.

Gia esse é o nome dela é uma mulher que Bekah a descreve como rica, mimada, fútil e linda, palavras da minha doce irmã. Pelo menos sabemos que dinheiro não vai ser motivo para esse casamento. Ela é muito rica e vem de uma família bastante tradicional por ser filha única sempre teve o que quiser, estudou na melhor escola da França e se formou com honras numa faculdade que não me interessa saber o nome.

Tudo isso não me importa, na verdade nunca me importou. Eu e meus irmãos fomos criados para assumir os negócios da nossa família, casar com moças de classe e gerar herdeiros. Se bem que eu pulei algumas etapas desse ciclo. Casar? Penso si em casar um dia mais quando eu achar a mulher certa.

Nesse momento, como presidente de uma empresa grande, um homem de negócios e tal vez um bom filho minha obrigação é assumir responsabilidades com a empresa que foi do meu pai e não deixar meu caro irmão Finn levá-la a e falência. E como tal, minha vida tem sido um verdadeiro inferno, nas ultimas semanas. Compromissos e mais compromissos intermináveis. Agora entendo quando meu pai falava que ele parecia uma bomba relógio prestes a explodir a qualquer minuto. Não que a minha vida de presidente seja fácil, mas viagens cansativas eu sempre deixava nas mãos do Marcel ou do Stefan. Agora cada parada que dou é uma reunião com vários executivos esperando alguma decisão minha ou uma opinião para tudo. Um fato interessante, pois se existe alguém que consegue ser mais controlador que eu, esse alguém é Elijah.

O que posso fazer se nós estamos em meio em um dos mais importantes projetos da empresa?

Um dos maiores e mais luxuosos hotéis de Dubai, cidade que hoje é considerada uns dos furacões do mundo. Foram investidos US$ 10 bilhões de dólares para torná-lo a construção particular mais cara do mundo e da minha empresa. Com 1,9 bilhão de metros quadrados de área, o Riviera Hotel é um complexo de hotéis e centro comercial. Um inovador projeto totalmente desenhado e idealizado por mim, que por isso exige muito da minha presença constante a cada avanço da sua construção. Um alto custo e muito investimento. Frustra-me que Hope não entende porque viajo muito e nem sempre posso estar com ela ou fazer algum programa de pai e filha, mas se ela soubesse o verdadeiro motivo dessa viagem de ultima hora, que a algumas semanas tive que tive que cancelar o final de semana em Hampton.

Com sorte, os problemas que haviam surgidos foram envolvidos antes do que imaginei. Agora estou sentando no meu carro enfrentando o trânsito caótico de Nova York, voltei antes do previsto. Olhei para o relógio e vi que estava tarde e que Caroline já deveria estar dormindo, pensei em passar no apartamento dela mas dei instruções ao motorista de ir direito para a casa.

Vou passar em casa apenas para deixar a mala e tomar um banho. Pretendo ver Charlote hoje no clube e surpreende-la com a minha presença, o que talvez não seja tão esperado. O que na verdade eu queria mesmo era trinta minutos a sós com ela e ver o rosto que se esconde atrás dessa máscara.

Assim que chego em casa, largo minha mala e vou tomar um banho, Marcel estava me esperando no South Falls. Só espero que a noite me reserve coisas boas.

Arrumei-me, peguei minha carteira e chaves não demorou muito e já estava eu entrando pela área privada do clube.

Marcel estava sentando conversando com Alistair, me aproximei e cumprimentei.

― Alistair o que faz aqui? – perguntei. ― Resolveu pegar mais uma para sua lista interminável de streeper?

― Quem sabe. Mas Marcel me convenceu a conhecer a misteriosa Dama da noite mais sei que não sou o único que está aqui pra isso.

― Pelo que fiquei sabendo a Dama da noite vai fazer um show privado – disse Marcel bebendo um gole da sua cerveja.

Quem será o homem que está passando a mão no corpo dela nesse exato momento, dei um aperto bem forte naquela poltrona de couro preto, meus dentes cerravam o corpo e faltava pouco para ele quebrar na minha mão.

Aya apareceu e cochichou algo o ouvido do Marcel por conta da música alta não pôde escutar o que era. Mas será ele o cara que vai estar num quarto a sós com a Charlote se for eu mato esse desgraçado traidor.

― Por favor, Sr. Mikaelson pode me acompanhar?

Levanto e vou seguindo Aya até uma porta vermelha, quando ela abre olho em volta uma sala com uma poltrona e no meio tem pequeno palco. Estava um pouco escuro, davam pra ver poucas coisas, as luzes estavam baixas e cortina no tom vermelho estava no palco.

― Sinta a ser a vontade Sr. Mikaelson, mas lembre-se que ela não é igual as outras dançarinas.

― O que você quer dizer com isso Aya?

― Não pode tocar na Charlote ao menos que ela queria o que vai ser meio difícil de acontecer.

Aya sai da sala e eu fico sozinho, ao lado da poltrona tem uma mesinha com uísque, dou um gole. Eu estava nervoso, minhas mãos estavam suadas. Eu estava parecendo um adolescente no seu primeiro encontro.

As luzes fora trocando de cores, a cortina foi se abrindo bem devagar e uma musica bem lenta estava tocando.

Charlote estava sentada numa cadeira de costa pra mim, dessa vez ela estava vestida apenas com uma lingerie que não dava para identificar a cor devido as luzes.

Será que devo agradecer essa noite ao Marcel? Sei que ele vai querer algo em troca e já posso imaginar o que seja.

Ela se levantou e foi dançando ao ritmo da música.

Que regra idiota que não posso encostar-me a ela.

Será que ela vai escutar se eu falar alguma coisa?

Seu corpo é tão familiar.

― Já nos conhecemos? – falei com todo requinte de como eu fosse um adolescente chamando uma garota para sair pela primeira vez.

Que delicado você é Klaus. Realmente elegante.

Enquanto dançava ela balançou a cabeça negativamente, o negro e o prateado reluzindo quando ela se mexia, de perto ela não era tão alta quanto parecia no palco. Ela ainda se movimentava bem sensual, como se estivesse fazendo um teste do quanto eu resistia o suficiente para não chegar perto dela. Mas havia uma diferença sutil no modo que ela se portava, como se um pouco de sua confiança tivesse se esvaído por está dançando apenas para um homem.

Eu desejo por enxergar por trás dessa máscara.

― Não? – senti-me um idiota por tê-la confundido com outra pessoa ou por está pensando nessa pessoa nesse exato momento. Mas fiquei tão hipnotizado que nem pensei no que estou fazendo. Além disso, há algo familiar nela que me faz pensar em Caroline Forbes. ― Niklaus Mikaelson – apresentei-me, na esperança de que aquilo fosse ajuda-la a se lembrar de mim ou dizer alguma coisa. ― Sei que soa como uma cantada mais idiota que você já ouviu, mas sinceramente, achei já nos conhecemos não falo aqui no clube, mas fora dele por mais que eu nunca tenha visto seu rosto.

Estendi a mão, e esperei que ela retribuísse a minha saudação. Mas ela continuou dançando.

Que diabos eu estou pensando? Confundir Caroline com uma dançarina. Eu odiava essa ideia de que toda vez que eu vejo Charlote naquele palco eu imagino que por alguns segundos ela é a Caroline.

― Dama da noite, não é?

― Charlote – falou ela rapidamente, num folego só. ― Meu nome.

Até a sua voz era bastante familiar.

― Bem Charlote, acredito que esse não seja seu verdadeiro nome. – digamos que aquela sala fosse designada para danças particulares e até talvez outras coisas a mais. Embora eu já tivesse muitas experiências desse tipo com a Camille, nunca pagaria por algo “extra” com a Charlote a não ser que ela quisesse.

― Esse é o meu nome, caso não acredite não posso fazer nada por você – assegurou ela, puxando a cadeira. ― Não faço danças particulares. Hoje foi apenas um período de...  – ela faz uma pausa e fica pensativa.

― Esta é a sua primeira dança particular?

― Eu não sou igual às outras dançarinas, uma especificamente que você e muito bem. – ela passou a mão pelo cabelo, os fios vermelhos. ― Hoje eu quis fazer algo diferente do normal.

Suas palavras fizeram me distrair, meus olhos indo para toda sua pele seminua que traje expunha.

― Você não parece que gosta de trabalhar aqui – quando eu a vi pela primeira vez naquele palco ficava imaginando algum segurança a empurrando para alguma sala vip com homens ricos que ficariam felizes em distribuir dinheiro em um showzinho particular. ― Sei que você é o destaque principal, mas alguns frequentadores do clube não respeitam os limites das dançarinas. Você não ia gostar de ter que... Hum! Você sabe... Entreter os clientes.

Então, novamente, ela devia saber o que o trabalho envolvia. E eu provavelmente avançaria bem os limites ao querer dizer a ela como viver sua vida, mas que droga porque estou falando essas coisas. Ela é muito talentosa e esperta para ficar lidando com esses homens ricos e imbecis.

― Vender meu corpo por dinheiro? É isso que você pensa? Mas não se preocupe não preciso chegar a esse nível. – ela falou tão baixinho que precisei me inclinar para ouvi-la.

Cheguei perto o suficiente para sentir o cheiro do seu perfume e reconhecer aquele cheiro. Um cheiro que eu sentia toda vez que estava com a Caroline, ou toda vez que sentia os lábios delas nos meus.

― Não é da minha conta lhe dizer o que fazer – tentei recuar e sair daquela sala, mas e peguei mais perto dela.

Eu queria dar uma olhadinha por de trás da máscara e fiquei parado para tentar adivinhar a cor dos olhos dela sob a peça negra. Azuis, talvez?

― Você não gostou da dança? – perguntou ela com lábios pintados de vermelhos que se movimentavam com uma precisão lenta enquanto ela falava.

Fui acompanhado pelo desejo de lamber aqueles lábios carnudos até ser capaz de enxergar a cor verdadeira por baixo dele. Senti meu sangue ferver. Eu queria aquela mulher, mesmo sem saber absolutamente nada sobre ela.

― Gostei muito da dança – aquilo não explicava por eu a queria tanto. Porque minha cabeça cismava em achá-la parecida com a Caroline. Ou o que me faz continuar aqui nessa sala se não tem planos de levá-la para uma suíte do hotel mais caro de Nova York. ― Muito mesmo. Talvez por isso não que você deva executá-la em um lugar como este para aquele tipo de público, onde as dançarinas são encorajadas a dormir com os clientes.

Estava difícil avaliar a reação dela sob a barreira que a máscara criava. Mas sua boca se curvou em um lindo sorriso sexy e manhoso que elevou minha temperatura em alguns graus.

― Acho que você está me confundindo com certa dançarina que se chama Camille – confidenciou-a naquele tom suave que me fez sentir como se já fossemos íntimos. ― Se bem que você já foi cliente dela. Digamos que ela sim transa por dinheiro, mas nem todas são iguais a ela.

Eu estava perto o suficiente para beijá-la. E o jeito como ela falava me fazia achar que ela poderia aceitar bem o beijo. Mas o meu celular tocou bem naquele instante chamando a atenção dela.

― Tenho que ir – anunciou ela, dando de ombros.

O meu tempo já havia acabado? Fiquei me perguntando se deveria dar alguma gorjeta a ela, embora só tivéssemos conversado.

― Espere – eu estava tão distraído essa noite que não sabia bem o que estava fazendo. Mas não achava que serei capaz de se concentrar no trabalho ou no plano contra meu irmão Finn caso eu não encontrasse algum tipo de alivio para o estresse. E aquela mulher definitivamente estava flertando comigo. ― Podemos nos encontrar mais tarde? Sem compromisso?

Eu posso mandar Marcel e Alistair embora e reserva uma mesa num restaurante para nós dois.

― Tenho certeza disso que você sabe que não me envolvo com clientes com ou sem compromissos. – a rejeição dela pareceu cuidadosamente redigida.

Será porque ela é cautelosa, ou porque estava tentando me dispensar com delicadeza?

― Eu sei disso, conheço as politicas do clube em relação a você.

― Eu não vou sair com você ou outro cliente nem agora e nem depois – disse ela, jogando aquelas palavras na minha cara.

― Então me encontre mais tarde. – de repente, aquilo soou como a melhor razão já apresentada. Eu tinha tudo planejado, traçado e pensado cada movimento meu tão cuidadosamente ao longo das ultimas semanas, fechando totalmente minha vida pessoal para tentar se concentrar em esquecer Caroline Forbes de uma vez por toda ou vê-la apenas como a minha secretária, mais um empregado na minha folha de pagamento.

Por que não fazer uma coisa só porque eu quero? Só porque Charlote é linda, sexy e intrigante?

― Você realmente gostou da dança, não é? – se aquela pergunta estivesse vindo da Camille, eu acharia que ela estava querendo que um elogio meu. Mas Charlote me pareceu surpresa.

E isso não fazia sentido. Streeps buscam no palco ser o centro das atenções.

― Acho que é de você que gosto – admiti, tocando na pontinha da sua máscara e deslizando ao longo do rosto dela. ― Posso?

Eu a puxei ligeiramente para cima, à espera de aprovação.

― Não. – ela se afastou rapidamente. ― Você não pode fazer isso, nem deveria está encostando-se a mim. A máscara permanece no meu rosto ou vou ser obrigada a chamar o segurança – ela ajeitou sua máscara. ― Você não gosta de mim. Gosta de pessoa que eu faço te lembrar.

― Por que está falando isso? – eu não sabia o que me surpreendia mais. Suas palavras ou o simples fato dela querer permanecer anônima.

― Porque dá pra ver em seu olhar toda vez que você olhe pra mim. E também se você estivesse realmente interessado em mim como diz estar já teria tentado fazer algo ao invés de querer tirar minha máscara.

― E se existe outra pessoa na vida? O que isso importa?

― Que você ainda não a esqueceu.

― Tive tempo o suficiente para esquecê-la. Se bem que você duas são parecidas de corpo e na voz.

― É o que a sua consciência diz, porque você ainda a ama e pensa nela toda vez que ver uma mulher na rua ou uma dançaria seminua na sua frente.

Mais uma vez aquela conversa não fazia sentido. Será que ela está brincando comigo?

― Quem disse que eu amo?

― Hum...  – ela ficou pensativa. ― Sua expressão – ela contava nos dedos. ― Seu olhar, a forma que você fica quando fala dela ou quando pensa nela – ela completa. ― Eu não sei o que aconteceu entre vocês dois ou que ela te fez, o que também não venha ser do meu interesse. Mas sei que você está aqui para fugir de alguma coisa e não porque quer.

― E se fosse verdade?

― Eu diria que você é muito burro por escolher um clube de streeper ao invés de ir atrás da mulher que você e conversa como dois adultos. Já parou pra pensar que ela não teve escolhe no fez ou que está arrependida pela atitude que teve?

― Olhando assim até parece que você de toda a história.

Ela franziu a testa.

― Não sei da história como eu já falei não me interessa em saber. Mas aposto que você não pegou ela na cama com outro ou que ela estava transando com seu melhor amigo.

Dou uma risada lembrando-se das vezes que transei com a Caroline na minha sala enquanto ela estava namorando o Stefan.

― Digamos que foi quase isso – dou outra risada. ― Pode se dizer que no caso o meu melhor amigo é era o namorado dela e que era mais fácil ele me pegar transando com ela.

― Então o pervertido da história é você?

Sorrimos juntos.

― Você não pode crucificar ela por uma coisa se você também errou, ao se apaixonar pela namorada do seu melhor amigo. E vocês dois ainda são amigos depois disso tudo?

― Até onde eu sei, eles terminaram mais ela não disse ele sobre nós dois.

― E é sua função como amigo se sincero com ela.

No fim essa dança particular acabou sendo mais uma conversa intima entre dois estranhos.

― Agora eu tenho mesmo que ir. E quando for acetar o pagamento com a Aya não se esqueça de acrescentar US$ 1 mil dólares por taxa extra.

― Taxa extra?

― Sim. Taxa da seção de terapia que tivemos.

― Entendi.

Quando Charlote estava indo embora, ela se virou pra mim e disse.

― Se você quer ficar com ela, há um preço a pagar. Ela é um gênio em uma garrafa você tem que esfregar do jeito certo.

Charlote deu meia-volta e saiu da sala, os quadris rebolando em uma caminhada delicadamente feminina e sem a intenção de querer ser sedutora. Ou assim pareceu pra mim.

Sai daquela sala e nem procurei por Marcel.

Entrei no meu carro e fui direto para casa, chegando lá entrei no meu escritório e peguei uma garrafa uísque e coloquei no meu copo. Peguei meu celular no bolso e tinha duas mensagens da Hope dizendo que ia sair com a Davina e que depois ia para casa da mãe.

Fui à minha lista de contatos e procurei pela letra C de Caroline. Fiquei quase duas horas olhando para o nome dela até que tomei coragem e disquei o número.

No segundo toque ela atende.

Caroline: ― Alô?

Klaus: ― Caroline, sou eu Klaus...


Notas Finais


Vou tentar escrever Fique Comigo..
E Atualizar Perfect Illusion
Boa leitura e comente.


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