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História Proposal... - Capítulo Único.


Escrita por: Cho--Mandy

Notas do Autor


A história contem BDSM que significa "Bondage, Disciplina, Sadismo e Masoquismo".
Bondage é quando o prazer é conseguido quando a pessoa é amarrada, imobilizada e coisas do gênero.
Disciplina é uma fantasia ligada à dominação e à obediência.
Sadismo é fantasia ligada ao controle, o sádico visa um controle sobre o par.
Masoquismo é o complemento do sadismo, é quando a pessoa sente prazer ao sofrer ou ser humilhado.
Não gosta, não leia.

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Oie ^--^' Cho Mandy aqui!
Essa história era para ter sido postada no dia do niver do nosso Jiminnie, mas eu fiquei com vergonha de postar ela. Man, eu nunca escrevi nada desse tipo... Tipo, desculpem-me se estiver uma porcaria.
Sem contar que foi uma dificuldade pra terminar ela já que eu sou JiKook hard shipper, e acabei escrevendo ela YoonMin. Enfim, minha cabeça ta uma loucura hahahaha'
Bem, desculpem-me os erros. Espero que gostem da história. Boa leitura~
OBS: A foto de capa é a roupa que eles estão usando no pub, ok?!

Capítulo 1 - Capítulo Único.


Fanfic / Fanfiction Proposal... - Capítulo Único.

- Hei, Jimin~ - Ouvi os meninos gritarem do carro, buzinando. Apenas coloquei minha cabeça na janela podendo ver TaeHyung se pendurando na janela do carro – Será que dava pra ser mais rápido? Ou a princesa ainda ta passando a maquiagem?

- Já estou descendo, só mais um segundo.

Voltei para dentro de casa, trancando a janela e indo verificar a tranca das outras. Hoje era meu aniversário e meus amigos concordaram em ir para um pub, afinal, não é todos os dias que ChimChim faz aniversário.

Parei na frente do espelho mais uma vez, arrumando alguns dos fios do meu cabelo laranja. Eu me achava relativamente bonito, apresentável talvez... Estava na minha calça preta meio colada na perna, com um moletom cinza e botas pretas. Relativamente simples, mas estava confortável e era isso que me importava no momento.

Sai correndo, bati na porta do quarto de meu irmão apenas para lhe avisar de que estava saindo e que não me esperasse pois não voltaria cedo. Morávamos sozinhos na capital devido nossos estudos, enquanto nossos pais se mantiveram em Busan.

- Pensei que não vinha mais hoje, idiota. – Reclamou Hoseok que abriu a porta para que eu entrasse.

O carro estava relativamente cheio, NamJoon ia dirigindo acompanhado de Jin no banco da frente. Atrás íamos JungKook na janela da direita, Hoseok no meio com Tae no colo e eu na janela esquerda.

- TaeTae, ou você se aquieta ou teremos problemas para resolver aqui mesmo. – Reclamou Hoseok quando TaeHyung começou a se remexer demais no colo dele enquanto conversava animado com Jin hyung.

- Por favor, no meu carro não – Bufou NamJoon sem ao menos tirar os olhos da pista.

Não demoramos muito a chegar no pub. Havia uma fila enorme na frente do mesmo, por sorte ele pertencia a um dos primos de JungKook, o que nos permitiu entrar na mesma hora. Afinal, era só ele dizer o sobrenome que os seguranças tremiam na base.

O mesmo permaneceu em silencio durante todo o percurso, o que não é de costume. O mais novo do grupo sempre foi o mais tímido, mas depois que pega intimidade não sabe os limites, o que não condiz nada com o jeito que está agindo hoje.

Andei lentamente, pondo-me ao seu lado, abraçando-lhe pelo pescoço. Dei um beijo em sua bochecha, atraindo sua atenção pra mim. Ele devia estar realmente pra baixo para ter aceitado minhas demonstrações de afeto mesmo que em publico.

- Ué, o que houve, maknae? – O mesmo apenas moveu a cabeça em negação e deu-me um repuxar de lábios. Não satisfeito, coloquei minha cabeça em seu ombro, olhando-o de lado. – Não quer mesmo me dizer o que houve?

- Você sabe o que houve, aposto. Seu irmão já deve ter lhe contado. – Bufou, soltando-se de mim e sentando em uma das cadeiras do bar, pedindo uma bebida qualquer ao barman. Sentei-me ao seu lado, olhando-o com calma.

- O que houve dessa vez? Realmente não sei, não falo com ele direito desde ontem. – Vi ele passando a mão pelos fios negros antes de levantar o olhar para mim e dar de ombros.

- Ele me rejeitou. – Fiquei ainda pior ao ouvir suas palavras, eu sempre soube que JungKook era afim de meu irmão – Eu me declarei pra ele na escola e ele me disse que jamais iria corresponder aos meus sentimentos. O que eu tenho de tão ruim assim, hyung?

- Você não tem nada de ruim, Kook, deixe disso – O barman lhe entregou a bebida, essa que ele virou toda de uma só vez. – Vamos dançar, sei que isso vai lhe animar.

Levantei, puxando-o pela mão e levando-o para o centro da pista de dança. Hoseok não demorou para se juntar a nós e começamos a dançar as coreografias de cada uma das musicas que tocava. Nós nos conhecemos durante um curso de dança, nosso passa tempo preferido é fazer coreografias para nossas musicas preferidas.

Já estávamos suados depois de tanto dançar, e já fazia um bom tempo que eu sentia olhares sobre mim, aquilo me incomodava ao mesmo tempo que me incentivava a dançar com mais afinco. Sinto uma mão no meu ombro e quando olho para o lado vejo JungKook com um sorriso malicioso nos lábios. O mesmo chega perto de meu ouvido e grita, para que eu seja capaz de escutar mesmo no meio de tanta algazarra.

- Acho que alguém se interessou por você essa noite, hyung.

Apontou-me para perto do bar e quando olhei pude reparar em um garoto de cabelos verdes que me olhava de uma forma superior. Ele era muito bonito. Mesmo de longe e sobre efeito da bebida pude notar que o mesmo estava encarando meu corpo enquanto eu dançava. Acho que já tenho o homem da noite.

Vir-me-ei para JungKook, sorrindo malicioso, e o mesmo não precisou de mais nada para entender minhas intenções. O mesmo segurou minha cintura por trás e ambos começamos a rebolar em uma dança mais sensual e meus olhos se prenderam no ser de cabelos verdes, deixando claro que aquilo era para ele. Não demorou para que ele estivesse com um sorriso ladino, notando minhas intenções.

E quando a segunda musica naquele estilo acabou afastei-me de JungKook com o objetivo de aproximar-me daquele homem, mas fui impedido.

Algumas pessoas se afastaram dando passagem para meus amigos que chegaram com um bolo nas mãos, cantando os parabéns pra mim, alguns cantando meio enrolado devido já terem bebido demais. Não demorou para que todos os que estavam a minha volta começarem a cantar e bater palmas também.

Mas quando voltei meu olhar para onde antes o garoto de cabelos verdes estava, o mesmo tinha sumido. Soltei um suspiro, não me permitindo mostrar meu desanimo para meus amigos, afinal, eles haviam feito tudo aquilo por mim, não poderia fazer desfeita.

Agradeci a todos os meus amigos e fizemos o velho abraço em grupo antes dos mesmos passarem a me dar tapas nas costas, como felicitações. Não demorou para que todos começassem a se dispersar novamente e aproveitei para ir ao banheiro.

Olhei-me no espelho do mesmo vendo meu cabelo levemente desarrumado, minha testa levemente brilhosa de suor e minha roupa um pouco caída nos ombros. Lavei meu rosto bem devagar, mas quando voltei meu olhar ao espelho eu não estava mais sozinho naquele banheiro.

Senti suas mãos tocarem minha cintura enquanto o mesmo se encostava em mim por trás, chegando com sua boca perto de meu ouvido sem nunca desconectar nosso olhar através do espelho. Era o garoto de cabelos verdes.

- Quer ser meu baby boy essa noite?

- Sim, daddy. – Sorri ladino enquanto ainda o olhava pelo espelho, sentindo o mesmo rir soprado em meu pescoço, arrepiando-me.

- Eu sou o tipo de daddy que gosta de dar castigos. Ainda quer?

- Eu fui um garoto muito ruim, daddy. Castigue-me. – Disse, rebolando de forma a fazê-lo sentir esfregar em sua pélvis.

Não demorou muito pra que eu pudesse sentir suas mãos se moverem. Elas que antes estavam na minha cintura rapidamente posicionaram-me uma em minha coxa direita, no meio de minhas pernas, afastando-as mais, fazendo-me empinar a bunda, e a outra dando um tapa certeiro que ecoou por todo o banheiro, arrancando um suspiro meu.

- Siga-me, sem falar nada, ou será castigado.

- Sim, daddy.

Senti o mesmo se afastar de mim e nossos olhos finalmente se desconectaram ao que ele virou de costas indo em direção a porta. Não demorei a segui-lo.

Ele nem ao menos olhava para trás durante o caminho, parecia ter certeza de que eu o seguiria. Não era todos os dias que eu encontrava alguém que gostava de sexo da mesma forma que eu. Quantas vezes eu ejaculei sem ao menos ter um orgasmo. Mas eu sinto que hoje será diferente.

Olhei em direção ao bar, sem deixar de andar atrás de ‘daddy’, e vi JungKook sorrir malicioso para mim. Respondi-lhe da mesma forma, mandando um beijo no ar e vi o mesmo rir disso.

Não demoramos a sair e vi o mesmo ir em direção a um carro, entrando do lado do motorista. Não demorei a entrar no banco do passageiro e o mesmo rapidamente ligou o carro e saiu.

- Daddy, posso saber seu nome? – Vir-me-ei em sua direção, sua expressão estava neutra, ele parecia usar uma armadura, era misterioso, isso me excitava ainda mais.

- Mandei ficar calado durante todo o caminho. Quer tanto assim ser castigado? Não serei bonzinho com você.

- Sim, daddy. Desculpe-me.

A cada segundo que passava eu sentia a tensão sexual dentro do carro aumentar. Minha vontade era transar com esse homem até o dia amanhecer, não conseguir andar no outro dia. Era muita sorte encontrar alguém com os gostos semelhantes aos meus em um pub qualquer.

Vi o mesmo estacionar e sair do carro, não demorei a fazer o mesmo seguindo-o. Ele manteve a mesma postura de quando estávamos saindo do pub, o que me fez pensar que ele era do tipo indiferente, provavelmente seria só uma transa de uma noite e nunca mais nos veríamos. Exatamente do tipo que eu gosto.

Já fiquei com muitos caras que me deram dor de cabeça nos dias seguintes, ligando-me para pedir para sair, querendo algo a mais, querendo sentimentos. Isso nunca dava certo, eles nem ao mesmo me satisfaziam sexualmente, que dirá de uma forma romântica.

Não demorou em o elevador parar no andar desejado e apenas o segui para fora daquela caixa. Entramos na sua casa e ele continuou me guiando por ela quando entramos ao que parecia ser um quarto.

Foi só entrarmos, no quarto ainda completamente escuro, que o mesmo trancou a porta e prendeu-me contra a parede, segurando-me pelo pescoço e deixando-me levemente sem ar.

- Escute uma coisa, baby. Eu sou o seu daddy e o daddy fica muito irritado quando o baby desobedece a suas ordens. Você só deve fazer o que eu mandar e quando eu mandar, está me ouvindo? – Senti o mesmo afrouxar a mão, permitindo-me respirar melhor.

- Sim, daddy.

O mesmo ligou a luz e finalmente eu pude ver. O quarto parecia o perfeito covil sexual de uma pessoa viciada em sadomasoquismo. Tinha correntes nas paredes, uma cadeira com cordas, a cama com algemas embutidas e uma mesa com vários objetos sexuais. Senti meus pelos eriçarem com a excitação aumentando.

- Agora tire sua roupa e coloque as mãos na parede, vai ser castigado por ter me desobedecido no carro.

Vi o mesmo indo em direção a mesa, provavelmente escolher o que usaria em mim agora. Não demorei a tirar toda a minha roupa, ficando completamente nu, e vir-me-ei para a parede pondo minhas mãos ali, afastei minhas pernas e empinei minha bunda com a intenção de provocá-lo.

Senti sua aproximação e logo uma venda foi colocada sobre os meus olhos. Pude sentir algo passar pela lateral de meu corpo lentamente, arrepiando-me, antes de um estalo alto ser ouvido juntamente com um gemido saindo de meus lábios, só não sabia se este era de surpresa, dor ou prazer. Minha pele ardia onde fui acertado.

- Não quero ouvir gemidos, quero ouvir você contando enquanto bato em você.

Estava me preparando para mais um estalo, seja lá do que ele tava usando para bater em mim, quando na verdade senti minha entrada ser invadida pelo que parecia ser um plug. Sem a mínima preparação, pude sentir o mesmo rasgando-me, ele parecia ser um pouco mais grosso que um dedo.

Logo mais um estalo foi ouvido, fazendo-me começar a contar. E a cada estalada que era ouvida, o plug começava a vibrar mais, dando-me uma mistura gostosa de dor e prazer. Eu precisava morder meus lábios para não gemer, mas não poderia ficar o tempo todo mordendo já que tinha que contar.

Já estava no vigésimo estalo, quando parei de morder meus lábios para contar, senti outro estalo na minha coxa, quase na bunda, fazendo-me gemer. No mesmo instante senti o plug ser retirado de mim e meu corpo ser virado bruscamente, mesmo comigo ainda vendado.

- Você gemeu mesmo depois de eu ter dito para não gemer? Não tem medo das conseqüências? – Senti dois tapas em meu rosto, um de cada lado.

O mesmo me puxou, colocando-me sentado, provavelmente na cadeira que havia visto quando entrei. Senti o mesmo posicionar minhas pernas sobre os braços da cadeira, amarrando-as naquela posição. Senti minhas mãos serem puxadas e presas por trás da cadeira com algemas.

Não demorou para que eu sentisse uma fita ser colocada sobre a minha boca quando o mesmo recolocou o plug. Ou pelo menos era o que eu achava que ia ser colocado, mas ao que aquilo ia entrando pude notar que era algo bem maior. Um vibrador, bem maior do que o esperado, causando um desconforto imenso.

- Preste atenção, baby. Quero silencio absoluto, entendido?

Sentia o meu membro dar sinal de vida com a sensação daquele grande vibrador dentro de mim. O mesmo estava ligado, mas ainda era uma vibração leve que rapidamente me deu uma sensação de prazer, mesmo com a dor presente.

Estava nisso há um tempo quando finalmente sinto novas estaladas, estas pelo meu abdômen e minhas pernas. Mas dessa vez eu tinha certeza que era um chicote, daqueles com várias tiras. Eu podia sentir o ar faltar de acordo com que sentia as tiras tocarem o meu abdômen com mais força do que o esperado.

A velocidade da vibração aumentou e pude sentir o mesmo ir mais fundo, provavelmente daddy estava empurrando o mesmo mais pra dentro de mim. O mesmo parou com as chicotadas e pude ouvir o mesmo soltar uma risada.

- Está gostando, baby? Gosta quando o daddy lhe castiga? – senti algo ser preso em meus mamilos, não entendi até sentir os mesmos começarem a vibrar, juntamente com o vibrador em meu orifício que pareceu ter aumentado a intensidade.

Senti o mesmo começar a entrar e sair com o vibrador de dentro de mim. Estava entorpecido pelo prazer que aquilo estava me dando, poderia sentir meu orgasmo chegando quando o mesmo deu um tapa em meu rosto, parando o vibrador dentro de mim.

- Perguntei se está gostando, você não ouviu? – Concordei com a cabeça rapidamente, remexendo-me sobre a cadeira. – Você quer que eu continue estocando em você, baby? – Assenti novamente.

Pude sentir o mesmo se afastando e comecei a aproveitar as sensações daquela vibração. Levei um grande susto quando o mesmo arrancou a fita de meu rosto causando uma ardência no local, sendo seguida de algo preso em meu pescoço. Parecia uma coleira.

- Preste atenção agora, baby. Você vai chupar o seu daddy, sim? E se eu sentir os seus dentes tocando, eu vou puxar o fio da coleira e vou apertar ela ainda mais no seu pescoço, entendido? – Concordei com a cabeça, abrindo minha boca. – Quero que me responda. Está entendido? – Gritou, puxando o fio que apertava a coleira, deixando-me levemente sem ar, antes de afrouxar o suficiente para que o ar voltasse a passar.

- Sim, daddy.

Senti o mesmo se afastar novamente. A vibração em meus mamilos e meu orifício se mantiveram, mas o vibrador pareceu entrar ainda mais e pude sentir uma fita ser colocada ali, mantendo-o preso lá dentro.

Senti algo sendo colocado contra o meu pênis e não demorou para que ele começasse a ser estimulado também numa vibração boa. Abri minha boca com o objetivo de gemer, mas não tive tempo pra isso já que assim que o fiz senti o membro de meu daddy ser posto dentro dela.

A velocidade de suas estocadas começaram lentas, mas sem aviso prévio o mesmo passou a estocar muito rapidamente, fazendo-me raspar os dentes em sua glande sem intenção. Foi o suficiente pro mesmo dar um tapa em meu rosto seguido de um puxão na coleira, deixando-me sem ar.

Meu corpo estava ficando dormente com todo aquele estimulo, meu pulmão implorava por ar e minha boca estava sendo rasgada a cada vez que abria-se mais para comportar o membro daquele homem.

Meus olhos começaram a lacrimejar quando finalmente o mesmo afrouxou a corda, permitindo-me respirar. A sensação de alivio misturada a todo aquele prazer que meu corpo sentia foi o suficiente para que meu primeiro orgasmo daquela noite chegasse, jorrando aqueles filetes de sêmen sobre meu abdômen ao que sentia daddy tirar seu pênis de dentro de mim.

Ainda em meu estado de êxtase pós-orgasmo não fui capaz de notar sua aproximação, só senti quando o mesmo começou a desferir tapas com o que parecia ser uma mão, mas esta era grande e dura demais para ser a mão de alguém.

Senti o mesmo retirar o estimulador de meu pênis, tirando também o vibrador de meu interior e de meus mamilos. O mesmo parecia irritado, desferindo tapas e mais tapas por todo o meu corpo.

- Eu não mandei você gozar, mandei? – Perguntou, puxando a corda da coleira, mantendo-me sufocado. Só pude mover a cabeça de um lado para o outro até que o mesmo folgou novamente no meu pescoço. – Nunca mais me desobedeça, está ouvindo?

- Desculpe-me, daddy.

Senti o mesmo me soltando, puxando-me consigo para fora da cadeira. O mesmo tirou a venda de meus olhos e só ai pude notar que o mesmo estava já completamente nu e pude ver o quão grande ele era. Eu mal poderia esperar pela hora daquilo estar dentro de mim.

- Fique de quatro na cama, não quero ouvir nada.

Obedeci, aguardando por ele na cama. Minha vontade era de olhar para ele e ver o que estava planejando, mas sabia que se o fizesse seria punido de formas muito piores. Não queria provocá-lo.

A surpresa foi gigante quando senti algo queimando minha pele das costas. Arqueei as mesmas, tentando desviar de todo aquele calor, recebendo uma cintada na barriga que me deixou temporariamente sem ar.

- Você está me desobedecendo novamente? Quer piorar sua punição?

- Desculpe-me, daddy.

Ajeitei-me novamente e pude sentir um rastro de pequenas bolinhas queimando minha pele sendo colocadas por toda a minha costa. Ouvi um riso vindo dele antes de sentir algo gelado sendo colocado dentro de meu orifício.

Ao mesmo tempo que aquilo era gelado, aquilo queimava. Provavelmente eram cubos de gelo pelo formato e pela queimação que estavam causando. O mesmo parou de pingar o que quer que tivesse de quente em minhas costas. Permaneci sentindo a queimação dentro de mim até que senti água gelada sendo jogada em minha costa, queimando-a ainda mais com a mudança brusca de temperatura.

Nesse momento já podia sentir meus olhos transbordarem.

Ele enfiou os dedos em meu orifício, movendo os prováveis cubos dentro de mim e pude senti-los derreter mais rapidamente. Aquela dor constante já havia sido o suficiente para despertar meu membro novamente, e ele não deixou isso passar despercebido.

Levantou-se de trás de mim assim que terminou de derreter os cubos, deixando-me curioso e excitado na cama, ainda de quatro. Mas minha curiosidade rapidamente foi substituída por uma certa dor quando o mesmo voltou e fui capaz de sentir o mesmo enfiar algo em meu orifício.

Pelo formato pude notar que era um pênis de borracha, muito grande, maior do que todo o resto que havíamos colocado antes. Mais uma vez a dor foi enorme, mas o prazer foi proporcional. A sensação de estar sendo rasgado era maravilhosa e pude sentir meu pênis dar pequenos solavancos de tanto prazer.

Com o objeto já dentro de mim senti a mão dele ir em direção ao meu membro, masturbando-me enquanto distribuía mordidas pela minha costa, algumas por cima de onde antes havia estado tão quente.

Foi involuntário começar a gemer mais alto quando senti que estava chegando a meu ápice, o que foi repreendido por meu daddy que, no mesmo momento, colocou sua mão que antes empurrava o objeto dentro de mim em minha boca, com dois de seus dedos dentro dela.

Chupava seus dedos com afinco quando senti o mesmo se posicionar atrás de mim e começar a fazer movimentos de penetração, mesmo sem a mesma estar acontecendo, o que dava empurrões no pênis de borracha dentro de mim, voltando a movimentá-lo.

Eu podia sentir a baba escorrer pelo canto de minha boca, minhas pernas tremiam, assim como meus braços, e tão logo meu pênis já estava melado do pré-gozo liberado que era espalhado por suas mãos. Eu podia sentir meu segundo orgasmo chegando quando o mesmo tirou a mão de minha boca, permitindo-me gemer alto.

- Oh, daddy~

Logo tudo ficou meio turvo. Senti o mesmo colocar algo em meu pênis que me causou uma angustia enorme, fazendo lagrimas serem soltas de meus olhos com freqüência. O mesmo não deixou de me masturbar depois disso, causando um aumento naquele sentimento que não me deixava.

Eu precisava gozar, meus testículos já estavam doloridos, mas ele havia colocado um anel impedindo-me de realizar tal ato. Eu praticamente implorava para que me permitisse gozar, o que só parecia incentivá-lo a continuar com o que estava fazendo.

- Vamos fazer um acordo, hm? – Perguntou, parando com todos os movimentos e retirando o pênis de borracha de meu interior, mas manteve o anel peniano. – Você me chupa até que eu goze, aí eu deixo você gozar. Entendido, baby?

- Sim, daddy~

Não precisou de mais do que isso para que ele recolocasse o pênis de borracha, fazendo-me arfar. O que eu não esperava era que ele forçasse mais alguma coisa pra dentro. Não demorou para que eu sentisse um plug ser colocado e ligado pra vibrar no máximo, fazendo-me revirar os olhos de prazer.

- Quero que você se ajoelhe no chão e sente em cima das próprias pernas para prender bem eles dentro de você enquanto me chupa. – Falou enquanto se sentava na beirada da cama.

E assim fiz, sentei-me sobre minhas próprias pernas e entre as dele, pegando seu pênis com minhas mãos, masturbando-o um pouco antes de finalmente colocá-lo na boca, tomando o máximo de cuidado com meus dentes.

Eu já suava frio de tanta angustia acumulada, podia sentir aquele brinquedo se movendo lentamente dentro de mim enquanto me movia para exercer a sucção, somado a vibração dada pelo plug e ao som dos gemidos do de cabelos verdes.

Pude sentir mais lagrimas caindo e ele notou, pois afastou bruscamente o meu rosto de si, dando-me um tapa certeiro em cada lado do rosto, logo empurrando-me no chão, deitando-se por cima de mim.

O mesmo tirou os brinquedos de dentro de meu orifício, fazendo-me soltar um gemido, tanto de decepção quanto de alívio. Mas isso não durou muito, logo ele entrou com o próprio pênis dentro de mim, abrindo minhas pernas o máximo que conseguia.

Suas estocadas tocavam fundo dentro de mim e fui incapaz de controlar os gemidos – que mais pareciam gritos – que escapavam de minha garganta. Mas o mesmo rapidamente voltou suas mãos para a coleira, puxando a mesma e deixando-me sem ar novamente por alguns segundos.

O mesmo estocava ao mesmo tempo em que batia em minhas coxas, nádegas, barriga, braços, ou onde quer que suas mãos alcancem, tudo com uma força que deixar-me-iam completamente vermelho no outro dia.

E mais gemidos insistiam em sair, sôfregos, necessitados de um alívio maior, necessitados de meu orgasmo. Eu podia sentir toda minha região pélvica doer, assim como meus testículos.

Parecendo ler meus pensamentos o mesmo tirou o anel, começando a me masturbar-me, mas não permitiu-me gemer, unindo seus lábios aos meus, e como seu beijo era bom. Era meio torto devido ao vai e vem dele dentro de mim, mas era um dos melhores beijos de toda a minha vida.

Não demorei muito e logo senti meu corpo liberando jatos e mais jatos de prazer por nossos corpos. No mesmo momento ele desconectou sua boca da minha e passou a dar vários chupões e lambidas por minha barriga até finalmente gozar dentro de mim.

Ele continuou com seu vai e vem até que terminasse de expelir todo seu esperma, assim finalmente pegando-me no colo, ainda com seu pênis dentro de mim, levando-me para fora do cômodo em direção a porta ao lado.

Eu nem ao menos conseguia abrir meus olhos direito de tão cansado estava depois de conseguir me aliviar, só notei que estávamos em um banheiro quando senti o mesmo colocando-me dentro de uma banheira junto consigo.

- Não se preocupe, baby. Agora o daddy vai apenas lhe dar um banho...

 

-- x – x –

 

Acordei sentindo meu corpo extremamente quente, sentia alguma coisa vibrar dentro de mim e algo molhado em volta de meu membro, esse que estava ereto, não apenas uma daquelas ereções matinais.

Quando finalmente consegui abrir os olhos pude ver daddy sugando-me o membro com suas mãos apertando levemente minhas nádegas e, pela vibração, provavelmente havia colocado um plug em meu orifício.

Não demorei muito para finalmente gozar, mas não rápido o suficiente, pois assim que notou que eu ia gozar ele tirou a boca de meu membro passando a usar apenas as mãos para estimulá-lo.

- Bom dia, baby. Ou melhor, Jimin. – Sorriu antes de finalmente dar-me um beijo. E como eu havia gostado de seu beijo, o melhor que eu já havia provado.

- Bom dia, daddy... – Não tinha como chamá-lo por seu nome já que o mesmo não havia se apresentado para mim.

- Yoongi. Meu nome é Yoongi, Jimin. E eu sei o seu nome porque ouvi quando cantaram os parabéns para você no pub ontem, não sou nenhum stalker, não se preocupe. – Deitou-se ao meu lado, dando selares por meus ombros enquanto acariciava-me o abdômen, perigosamente perto de minha genital.

- Eu não achei que fosse um stalker, não se preocupe. – Soltei uma risada, ainda tentando acordar totalmente.

- Jimin... – Chamou, fazendo-me olhar em sua direção, tendo o mesmo perigosamente perto. – Eu queria lhe fazer uma proposta...

- Diga. – Sussurrei, sentia que se falasse muito alto acabaria com todo aquele ar gostoso que se formava entre nós.

- Você aceita ser meu baby boy por tempo indeterminado?

O mesmo parecia receoso quanto a minha resposta, pois parou com os selares e permaneceu atento com seus olhos nos meus. Sorri, pondo-me sobre seu corpo, abraçando-o e escondendo meu rosto em seu pescoço.

- O tempo que você quiser, daddy.


Notas Finais


Espero que tenham gostado, perdoem meus um milhão de erros.
Ficaria muito feliz em poder responder seus comentários.
Até a próxima~
Chu~~ <3 Cho Mandy esteve aqui!


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