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História Protect - Begin


Escrita por: vminsun

Notas do Autor


ultima vez q atualizei isso aqui foi em março se nao me engano mas tenho bons motivos eu jurojjjkjkkk meu pc pifou com todos os cpaitulos prontos, com a capa nova, tudinho e isso me deixou muito pra baixo, nem queria mais saber disso aqui.

acabou que eu recebi um comentario que me deixou muitíssimo feliz, bicho eu receber um comentario??? enfim, por isso resolvi continuar. por favor tentem nao ficar agoniados com os erros de portugues, ou com algo sem sentido, sou eu escrevendo ne.

Capítulo 2 - Begin


Fanfic / Fanfiction Protect - Begin

Tomei coragem com um suspiro pesado e abri a porta, saindo do quarto vazio onde eu estava. Só de ver aquele lugar amplo e lotado de anjos, tive certeza de que havia mais pessoas no céu do que na Terra.

Uma batida de palma bem atrás de mim fez com que eu acordasse dos meus pensamentos. Virei-me rapidamente, assustado.

Um homem de pele bem clara, que aparentava ter seus vinte e poucos anos, estava parado me olhando fixamente. Com as mãos apoiadas em seu joelho, pude ver melhor o seu rosto e o sorriso convidativo que se formava nele.

— Oh! — exclamou ele, dessa vez com uma das mãos no peito e uma expressão de alívio. — Senti tanta a sua falta. Mesmo que não tenha se passado ao menos três horas desde o momento da sua morte. Venha cá, me dê um abraço bem forte, garoto.

— Q-quem é você? — talvez eu tenha sido um pouco rude comparado a sua intimidade comigo, mas não entendia nada daquele pedido de abraço logo de cara. Será que era algum tipo de teste para saber se eu era ou não uma pessoa boa? Pensando bem, era melhor eu ter aceitado para prevenir.

— Ah, é claro, como sou tolo — ele deu um tapinha em sua própria testa. — Esqueci que, na verdade, nunca nos conhecemos. Quer dizer, você nunca me conheceu. Sou Lee Jong Suk e estou desempregado agora.

— Prazer em te conhecer, Lee Jong Suk — tentei parecer simpático e fiz uma rápida reverência. — Sinto muito por estar desempregado.

— Não quer saber o motivo do meu desemprego? Sabe, eu tinha planejado toda a nossa conversa e tal, seria legal se você fosse de acordo com o plano.

— Hmm, está bem. Então, por que você... está desempregado? — perguntei tentando entrar na sua brincadeira, mas achando aquilo tudo ainda estranho.

— Eu sou um anjo da guarda assim como você. Na verdade, eu era, já que meu protegido infelizmente morreu. Mas, a parte boa é que agora posso conviver com ele e sei que seremos grandes amigos. Quer dizer, eu um grande amigo e ele um pequeno amigo... Você me olhando agora desse jeito parece ser ainda menor para uma criança de doze anos.

— Ei! — olhei para ele com os olhos arregalados de surpresa e deixei um riso escapar. — O que você está insinuando?

— Sim! Eu era seu anjo da guarda. Estou tão feliz que posso conversar com você agora... não é irado? — ele enfatizou a palavra dando umas cotoveladas de leve em mim.

— Irado? — perguntei rindo com o cenho franzido.

— Não é assim que pessoas da sua fase falam?

— Acho que ainda não cheguei nessa fase, então. — eu falei sorrindo.

Saber que eu tive um anjo da guarda era algo reconfortante e talvez, bem irado. Mesmo assim, algo dentro de mim pinicava. Pessoas tinham um anjo guardião por perto para serem protegidas, então por qual motivo coisas ruins ainda aconteciam? Por que eu morri? Será que Jong Suk se descuidou por um momento? Ou esse sempre foi o meu destino?

De qualquer maneira, preferi deixar todas as minhas questões de lado, por enquanto. Não seria nada legal fazer todas essas perguntas ao meu antigo guardião, isso provavelmente o ofenderia e era o que eu menos queria naquele momento.

— Tudo bem, tentarei me comunicar com você de um jeito que fique à vontade comigo, espero que possamos ser amigos. — ele parecia ser sincero.

— Tenho certeza que vamos ser muito amigos — sorri sem mostrar os dentes.

— Fofo — ele apertou minha bochecha. — Me dê um abraço. Passei todos esses anos sem poder te dar um.

Fiquei meio desajeitado, mas aceitei rapidamente, indo ao seu encontro sem receio e dando-lhe um abraço. Seus braços envolviam a minha cabeça por conta da diferença de altura.

— Ok, fase da apresentação já feita, e com muito sucesso, mas você precisa começar logo o seu trabalho — seu rosto ficou sério e eu ajeitei minha postura. — Bom, você chegou aqui hoje, teve o seu sonho onde já ouviu muitas explicações e algo do tipo, mas devo relevar certas coisas.

Eu lembro de todas as explicações da minha nova casa, no sonho. Ainda assim, estava meio inseguro com algumas questões e precisava entender da boca de alguém.

— Ainda hoje você irá descer. Todos os dias, anjos da guarda vão para a Terra fazer seu devido trabalho. Todos os dias mesmo. — ele enfatizou a palavra gesticulando bem sua fala, o que me fez rir um pouquinho. — Porém, tem algo muitíssimo importante nisso tudo. Você nunca, nunquinha, em nenhuma das hipóteses possíveis neste universo, pode passar mais que um dia inteiro lá embaixo. Isso o trará problemas, daqueles bem grandes.

— Certo — respondi, fazendo uma nota mental chamativa para ter certeza de que nunca poderia esquecer daquilo. — Mas, por quê?

— Digamos que anjos tem baterias. Se passarmos muito tempo com os humanos, acabamos com toda nossa energia já que lá o clima é bem negativo, vamos dizer assim. Desse jeito, sem energia, não temos força para voltar ao céu, o que te deixaria preso na Terra e isso com certeza mudaria totalmente as formas da natureza. Você já foi uma pessoa viva e morreu. Não pode voltar. Entende o perigo?  — ele tinha uma cara dramática o que me fazia temer sobre todo aquele assunto.

— Hm, acho que entendo. E o que acontece quando um anjo passa muito tempo do outro lado, perde suas energias e fica preso lá? —perguntei curioso. Nem podia imaginar o problema que daria.

— Boa pergunta. Não temos ideia — Jongsuk soltou um riso. — Ninguém nunca tentou passar do tempo. Se o chefe falou, não desobedecemos. Aliás, não se preocupe com seu protegido enquanto estiver no céu. O chefe sempre toma conta de todos lá no mundo, então nós apenas o ajudamos. Moram muitas pessoas lá embaixo e eu nem me imagino no lugar dele tomando conta de toda essa gente.

— Oh! O chefe. Ouvi muito dele no meu sonho. Como ele é?

— Nunca o vi, são poucos os que viram. E os que viram não ficam aqui, trabalham em um lugar mais sério. Na verdade, anjos mensageiros ficam nessa área e conhecem o chefe, pode perguntar para um deles — ele apontou para um anjo que passava e o dedo apontado logo virou um aceno, voltando a atenção para mim em seguida. — falando em área, essa aqui é a nossa.

O lugar era tão grande que eu não conseguia ver o final, chegada a ser embaçado. Tinha tantos anjos, e era inacreditável pensar que ainda existia mais lugares como esse. Totalmente incrível.

— Aqui vivem os anjos da guarda, anjos mensageiros e... cupidos. — meu antigo anjo da guarda fez uma cara feia.

— Por que a cara feia? — eu tentei olhar em volta para ver se algo de errado estava acontecendo.

— Ah, aqui temos tipo uma pirâmide de anjos. Não querendo dizer que alguém é mais importante que outro alguém, mas é a melhor maneira de explicar — ele ajeitou as mangas da blusa e fez uma pirâmide desengonçada com os braços —  Anjos mensageiros, anjos da guarda e cupidos. Anjos mensageiros nem são tão mais importantes que nós, eles só estão em primeiro na pirâmide porque a maioria deles tem contato com o chefão. Cupido só está abaixo porque, sinceramente, são bobos e muitas das vezes trapaceiros.

— O que eles fazem? — perguntei baixo, caso algum cupido passasse do nosso lado.

— É melhor não se preocupar com isso. Só tome cuidado, eles estão sempre rondando por aí. São um pouco perigosos pois escolhem as pessoas para amarem tanto outro alguém, que cometem loucuras. Tenha certeza de guiar bem o seu protegido. Deixe-o amar, mas não o deixe louco. — Jongsuk falava sério e assim que colocou a mão em meu ombro, entendi que aquela era mais uma nota mental que eu deveria gravar.

Nunca passar mais que vinte e quatro horas na Terra. Ficar bem longe de cupidos.

— Hm... O que mais falta para explicar melhor? — Jongsuk passava a mão em seu bigode imaginário, pensativo. — Ah! Provavelmente você também soube no sonho que nós, anjos, não dormimos.

— Sim. — assenti, tendo certeza de que lembrava daquilo.

— E também não comemos. — ele completou.

— Não comemos? — perguntei, surpreso.

— Não. Não sentimos sono aqui, por isso não dormimos. Temos nossos quartos, mas não é para dormir, é apenas para ficarmos com um lugar privado, mas quando não estamos na Terra a maioria fica no Salão Principal. Mas o que é o Salão Principal, Jongsuk? — ele tentou imitar minha voz. — Como eu disse, também não comemos já que não sentimos fome, estamos sempre satisfeitos. Porém, nunca estamos cheios. As vezes comemos algo só para passar tempo.

— Certo. — respondi fazendo uma expressão séria.

— Lembre-se também de que nunca ficamos cansados. Trabalhamos por amor, Taehyung. Descansar significa apenas não estar na Terra. Como eu disse, ficar lá gasta um pouco da nossa energia, enquanto ficamos mais fortes se estivermos no céu.

Eu não via a hora de toda aquela explicação acabar e finalmente ir lá para baixo, não podia acreditar que faltava pouco para eu pôr a mão na massa e finalmente conhecer ele. Quer dizer, eu esperava que faltasse pouco.

— Taehyung — ouvi me chamar, eu deveria estar com o olhar perdido. — Você nunca estará sozinho, está bem? Sério, aqui somos todos seus irmãos. Sei que deve estar perdido, você ainda é novo. Vai para a Terra daqui a pouco e verá crianças da sua idade se divertindo e brincando e não poderá participar daquilo. Quero que saiba que o céu também é divertido. Você fará amigos aqui também. Já tem até um. — ele apontou para si mesmo e eu sorri por ter me sentido importante.

Eu ainda nem havia pensado sobre essa coisa de amigos, brincadeira e infância, mas aquelas palavras antes mesmo de serem pensadas por mim, tomaram conta da minha mente e pareciam ser confiáveis. Então confiei. Não sabia como eu iria lidar com o mundo e suas diversões, mas esperava não pensar muito naquilo. Tudo o que vivi no mundo, passou. É. Grave isto também, Taehyung.

No momento em que pensei sobre o céu ser meu novo lar e sobre ele ser divertido, passou ao nosso lado um menino que aparentava ser mais novo que eu.

— Jungkook! — Jongsuk chamou acenando e recebeu outro aceno de volta. Ele parecia conhecer bem o céu, estava realmente nas mãos certas. — O menino Jungkook está indo para o trabalho agora. Você vai também, mas eu juro, só uma última explicação.

— Finalmente — eu ergui as mãos para o céu e pensei sobre o meu ato. Pessoas erguiam as mãos para o céu, e para onde os moradores do céu erguiam as mãos? Apenas “para o alto” era uma maneira muito sem graça de dizer. Está aí uma coisa que irei procurar saber mais. 

— Todos nós, anjos da guarda, vamos todos os dias na Terra e isso você sabe. Para que não haja problemas sobre algum anjo ficar preso lá, temos esta pulseira aqui — ele tirou uma pulseira do bolso. O objeto era branco fosco e parecia ser de vidro. Notei também que ele tinha uma exatamente igual em seu braço direito. — Bem, isto aqui é sua identidade e sua passagem daqui para lá. Recomendo nunca tirar ela, caso perca. Está vendo essas coisinhas vermelhas?

— Não. — respondi enquanto ele colocava a pulseira em mim, que se ajustou em meu braço fino. Jongsuk apertou um botão na lateral da pulseira e rapidamente algumas bolinhas vermelhas apareceram, que envolviam toda a frente do objeto. Elas eram foscas, mas bem acesas — Agora, sim.

— Bem, essas sete bolinhas vermelhas representam sete dias na Terra, o total de uma semana. Um dia que você vai para lá, uma bolinha fica azul, e quando você volta para o céu, ela desaparece. Significa que você completou seu dia de trabalho. Isso vai acontecendo até todas as sete bolinhas sumirem, ou seja, até você completar os seus sete dias. Anjos administradores sempre estão de olho e rastreando para ver se cada anjo está mesmo descendo e se estão voltando para o céu. Se algum anjo estiver preso na terra, saberemos pela pulseira. — ele parecia orgulhoso pela sua ótima explicação.

— Pois assim verão se as bolinhas estão completas ou não... — falei absorvendo suas palavras e ele assentiu. — genial.

— Tudo aqui é genial. — ele sorriu novamente o que fez eu quase achar que ele nunca não sorria. — Hm... Acho que falta uma última explicação.

— Céus...

— Estou brincando — ele riu como se fosse a melhor piada do mundo — Está na hora da sua primeira bolinha azul. Eu quis dizer que é seu primeiro dia na Terra...

— Sim, eu entendi essa. — sorri.

— Bom, acho que você já sabe como funciona. Só imaginar e puf, estará lá.

— Sim — assenti. — Achei que teria algum tipo de portal ou algo mais sobrenatural. As pulseiras nem foram grande coisa.

— Passar daqui para a Terra só pela imaginação não é sobrenatural o suficiente para você? — ele fingiu indignação e eu ri. — Já sabe seu destino, certo?

— Sim — abri um sorriso um pouco grande demais. — Vi ele em meu sonho. Coréia do Sul, Busan, Park Jimin. — falei me gabando por já ter gravado o local e Jongsuk parecia ter perdido o jeito brincalhão, passando para um rosto tenso e pensativo, o que acabou me deixando tenso também.

— Algum problema?

— Hm? Ah não, é só que... — ele parecia pensar nas palavras. — Bem, Park Jimin tem a sua idade, então ele tinha um anjo da guarda antes. Era seu avô, mas ele já passara muito tempo aqui mais o tempo que já tinha passado no mundo. Ele foi para o descanso do descanso de verdade.

— Ah... — eu não sabia o que dizer sobre aquilo. Fiquei um pouco inseguro por pensar na hipótese do Jimin não gostar de mim. Ele não iria me conhecer de qualquer modo... Espera, ele não iria me conhecer... Nunca.

— Enfim... é só que ele amava muito o avô e parecia sentir sua presença, mas irá gostar de você também, certeza. — sorriu amarelo. — Vai lá garoto. Estarei aqui quando voltar.

— Muito obrigada. De verdade. — fui totalmente sincero com ele. Não pude saber sua resposta. Tudo já havia ficado claro demais, depois escuro demais, e então barulhento demais. Não o barulho confortável do céu, mas um barulho totalmente irritante. Na verdade, vários tipos de barulho.

Olhei em volta e havia pessoas mundanas andando de um lado para o outro, assim como cheguei no céu. Podia ver anjos da guarda para todo lado, alguns até chegavam a voar para acompanhar seu protegido que andava apressado. A única diferença é que não havia tanta gente como no céu. O clima era realmente pesado e sobrecarregado, como se cada pessoa carregasse um monstro de inseguranças nas costas.

Eu tive vontade de sair daquele lugar imediatamente. Senti meu peito apertar, como se estivessem esmagando meu coração. Em seguida, ouvi um choro baixinho, como um sussurro bem ao pé do meu ouvido. Olhei por toda a minha volta e só via adultos estressados e crianças chorando, mas não era o choro que ouvia perto de mim.

De repente, minhas pernas pareciam ter ganhado vida própria e andaram sozinhas, lentamente, para algum lugar que eu não fazia ideia. Enquanto isso, o choro estava tão alto que tive de apertar meus ouvidos com a palma da mão. O que estava acontecendo? O que devia fazer?

Logo, minha visão foi de encontro a uma caixa grande de entrada virada para baixo, em um beco escuro e vazio. Avistei pelo menos três crianças em volta daquela caixa, e cada uma delas tentavam tira-la do chão. Eu tinha certeza de que o choro vinha daquela caixa.

Ainda não entendia o que devia fazer, não sabia como encontrar Jimin, mas era como se meu coração me guiasse e eu não tivesse escolha sobre o meu próprio corpo.

Caminhei com dificuldade para perto da caixa e dos meninos que pareciam ter a minha idade. Cada um deles tinham um sorriso sapeca no rosto e uma expressão muito malvada. Um dos quatro meninos chutou com força a caixa e pude ouvir um resmungo forte de alguém sair dali. Tirei as mãos do ouvido e tudo ficou em silêncio, só conseguia ouvir as batidas do meu coração que aceleram por motivo que nem eu mesmo sabia, também conseguia ouvir mais um coração, mas não era o meu. Era o dele.

Fiquei desesperado, não sabia o que fazer. Não podia tirar a caixa, seria algo sobrenatural demais na visão dos pirralhos que chutavam a caixa. Nem poderia encostar em algum dos meninos, me resultaria problemas. Qualquer solução que pensasse me resultaria em grandes problemas.

Só me restou entrar dentro da caixa. E foi exatamente o que fiz. Agachei-me no chão e fui em direção a caixa, transparecendo a mesma.

Meu olhar logo foi de encontro ao menino todo encolhido que tentava segurar as barras da caixa para que não retirassem ela. Vi um lugar restando ao seu lado e me sentei, enquanto ele desistia de fazer qualquer coisa que iria deixar a caixa intacta. Juntou seu corpo com seus joelhos e envolveu eles com os braços.

Já que não podia fazer nada, apenas fiquei ao seu lado o encarando. Eu parecia ter visto um ser humano pela primeira vez. Ele antes chorava, mas agora apenas fungava e respirava fundo, limpando seu rosto na calça que vestia.

Eu mandava toda energia que tinha para ele, pelo menos tentava. Eu ainda podia o proteger dentro de mim.

Gravei todos os detalhes de seu rosto. Seus olhos pequenos, suas bochechas grandes e avermelhadas por conta do choro, junto com a pontinha de seu nariz. Os lábios grossos com um biquinho grudado neles. Os cabelos negros bagunçados e as mãozinhas pequenas e fofas envolvendo as pernas.

Naquele momento, senti que amava ainda mais Park Jimin. Mais do que a mim mesmo. Tive certeza de que eu seria o melhor anjo da guarda que alguém poderia ter, daqueles que nenhum tipo de pessoa teve antes. Até agora. 


Notas Finais


esse cap foi mais pra explicar as regras no nosso ceu pra vcs nao ficarem perdidos nos proximos capitulos, o capitulo 3 vai ser mais divertido uasduhuehue enos.


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