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História Protector - Prólogo


Escrita por: Mandy19

Notas do Autor


Realmente não sou tão fã da saga quanto era antes, mas sei de tudo e acho um desperdício não criar uma história contando o amor desses dois. Meus personagens preferidos, shippo mt #Jassie

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction Protector - Prólogo

POV RENESMEE

Hoje finalmente completava um ano desde o meu ultimo dia em Forks. Esse ano em que passei no Rio foi incrível! Depois de muitas tentativas de convencer papai a me deixar fazer um intercâmbio no meu primeiro ano do ensino médio deu certo. Todos finalmente entenderam que eu precisava de um tempo me virando sozinha, morando sozinha, trabalhando e estudando. Todos os meses do ano uma quantia reforçada aparecia na minha conta, mas depois do segundo mês não precisei me forçar a gastar o dinheiro que os meus pais me mandavam. Meu português era fluente, então não foi difícil arranjar um emprego: garçonete de quiosque. Tem coisa melhor e mais cansativa? Talvez.
Os garotos brasileiros eram bem atrevidos, parando para pensar. E apesar de um ou dois, talvez três tivessem me chamado a atenção, não me envolvi com nenhum deles. Eu realmente estava focada em ser independente, mas sempre que deitava minha cabeça no travesseiro a insônia mandava lembranças. E com a insônia minha imaginação fértil me tragava peças, não sabia se eram meus pensamentos ou invenções da minha cabeça. Uma vez por mês pensava ver Jake vagando por aí em forma de lobo castanho-avermelhado, nas reservas próximas do meu apartamento. Mas toda semana ligava para ele e toda semana ele me dizia que estava com saudade. Ele não era o único! Apesar dessa súbita vontade de impor independência, eu não via a hora de chegar o dia de hoje e me despedir do Brasil.

Eram 18hrs, o sol estava se pondo lentamente enquanto caminhava apenas de short jeans e uma blusa justa feita de renda, meus chinelos em mãos. Caminhava pela calçada de Copacabana até anoitecer e ir para a areia. Ja havia me despedido de todas as amizades que fiz no Brasil e estava pronta para partir. Me sentia aliviada ao saber que consegui, realmente me sentia uma pessoa nova, mudada, independente e capaz.

– Agora eu sou boa o bastante... – me contive e suspirei olhando a lua cheia – Será que você está uivando pra lua agora?

***

Já era de manhãzinha, havia dormido um pouco durante o voo mas assim que o co-piloto afirmou que estávamos chegando no aeroporto de Seattle, meu coração disparou e saltei da cadeira. Observei o céu nublado e cinza daquele lugar... estava tão perto.

Em menos de 20 minutos o avião já havia pousado, eu não resistia e olhava pela janela para dentro do aeroporto, as grandes paredes de vidro. Diversas pessoas por lá, esperando seus amigos e familiares. Logo enxerguei meus pais e Charlie no canto esquerdo, me sobressai e respirei fundo.

Assim que adentrei o saguão mamãe me sufocou em um abraço, no mesmo instante larguei a mala e a abracei.

– Minha Renesmee – disse em tom meloso fazendo carinho em meu semblante. Logo em seguida foi a vez de meu pai – Meu amor – me deu um beijo na testa. E por ultimo meu avô Charlie, em um abraço comentou: – Está vermelha igual um pimentão – riu-se.

Não conseguia parar de sorrir, me sentia finalmente de volta ao lar. Mas ainda faltava... Papai saiu na frente carregando minhas malas e Charlie já estava ao volante de sua viatura. Estava bem orgulhoso de buscar a neta na sua preciosa viatura, depois de tantos anos ainda não havia se aposentado de ser xerife.

– Mãe... – aproveitava que eles estavam bem à frente. – Onde está o Jake? Ele disse que estaria aqui...

– Ah, querida – dizia andando comigo um de seus braços envolto em meu ombro. – Ele me ligou assim que eu e seu pai viemos para cá com seu avô, parece que a escola da reserva pegou fogo, ele e os meninos devem estar lá até agora. Charlie já chamou ajuda e os bombeiros. Mas assim que estiver tudo bem ele vai aparecer, ele estava mais ansioso pra te ver que todo mundo – sorriu.

– Meu Deus! – sussurrei surpresa. – Nossa mãe, nós temos que ajudar.

– Nós vamos, meu amor – respondeu mamãe. – Mas hoje é o seu dia, amanhã vemos o que podemos ajudar, se formos agora só íamos atrapalhar os meninos não é? Quer dizer... claro que somos mais rápidas – sorriu de lado, me fazendo sorrir.


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