História Pryila - Sobre Pryila

O nome da princesa não foi escolhido pelos conselheiros, durante sonhos em sua fase adulta, como é usual na cultura élfica. Ele lhe foi dado na mesma noite em que nasceu durante a visita da fada original.

Quando Aine soube do nascimento da terceira mulher de descendência élfica, se apressou para cumprir sua promessa, já que Arya havia cumprido sua parte para com as irmãs. O dom da cura foi passado dela para a criança, no meio da noite, pouco após o nascimento. Abençoada pela Lua e estrelas a criança tinha a pele branca e iluminada como a lua. O poder intensificou ainda mais a luminosidade a fazendo literalmente brilhar como uma estrela. Então, em um ato extraordinário, os conselheiros apareceram, já com a imagem proporcionada da criança em uma fase adulta e nomearam a princesa. Priyla, que significa filha das Estrelas, e é o mesmo nome da Deusa da magia e mistério.

Moldada com perfeição pelos seus pais, em sonhos, durante toda a gestação.  Rainha Eruwaedh e do rei Berdelon planejaram nela a futura rainha perfeita para o reino. Lhe deram uma personalidade com traços ideais como Paciência , benevolência, justiça, instinto protetor, calma e descrição. Para a aparência, lhe fizeram ser mais baixa que o comum a uma elfa, para que fosse ágil e a deixaram proporcional em quanto ás curvas do corpo, a deram resistência muscular, e força comum á elfas. Moldaram o rosto com singularidade, lábios cheios e bochechas rosadas e um pouco proeminentes, olhos grandes e de um azul intenso. Sua pele alva era ainda mais realçados pelos longos cabelos Brancos e ondulados.

Dotada de beleza, Pryila cresceu ouvindo e aprendendo os ensinamentos de sua mãe sobre o reino e sobre a natureza, cultuavam á todos os deuses, por conhecerem seus poderes e exaltavam os elementos da terra e do ar. Como toda a família real, Priyla tem as habilidades elfas aguçadas, e um amor incondicional pelo seu reino.

Durante um passeio pela floresta, acompanhada de sua irmã caçula e da rainha, Priyla presenciou, junto as duas, uma cena cruel. Um grupo de Vampiros atacou uma pequena comunidade de elfos da floresta. Eles saquearam, e mataram cruelmente cada elfo, esvaindo-os de todo o sangue.

Eruwaedh, colocou a caçula nas costas de Priyla e mandou que a mesma corresse até Míshi para pedir ajuda ao rei e a guarda. A princesa fez o que lhe foi pedido e conseguiu a ajuda. Porém, quando chegaram, Eruwaedh havia sido assassinada como os outros elfos. A guarda e o rei atacaram e liquidaram os vampiros que estavam na pequena comunidade, começando a inimizade entre vampiros e elfos.

Os elfos defenderam suas terras da invasão por mais de 70 anos.

Porém, após a morte de Eruwaedh, o rei Berdelon apreensivo quanto á guerra iminente, voltou a mudar a personalidade de sua filha, acrescentando agilidade, força e resistência muscular. Dotou-a com inteligência, Bravura, esperteza, coragem e á fez estrategista, fria e calculista, quando em batalha. Colocou na filha níveis de habilidades com armas élficas como o arco e flecha e sua espada feita com o metal élfico único, concedido pelos conselheiros. Transformou assim, sua filha em uma guerreira promissora, que luta, aprende e protege seu reino. Mesmo sabendo que essa atitude poderia mudar toda sua descendência.

A ida de sua irmã caçula para o reino das fadas foi uma decisão Berdelon, em comum acordo com as fadas e as ninfas, escondendo a filha mais nova no reino das fadas, dando em troca proteção á elas. Mas, enquanto a mais nova estiver, lá seu pai não pode moldar sua personalidade que provavelmente continuará sendo doce e inocente como é a personalidade que lhe foi dada ao nascer. Os grandes olhos verdes, como os de sua mãe, deixam claro o quão frágil é a criança. Que ainda tem 90 anos. ( fase final da infância).

Com as novas modificações de personalidade, Priyla cresceu e passou sua adolescência aprendendo a lutar, e a aprimorar sua habilidade arqueira. Lhe foi dada a espada longa real, que até então era de Gales, seu avô, que a treinou para usa-la.

Mas, elfos são pacíficos e evitam usar a força e assassinar outras raças, a menos que se sintam ameaçados. Priyla sabia que precisava ir além das técnicas elfas para poder lutar de igual para igual com os vampiros. Ela precisava de tecnologia.

Os elfos estavam conseguindo manter suas fronteiras a salvo e não deixando a guerra adentrar em seu território. Mas, Berdelon adoeceu, sua doença era grave e infelizmente, Pryila, não conseguiria o salvar, aquele era seu mecanismo de morte.  A tristeza invadiu o povo, já que seu governante era um de seus principais guerreiros. A perda era enorme e os elfos abaixaram  a guarda. Foram atacados pelos vampiros sem nenhuma piedade.

Priyla lutou lado a lado com seu povo e quando percebeu que estavam em um numero bem menor, optou por esconder seu povo dentro de Mishí, no subsolo. Os Vampiros não saberiam onde estavam e assim ela ganharia tempo para conseguir aliados e aprimorar suas técnicas e conhecimentos sobre, luta e tecnologia.

Atualmente Pryila tem cerca de 180 anos, o que a caracteriza no inicio da fase adulta. (cerca de 18 anos na raça humana). E está ajudando seu pai a governar o Reino de Míshi. Percebendo que precisa melhorar suas habilidades de combate naturais, ela parte para a escola de Aesir, para que quando volte possa salvar o reino dos ataques de vampiros.