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História Psicopatas - Life or death?


Escrita por: YaaassBooboo

Notas do Autor


Hey booboos.
Enjoy.

Capítulo 6 - Life or death?


"A vida é feita de escolhas, e uma hora você é obrigado a escolher o que quer seja certo ou errado".

Point Of View Camila Cabello

– Eu quero algo diferente hoje – Normani olhou desconfiada para mim – Eu quero da sua maneira Mani.

– Ela não matou alguém ou fez algo mal – Ela discordou imediatamente – Vamos ao seu jogo, você sabe que temos regras...

– Só hoje Normani – Eu cheguei perto dela – Por favor.

Percebi a morena me hesitar, eu sabia que não era o certo, mas eu estava fora de mim. Eu preciso mata-la.

Ela andava de um lado para o outro, observava a garota e olhava para mim.

– Você é mais do que isso Mila – Normani me olhava triste – Mas não posso fazer nada, o jogo é seu.

Meus olhos brilharam isso fugia totalmente o nosso código. Era sempre da mesma forma. Eu fazia meus jogos, Normani matava os criminosos, Louis descontava sua raiva em estupradores e qualquer outro tipo de pessoas violentas.

– Não posso fazer isso – Normani sorriu – Vamos levar ela para o corredor 5.

– Mas... – Normani hesita – Você raramente leva as pessoas a mais de uma maquina.

– Vamos fazer um bom trabalho dessa vez.

Ela me olhou desconfiada, eu peguei Katherine no colo, Normani trazia alguns equipamentos que usaríamos antes de prendê-la na maquina numero um do corredor. Ela era tão leve que eu conseguia carrega-la sem muitas preocupações de não aguentar.

– Aqui – Normani apontou uma mesa, eu coloquei seu corpo de forma cuidadosa – Você trata de forma tão sutil que parece que está levando ela para um passeio.

– E estou – Eu disse enquanto cortava sua calça e colocava outra – O passeio que decidirá a sua vida.

– Espero que saiba o que está fazendo – Eu dei de ombros – Vamos lá.

A primeira armadilha consistia em um equipamento um tanto quanto lindo aos meus olhos, era conhecido como "Armadilha do anjo", Harry colocou esse nome. Eu ia prendê-la em uma 'cinta' que estaria ligada em suas costelas, um pouco na frente dela havia um recipiente cheio de acido com uma chave dentro. Era simples. Ela pega a chave e abre ou a cinta se abre e arranca suas costelas e vísceras.

Sorri para Normani, aquilo tudo me deixava fascinada, extremamente excitada.

– Ela está presa – Eu ajustei o pote com o acido para ela ter um pouco de dificuldade e dor quando tentasse pegar a chave – Vamos logo, antes de ela acordar. Harry pegou os 'amigos' dela?

– Sim – Ela vai andando em direção à saída – Agora entendi porque eles tinham que estar aqui também.

Normani não iria participar do jogo dessa vez, ela saiu da sala e foi para o andar de cima onde ficavam os quartos, aqui era uma grande mansão onde eu fiz todos esses corredores com minhas maquinas.

Fui pra minha sala e esperei a garota acordar, meus olhos fixos na tela, era incrível ver aquela menina tão vulnerável. Vejo ela se mover um pouco, meus olhos detectam cada movimento da garota. Pouco a pouco ela vai acordando, deixo-a acordar totalmente para ela poder participar do jogo.

Mais 3 minutos e ela se desespera quando percebe que está impossibilitada de se mover muito.

– Onde estou? – O pânico presente em sua voz – Socorro.

Ela chora compulsivamente, a regata preta dela já esta totalmente empapada de sangue. A garota faz um movimento brusco e grita de dor quando a cinta aperta suas costelas. Um gemido de prazer e satisfação sai de meus lábios.

Eu ligo as luzes em cima dela, seus olhos percorrem toda a sala. Mais desespero. Eu ligo o microfone com a voz distorcida.

– Olá Katherine – Minha voz grossa, firme – Como você está?

– Quem e você? – Ela olha para todos os lados, eu tenho uma visão parcial dela daqui da sala onde eu estou, mas as telas me davam a visão total de onde ela estava – O que quer comigo? Por favor, não me mate.

Eu arregalo os olhos surpresa, essa garota tentou se matar por diversas vezes e agora esta pedindo para eu não a matar?

– Você é responsável por sua morte a partir do momento em que tentou se matar pela primeira vez – Isso saiu mais rude do que eu pretendia – Você não tem o direito de clamar por sua vida quando já tentou tira-la.

– Eu...

– Você tentou se matar diversas vezes – Eu falava mais alto do que o normal, aquela garota me irritava – Só vou poupar seu fracasso novamente.

Algumas lagrimas saem de seus olhos, eu ligo a câmera a minha frente, parte de minha boca esta a mostra e é só isso que ela consegue ver de mim.

– Eu tenho dinheiro – A garota se desespera – Por favor, eu não quero morrer.

Estou no meu limite.

– Isso depende de você – Ligo outra luz e o foco vai para o recipiente – Você está ligada a essa cinta, e o que tem que fazer para ela te soltar? Muito simples. Você está vendo a chave nesse pote? – Ela afirma com a cabeça – Está cheia com ácido, você tem que pegar a chave ai dentro e abrir o cadeado antes do tempo acabar.

– Por favor... Não.

– O jogo vai começar Katherine – Desligo a câmera e a televisão em sua frente começa a chiar – Boa sorte.

O tempo dispara e a garota olha assustada, ela tinha cinco minutos para decidir sobre sua vida.

– Por favor – Ela balbuciava – Me tire daqui. Por favor...

O choro compulsivo da garota, a dor que ela sentia ao fazer movimentos bruscos, o suor se misturando com o sangue. Já tinham se passado um minuto e meio.

– Vamos lá garota – Eu sussurrei para mim mesma – Me divirta.

O tempo passava e Katherine apenas chorava e perdia seus preciosos minutos, o olhar dela estava fixo no pote com o ácido. As lagrimas saltavam de seus olhos.

– Não me mate – Ela levou a mão dela ate a borda do pote, faltavam 2 minutos – Aaaah...

O grito ecoou no local assim que o ácido entrou em contato com a pele dela, a garota tinha que se esticar para poder chegar à chave, isso fazia com que suas costelas trincassem e ela consequentemente sentisse uma dor alucinante.

Um grande sorriso surgiu, meus olhos brilhavam com a adrenalina percorrendo todo meu corpo. Eu estava completando meu tanque, estava cativando meu vicio.

Ela se esforçava ao máximo, estava na ponta dos pés e gritando de dor.

Um minuto e meio.

Eu pensei em parar o relógio, mas dei mais uma chance a ela. A mão da garota já estava deformada, as pontas dos dedos passavam suavemente pela chave.

Ela conseguiu. Pegou a chave e tirou do pote.

Um grito ecoou quando ela viu a mão cheia de bolhas e queimaduras horríveis.

A cada tentativa de por a chave no local certo ela gritava de angustia.

30 segundos.

Por um momento achei que ela iria desistir.

10 segundos e um barulho alto. O cronômetro parou.

Katherine cai no chão com parte das costelas trincadas, e devido à perda de sangue ela estava bem fraca. O choro compulsivo de felicidade da garota.

Liguei o microfone.

– Muito bem – Ela virou a cabeça rapidamente – Você conseguiu a primeira parte. Mas os jogos irão continuar.

O pavor no rosto da garota.

Mais lagrimas.

Mais dor.

 


Notas Finais


Cheguei com mais um babes. Espero que tenham gostado, talvez tenha outro mais tarde.
Comentem e favoritem e até logo meus psicopatazinhos.
Beijos de luz.


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