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História Psycho - A Criatura


Escrita por: giulianagomes

Notas do Autor


Desculpe os erros gramaticais

Capítulo 19 - A Criatura


- Descubra você Alexia - ele olha em meus olhos profundamente com aquelas duas áureas pretas e meu corpo todo se arrepia de medo; de alguma forma sei que o assunto está encerrado e que o monstro a minha frente não vai dizer nada mais.



Há noite chega com força total, o sanatório inteiro fica completamente em silêncio como se todos ali estivessem esperando o horário certo para transformar isso em um show de horrores.

Depois de alguns segundo que mais pareciam horas um estralo me chamou atenção, olho para a grade de minha sela e ela está aberta, fico surpresa com o acontecido mas isso não aconteceu por acaso, nada aqui acontece por acaso sempre tem um motivo e eu quero saber qual.

Em passos lentos saiu de minha sela e fecho a grade que antes me prendia. Começo a andar lentamente pelo grande corredor tentando não fazer nenhum barulho, mas algo acaba me chama atenção, olho em volta percebendo que todas as celas que antes habitavam pessoas com diversos tipos de transtornos e até mortos vazias. Meu corpo inteiro começou a entrar em choque, estou sozinha com vários monstros dos piores tipos vagando por essa gigante construção.

Penso em voltar para minha sela, mas minha curiosa fala por mim então acabo voltando a andar pelo sanatório.

Passo pela portaria, nenhum guarda; cada passo que eu dou parece um tiro de 32 mesmo tentando não fazer barulho todos os passos que eu dou ecoa pelo espaço. Vou até a grande porta antiga da entrada e tento abri-la, trancada. Contínuo andando devagar pelo o escuro, a única luz que tem é a da lua que está passando pelas grandes vidraças do sanatório e dando iluminação ao local.

Chego em uma parte conhecida do sanatório, a escadaria. Começo a subir olhando para cima quando chego no meio da escada e olho mais para cima, está totalmente escuro nem a lua consegue chegar nesse lugar. Começo a descer novamente agora em passos mais largos, até ouvir um grito estridente e congelo. Olho para trás e vejo tres criaturas, ou melhor, três sombras andando pelo local, elas olha escada abaixo e me encolho no degrau para eles não conseguir me enxergar, uma das criaturas demora mais para tirar atenção da escada e voltar a perambular pelo lugar novamente. Quando vejo que não tem quase nenhum perigo volto a subir a escadaria. Chego em um lugar diferente que nunca vira antes, muito parecido como uma sala de uma mansão, um lugar extenso sem nenhuma mobília, olho para trás vejo se não está vindo ninguém e começo a andar pela grande extensão. O chão é antigo e gasto com cupins em vários lugares do assoalho de madeira, as paredes estão descascadas e manchas em tom vermelho em vários lugares deles, igualmente o chão também tem vermelho manchando, uma única porta no fim da sala quase em perfeito estado me prende atenção vou até a ela e tento abri-la por sorte ou azar ela estava destrancada. Quando abro a porta branca ela da de frente com uma escada de madeira antiga, começo a desça-la tomando o máximo de cuidado possível; quando chego ao chão a porta em que entrei se fecha em um baque me dando um susto e fazendo-me gritar, não consigo enxergar quase nada a minha frente só a escuridão e minha visão ainda não se acostumou ao escuro. Começo andar sem rumo escutando do os barulhos de meus pés quando pisam em alguma possa de água, pelo menos acho que é água. Passo as mãos pelo chão para ver oque e tiro a conclusão que é água. Começo a andar pelo local e a água que antes era só uma possa agora já passou dos meus joelhos, mas não paro andar, agora com mais dificuldade. Fico andando por vários minutos e a água está um pouco pra cima de meu umbigo.

Uma parede atrapalha minha passagem droga! Mergulho minhas mãos e começo a procurar alguma coisa debaixo d'água. Bato em algo parecido mais uma madeira. Mergulho e começo a bater com as mãos para estourar a madeira, subo novamente para pegar ar, fecho os olhos e passo as mãos pelos cabelos molhados o tirando do meu rosto. Sinto a água balançando e abro os olhos, olho para frente e algo me chama atenção, a água está balançando muito e não sou eu; cerro meus olhos e eles se acostumam com o escuro desifrando uma forma vindo em minha direção.

Mergulho novamente e começo a chutar varias vezes a madeira, mas ela não da nem um sinal que vai quebrar, subo novamente para cima para ver onde a criatura está e não vejo mais ela, suspiro fundo me acalmando e coloco a testa na parede para me acalmar.

Abro os olhos, olhando para baixo e vejo a mesma criatura vindo em minha direção nadando rapidamente, viro para direção oposta batendo meus braços para sair da água mas não da tempo, a criatura pega em meus pés e me puxa para baixo da água. Abro os olhos e eles ardem quando a água suja batem neles, olho para para frente e vejo a criatura, a sua pele fina está grudada em seus ossos, tem pernas grandes e finas e seus pés são grudados um no outro, suas mãos são grandes e seus dedos compridos com grandes unhas, seus olhos são fundos e completamente brancos, seu nariz é dois pequenos furos perto de sua boca cheia de dentes pontudos; entro em desespero e começo a bater meus pés para tentar sair de suas mãos geladas que estão queimando minha pele, me bato na parede fazendo a criatura soltar meus pés, começo a nadar raticamente para sair do lugar, mas o bicho é muito mais rápido que eu e me joga novamente para trás, ele vem em minha direção para tentar me morder, mas dou um impulso me jogando novamente para cima, dando tempo de eu pegar ar, ele pega meus pés agora com a boca me fazendo soltar um grito de dor, começo a me bater novamente, começo a perder meu ar e ficar de baixo da água está ficando quase insuportável, meu peito parece que vai explodir com a pressão da água, e a dor que estou sentindo em meus pés está ficando insuportável. A criatura me morde novamente mas agora na região de minha barriga, grito e esse gesto faz eu soltar o único ar que eu tinha e fazendo a água entrar em meus pulmões, minha visão começa a ficar turva, perco as forças da minhas pernas que antes estavam lutando com o bicho, deixando de lutar pela minha vida, vejo a superfície cada vez mais longe e a luz sumindo, sinto meu corpo afundando junto com a minha vida.

Ouço um grande baque, fazendo todo o lugar estremecer, um grito estridente ecoa por de baixo da água e meus ouvidos zombe com o barulho, algo pega meu braço e começa a me levar para algum lugar.

Minhas costas da um choque no chão gelado, puxo o ar com força e meus pulmões doi com isso, me levanto e vomito a água que estava dentro do meu corpo, faço isso várias vezes, até cansar e jogar meu corpo exausto, e mortal novamente contra o chão.


Notas Finais


Olá terráqueos tudo bom com vocês? Espero que sim...

Sim eu demorei MUITO para atualizar essa história, mas eu voltei!!!. E espero continuar postando sempre agora agora, e Desculpe mesmo pela demora.
Mas enfim, não deixem de comentar ou deixar o seu amor, isso ajuda muito. Amo vocês beijos


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