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História Psycho - Help-me


Escrita por: giulianagomes

Notas do Autor


Desculpe os erros gramaticais!

Capítulo 4 - Help-me


Fanfic / Fanfiction Psycho - Help-me

Estou para na frente do sanatório já faz cinco minutos só observando a visão em minha frente é assustador.
As paredes são azul claro estão completamente desgastadas, a pintura está descascando por completo, rachaduras por todas as partes, e está sujas.

Coloco os meus pés para dentro do sanatório e recebo uma grande corrente de ar atravessando meu corpo e parece que eu congelo por dentro. Me cubro com os meus braços e vou me aproximando das paredes.

As janelas que deveriam ser brancas, estão descascando, com manchas de terra e algumas manchas avermelhadas, algumas dessas marchas estão descascando junto com a pintura, mas algumas estão muito fortes e parece fresco - coloco o meu dedo indicador na mancha e ele fica vermelho igual, dou passos para trás, percebendo que isso não é nenhuma tinta, ou grafite de algum menino qualquer que passou por aqui mais cedo - isso é sangue e está fresco faz menos de vinte quatro horas que esse sangue está aqui - paro na frente da janela e tento ver se tem mais algo parecido. Me surpreendo vendo sangue onde embaixo dos meus pés, no rodapé das janelas, tem espirrado pelas paredes, tem marcas de pegadas que parecem botas, e um rastro de sangue seguindo as marcas das botas, oque foi que passou por aqui, matou a pessoa e levou ela arrastando-a pelo chão.

Não consigo ver aonde as marcas termina, tento forçar meus olhos mas sem sucesso. Dou mais uma checada no lugar para ver se o assassino ainda está aqui, como não ouço nada; vou andando.

Começo a seguir as pegadas em passos lentos, e tentando fazer o mínimo de barulho possível. Elas dão para um corredor muito extenso, com janelas gigantes uma do lado da outra, os vidros estão a maioria quebrados e os cacos estão espalhados pelo chão. A pintura também é azul clara, mas no lugar de rachaduras, tem marcas de unhas? Aquilo não pode ser unhas é muito grandes, parece que alguém pegou uma serra elétrica e fez riscos idênticos a uma arranhada de um leão, só que o dobro do tamanho; nos riscos tem sangue também e não estão secos.

Olho para longe ainda vendo as manchas de sangue seguindo o corredor, olho para oque está em minha frente, e também o caminho para eu sair daqui e nunca mais voltar. Minha curiosidade é maior e contínuo a seguir.

Chego em uma grande porta de ferro muito antiga e enferrujada. Tento olhar pela maçaneta, mas não consigo ver nada além de escuridão. Coloco à minha mãe na maçaneta e sinto o frio do ferro. Vou abrindo a porta com dificuldades, ela vai se arrastando pelo chão e rangendo quando vou abrindo.

A sala está muito escura, não consigo enxergar quase nada, só consigo ver que tem algumas macas. Pego meu celular no bolso da minha calça e ligo a lanterna.

Começo passar a luz pelo cômodo e isso parece mais uma enfermaria. Tem alguns objetos como bisturis, faixar, aparelhos de pressão, injeção que já estão usadas e remédios espalhados pelo chão. Tem três macas com fronhas brancas marchas de sangue e com fivelas de couro já gasto, para prender as mãos e os pés dos pacientes contra a cama e não deixar eles saírem; e tinha uma cadeira de madeira com um suporte para soro do lado.

Começo a andar pela pequena sala pra ver se acho alguma coisa e acabo tropeçando em algo e caiu no chão batendo a minha cabeça contra o piso; fico atortuada por um instante, mas me recupero logo, coloco à mão em minha cabeça onde sinto pequenas pontadas e vejo que o local que foi atingido estava sangrando. Olho para o chão para ver no que eu tropecei e não tem nada. Olho para cima o teto e me levando de presa. Estava bem grande, escrito em vermelho;

HELP ME

Ao lado da escrita estava a metade de um corpo do quadril para cima, sem as tripas, e cheio de unhadas muito profunda, seus olhos estavam abertos e ele estava com uma corta amarrada em seu pescoço.

Antes mesmo que eu perceba já estou correndo, pelo mesmo corredor que eu passei, só que no lugar do lindo sol que estava mais cedo, entrou um céu escuro e chuvoso.
Dentro do sanatório começa a ventar muito e eu começo aumentar mais a minha velocidade - tenho que sair daqui - escuto alguém atrás de mim, olho para trás e não tem nada.
Já a visto a porta em que eu entrei e vou correndo para ela, e não sei eu fui olhar para parede ao meu lado que está escrito;

Não adianta mais você correr

Saio do sanatório e atravesso a floresta chuvosa em menos de cinco minutos. Vejo as ruas todas paradas e as luzes dos pôsteres ligadas e sinto aliviada de estar chegado na cidade.

Vou correndo para casa. Chegando tiro os meus sapatos para não molhar o chão acendo a luz e respiro fundo, a casa está silenciosa e vazia - Cadê a Alyce.

- Alyce - chamo-a. Sinto alguém atrás de mim, dou uma pequena olhada de lado e vejo uma sombra atrás de mim, e a mesma coloca a sua mão em meu ombro, e eu grito.


Notas Finais


Como eu disse antes HOJE vai ser dois capítulos!!!! ;)


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