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História Psycho - Olha só quem voltou


Escrita por: giulianagomes

Notas do Autor


Desculpe os erros gramaticais!

Capítulo 5 - Olha só quem voltou


Estou com as mãos no rosto, mexendo minha cabeça negativamente, quando a Alyce está quase mijando nas calças de tanto rir.

- Não tem graça - falo brava.

- Não era para ter te assustado - ela fala rindo ainda mais.

- Ah não? Você chegou igual uma assombração atrás de mim, e ainda por cima coloca a mão em meu ombro? - falo estética.

- Você que está muito assustada esses dias, agora não vem colocar a culpa em mim - fala seria.

Em partes ela está certa, mas não tem necessidade te ter chegado daquele jeito.

- É mas poderia pelo menos chegar como gente e não como um fantasma - ela da risada e eu não aguento e caiu na gargalhada junto com ela - Nunca mais faz isso - dou um pequeno soco em seu ombro de brincadeira.

- Vai tomar banho Alexia que você ganha mais ta ensopada.

- É isso mesmo que vou fazer - falo e saiu.

- aonde você estava Lex

Escuto ela gritar, mas dou de ombros e entro no meu quarto.

Tiro minha calça, e as minhas blusas molhadas atirando-as no chão, só ficando de sutiã e calcinha. Pego minha toalha e vou para o banheiro.
Começa a me lavar por inteira, olho no espelho para ver como as o machucado em minha cabeça, e não consigo ver nada! Passo as mãos no meu coro cabeludo, e não sinto nenhum galo ou dor - oque está acontecendo aqui?.

Coloco meu pijama de bolinhas azuis, e vou para cozinha preparar algo.

- Quer que eu faço? - Alyce pergunta do sofá.

- Só preciso que você faça a salada, e eu faço o bife - falo.

- Tá bom - ele sai do sofá e vai até a geladeira, pegar tomates, cenoura e alface.

- Pega o bife pra mim fazendo favor? - peço e ela me entrega uma vasilha com três pedaços de carne. - Obrigado.

Começo a cortar o bife em pequenos pedaços, coloco um pouco de sal e alho. Pego uma panela e os coloco todos dentro, complementando com um pouco de pimenta do reino e salsinha. E por fim abaixo o fogo e coloco à tampa da panela.

- Agora só esperar - Alyce fala e eu só confirmo me aponhando no balcão.

- Lex - Alyce me encara.

- Oi?

- Oque está acontecendo? - ela pergunta. E eu a encara não entendo oque ela está querendo dizer.

- Nada, porque?.

- Você anda estranha, assustada, você nunca foi assim - ela me olha nos olhos.

-  Não está acontecendo nada, só não estou dormindo direto a noite por causa dos pesadelos, nada demais. - parece que ela não acreditou muito. Alyce me conhece muito bem, ela sabe   quando está acontecendo alguma coisa.

- Se quiser ajuda, só falar. Já de disse que posso marcar psicólogo para você.

- Não precisa, eu estou bem - dou um sorriso fraco.

- Está bem - ela coloca a mão direita em meu ombro e da um pequeno apertão.

- A janta está pronta - mato as palmas e me desencosto do balcão pegando uma espumadeira e colocando comida em meu prato.

A janta todo Alyce não disse nenhuma palavra, e eu fiz o mesmo. Isso é estranho, a Alyce não é quieta assim, ela nunca para de falar. Mas não vou insistir nisso, não quero conversar agora, só quero terminar aqui e ir dormir.
Levanto-me da mesa, colocando-o prato na pia e o lavando logo em seguida. Vou até Alyce dou um beijo em sua bochecha desejando boa noite e ela faz o mesmo, e vou para o meu quarto.

Ligo a luz do quarto dou um pequeno suspiro e começo a olhar em volta. Meu quarto é simples e pequeno, as paredes são brancas, tem uma mesa de madeira pequena na frente da janela, onde fica meus cadernos, minhas canetas e os lápis, também tem o livro sereia que estou lendo.
Ao lado da mesinha tem minha cama, ela é de solteiro de cor branca, ela está com os lençóis azuis e as fronhas de cor beje com algumas rosas roxas. Na frente da cama está meu quarta roupa, ele não é grande tem três repartições com três gavetas também, e ele é de cor rosa e branco, e por fim nas paredes têm alguns quadros de família.

Ando até cama e me sento retirando os meus sapatos e deitando logo em seguida.
Fico olhando as estrelinhas brilhantes grudadas no teto e acabo caindo no sono.

"Olha só quem voltou"

A criatura de olhos negros está bem em minha frente, não tenho como correr, estou cercada por paredes, e não consigo enxergar nenhuma porta só vejo olhos me encarando. Estou tremendo, meu coração está disparado, parece que corri quilômetros, mas não sai daqui, - como vim parar aqui?.

HAHAHAHA HAHAHAHA

Risadas por todos os lados, muitas pessoas dando risada e gritando. Consigo ouvir pedidos de socorro no meio de tanta gritaria, está tão perto que parece que estão dentro de minha cabeça.

"Você voltou duas vezes hoje"

O encaro, não voltei, nunca quis voltar. Só estou aqui agora, não entendo porque essa criatura está falando que voltei duas vezes.

Olho uma pequena fresta de luz, se abrindo - talvez seja uma porta - não penso duas vezes em passar pela criatura em minha frente, o atravesso e uma sensação terrível passa pelo meu corpo, sinto dor, ódio, meu corpo por dentro parece que congela e acabo caindo no chão sem forças.
Olho para trás e vejo a criatura me observando, os olhos não estão mais brilhantes como antes e também não estão tão pretos, tem uma cor bem no fundo deles, parece verdes.
Não dá tempo de piscar e os olhos negros volta, vejo que estou no chão; recupero minhas forças e corro para a luz.

E como pensei era uma porta, que está dando em uma escadaria. Começo a descer correndo, até que meus joelhos falham e caiu; vou descendo rolando escada abaixo, quando paro no chão sinto uma dor grande dor nas regiões de minhas costelas, estou com dificuldades para respirar. Tento me levantar, mas essa tentativa falha. Começo a pensar oque eu vou fazer agora, não consigo levantar e nem respirar direito - Pensa Alexia. "Penso logo existo" essa frase eu aprendi no segundo ano do ensino médio, se eu Estou pensando quer dizer que isso é REAL, pego as únicas forças que me restam e me levando do chão, apertando as mãos em minhas costelas.

Me escorro na parede ao meu lado, dou uma grande fungada e volto a correr sem destino, esse lugar é muito grande e nunca sei onde vai dar as grandes portas que estou entrando; uma delas vai ser a minha morte.

"Não adianta correr"

Escuto uma voz, só que não é da criatura, a voz parece ser masculina, mas tem um tom fraco e gentil no meio dela.

" Quem é vocês"

Grito em meio ao choro.

" Somos o seu pior pesadelo querida"


Notas Finais


CAPÍTULO novo!!! Uuuhu até que fim. Desculpe a demora para postar, é que essa semana foi corrida; mas está aii. Tomare que vocês curte!! ;)

Comente e favoritem!!! Isso ajuda muito
BEIJOOOOS Até o próximo


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