Narradora
Justin estava acordado observando a linda vista de sua janela.
O pai dele era um homem muito rico, por causa de sua profissão. Não só por isso mas também por que queria da do bom e do melhor para seu filho, seu único e amado filho. Justin perdeu sua mãe muito cedo, com 11 anos, por causa desse perda seu pai, entrou nessa vida do crime. Justin não concorda muito com o trabalho do pai, mas ele não pode fazer nada a respeito a não ser ficar calado.
Justin se dirigiu até a porta e desceu as escadas. Procurou seu pai e nada. No escritório, em outros cômodos da casa e nada. Desistiu de procurar e foi tomar seu café , minutos depois seu pai chega;
- Olá Justin. - O pai se assustou um pouco ao ver o filho acordado tão cedo e já tomando café.
- Oi pai.
-Fui resolver umas coisas com o meu chef..
-Com seu chefe, eu sei pai. -Justin o interrompeu.
- Ele quer te conhecer, acha que você talvez pudesse trabalhar com ele ou melhor, com a irmã dele. A Nina. - Só de ouvir esse nome Justin já se arrepiava.
- Porque eu?- Questionou o pai.
- Você vai hoje. Termine seu café e vá se vestir..- O pai olhou para o peitoral do filho que estava exposto. Justin suspirou mas obedeceu o pai.
Enquanto isso...
Mansão do Eddie
Nina se aprontava para ir a base juntamente com seu irmão. Ela usava uma blusa curta preta e deixava sua barriga aparecer um pouco, um short jeans curto, não tanto mas curto, usava uma meia calça furadinha e uma bota branca que ia até o seu joelho. Terminando sua maquiagem, ela destaca sua boca com um batom cor de vinho. A jovem terminou e desceu para tomar seu café.
- Oi maninho! -Nina dizia alegre, alegre de um jeito psicopata.
- Que animação, isso é muito bom. Você tem um trabalho. Sinceramente, se eu pudesse nem te dava esse trabalho mas, houve um imprevisto... - Eddie, seu irmão suspirou pesado e continuo - Um dos nossos nos traiu e mandei localizarem ele. Ele está no Brasil, então hoje eu vou pra lar falar com ele.
- Ah, e que trabalho é esse?
-O filho do meu melhor capanga vai trabalhar conosco, o pai dele disse que o moleque tem uma inteligência impressionante. E você vai cuidar dele pra mim, só cuidado pra não fitar o cérebro dele e ele perde toda sua "inteligência impressionante' . - Ele ria fazendo aspas em inteligência impressionante.
- Nossa maninho, acha que eu sou capaz de fazer uma coisa dessas?- Nina fingia um drama, jogou a cabeça pra trás rindo feito uma louca, sua risada ecoava pela cozinha. De repente o celular de Eddie tocou. Ele saiu da cozinha e foi para a sala, Nina curiosa foi atrás dele escutar a conversa.
- Já? O voo tá marcado para que horas? A tarde? Está bem.. não eu já estou indo. Até logo.. - Ele encerrou a ligação e Nina foi correndo e ficou na mesma posição que estava.
- Quem era?
- Jonny. O voo esta marcado pra hoje mas tenho que ir confirma tudo.
- Esta bem. Eu fico aqui, sozinha...
- Só não faça nenhuma loucura. - Ele saiu dali rindo.
Horas depois...
Nina estava deitada em sua cama com tedio, esperando tais pessoas chegar. O som irritante da campanhia anuciava a chegada de seus convidados. Logo ela se anima, ria descendo as escadas e abrindo a porta.
- Olá..- Ela disse mordendo os lábios olhando para o garoto. - Tchau Carlos, ele sabe se cuidar sozinho.
-Esta bem sra. Dobrev. - O pai do Justin foi embora. Nina deu passagem ao garoto para entrar na casa.
-Então, qual é seu nome bonitão?
- Sou o Justin, prazer. - Ele deu um sorrisinho sem graça.
" Muito inocente, pobre Justin, não sabe o que te espera..." -Pensou Nina.
-Nina, o prazer é todo meu...- Sorriu maliciosa. - Temos muito a conversar... Eu queria saber o motivo do meu irmão querer que você trabalhe com a gente, sabe, o real motivo.. Seu pai falou que você é do tipo hackerzinho, é verdade?
- É, acho que sim.
- Sabe atirar?
- Atirar? Não mas..
-Ótimo! Vai aprender hoje a atirar. - Ela sai da casa pelas porta dos fundo e faz um sinal para que Justin a acompanhe.
- Porque vocês tem um campo de, é pra brincar de "tiro ao alvo" ? - Justin perguntou e Nina só tirou sua Glock dourada da bota e atirou em um dos alvos. Justin estava de boquiaberta.
- Uou... que foda! - Talvez ele tenha se animado um pouco demais.
- Há há há! - Nina e sua risada insana. - Baby, você vai poder fazer isso, até melhor do que eu.
- Quando começamos?- Justin pergunta e Nina sorri maliciosa dando sua Glock pra ele.
Narrado por Eddie
- Como assim vocês não sabem pra onde ele foi?- Pergunto furioso com minha Glock prata apontada para a cabeça de um dos meu capangas.
-Senhor, ele de algum jeito saiu do nosso radar...- O capanga falou com medo.
- Vou dar quinze minutos para que vocês o encontre de novo! - Gritei com todos que estavam olhando. - Carlos!
-Sim senhor?
-Peça para um deles pegarem minha mala no carro. -Digo e guardo minha Glock prata.
Umas horas depois...
Já estava irritado com Jonny, ele já me tirava do serio. Esperei alguns dos meus capangas voltarem de um assalto ao banco.
-Senhor, eles já voltaram e o assalto foi bem sucedido, mas, um fugiu e levou grande parte do dinheiro.- O capanga recebe um alerta. -Parece que já o acharam e já estão vindo..
- Tudo bem, prepare o quarto.
O quarto: era um quarto vazio e escuro, somente com uma luz em cima de uma cadeira de força. É lá onde trato os rebeldes.
Os capangas trouxeram o rebelde e o levaram para o quarto. Peguei meus brinquedinhos e torturei ele um pouco.
-AGORA FALA SEU INUTIL! PORQUUE QUERIA PEGAR MEU DINHEIRO?- Grito furioso com ele.
- NÃO TE INTERESSA SEU LIXO!- Ele grita e cospe na minha cara. Limpo irritado, pego um cinto com uns parafusos e bato na barriga dele, ele grita de dor.
- Vou acabar com seu sofrimento. - Pego a Glock e atiro em sua cabeça. O lugar fica cheio de sangue e peço para um dos capangas limparem.
Saio de lá e falo com Jonny.
-Acharam ele?- Pergunto.
-Sim senhor, ele esta pegando um voo para Tóquio. Já comprei sua passagem e do Carlos, seu carro já esta pronto. Tive que cancelar sua viagem de tarde para o Brasil.
-Ok.
Saio de lá, pego meu carro e chamo Carlos. Fomos para o aeroporto, pegamos nossas passagens e entramos no avião. Destino agora é Tóquio. Vou acabar com aquele desgraçado!
Narrado por Justin
Caralho! Ela é muito gata e gostosa. Penso enquanto ela pegava uma bebida para nós, uma forma de comemorar por eu estar indo bem com o lance das armas.
-A pratica chega a perfeição.- Ela dizia me servindo um copo de uísque. Pego a bebida e viro de uma vez só.
- Não bebia assim faz tempo. - Eu já estava ficando tonto, o álcool já estava fazendo efeito e ela continuava colocando mais e mais.C
-Nossa, você já ta chpadão..- Ela ria, ria que nem uma louca psicopata. - Amorzinho, sabe eu gostei de você..- Ela se aproximava, eu estava sentado e ela me virou de frente pra ela, se sentou no meu colo o que me deixava louco- Você quer? - Nossas bocas estavam a metros de distancia, ela passava seu dedo indicador pelos meus lábios, de uma forma excitante. Eu queria beijar ela, muito mas, ela é irmã do chefe do meu pai, e sinceramente, ele não vai gostar disso. Me levantei fazendo com que ela saísse do meu colo.
-E-eu não posso...- Digo e saio da cozinha, saio da casa dela. Indo para a minha.
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