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História Psycho Love II. - Opção um.


Escrita por: shadesofselena

Capítulo 13 - Opção um.


Autora Point Of View.

 

 Selena e Justin haviam passado a manhã e parte da tarde todinha ao lado de Alice. Eles assistiram juntas alguns desenhos que eram os favoritos de Alice, o que além de fazer com que a conhecesse melhor, também os encantou de certo modo. Justin não achava graça nenhuma nesses desenhos infantis, pelo menos não até ver o modo como os olhos de Alice brilhavam em cada cena, e como sua risada soava em alguma piadinha que os desenhos falavam. Era encantador.

 Em certa parte da tarde, Pattie chegou na casa do Justin. Ele havia contado a mãe tudo sobre Alice, assim como Selena havia contado a Mandy a mesma coisa. Porém, como sua mãe morava em outro estado com sua outra família, não podia simplesmente largar tudo na mesma hora e vir. Mas assegurou a Selena que logo viria para conhecer sua neta. Pattie morava mais perto, então apenas foi trazida de carro por um dos seguranças de Justin.

 Além de precisarem que Pattie conhecesse Alice, Justin e Selena também precisavam de um tempo a sós para decidirem o que iriam fazer em relação a filha.

 Assim que entraram no quarto, eles se entreolharam já sabendo a resposta mais óbvia.

 Não poderiam matar Lily.

 Alice sofreria demais com isso. A perda poderia até mesmo afetá-la psicologicamente. E o casal entendia muito bem sobre perdas. Alice ainda era nova, sofreria muito com isso. E durante todo o dia em que eles passaram juntos com ela, não teve um momento sequer em que Alice não citou Lily em algum ponto. Ela estava apegada demais a “mãe”. A amava mais do que tudo. Eles não poderiam simplesmente tirar Lily dela como se não fosse nada.

 Mesmo que fosse uma morte por vingança, não poderia ocorrer.

 Eles teriam que pensar em outro modo.

– Eu odeio que ela tenha feito isso conosco. Odeio que tenha se aproximado tanto de Alice. - soltou Selena, entre um suspiro de frustração.

 Justin coçou a nuca enquanto analisava em sua mente as opções que tinham.

– Ela ainda vai ter que fazer parte da vida da Alice. Ainda vai ter que estar por perto.

– Infelizmente… - resmungou Selena. – Mas Alice tem que morar conosco.

– Lily não vai querer isso. E Alice também não vai querer ficar longe da mãe… - Justin se encostou na porta do quarto, pensativo.

– Elas tem que ficar juntas, mas também temos que estar com ela.

 Alguns instantes se passaram enquanto eles tentavam achar uma solução. Até que, Justin assentiu quando teve uma ideia.

– Já sei o que faremos. Um modo de beneficiar a todos nós.

 

 

 (…)

 

 Justin caminhou até a praça de alimentação do shopping a onde Lily já o esperava. Ele se sentou em sua frente, com a expressão séria e sem rodeios já começou a falar:

– Estou aqui para tratar de Alice.

 Lily assentiu. No passado ele poderia querer marcar um encontro com ela para ambos terem um sexo casual. Agora, anos depois, ele já havia voltado com Selena e não queria mais nada com ela. Lily sabia que a única ligação que ambos tinham era Alice.

– Antes de tudo, quero deixar claro que mesmo que você e Selena me vejam como a vilã, fui eu quem salvou Alice. - disse Lily, defendendo-se. – Fui eu quem trocou todas as fraldas dela, a alimentou, a levou para o hospital toda vez que algo de ruim acontecia com a sua saúde, por mais que fosse até mesmo uma gripe passageira. - Ela colocou ambas mãos na mesa enquanto o encarava. – Fui eu quem lhe deu toda a educação que ela tem. Quem a ensinou a falar, a cantar. Quem a colocou na creche e a levou e a buscou todos os dias, nunca faltando a um compromisso sequer.

 Justin assentiu. Não duvidava que Lily tinha feito tudo isso e tão pouco duvidou da atenção e carinho que ela possuía por sua filha.

– Eu entendo. Mas também é bom que deixemos claro que você só foi a responsável de fazer tudo isso porque roubou Alice de nós em primeiro lugar.

– É claro. Ela teve uma vida melhor comigo do que teria com vocês dois em todos esses anos. - Ela falava com tamanha convicção e certeza que parecia difícil de contradizer. – Seu pai tentou a matar. Ele não descansaria até isso acontecer. A vida de vocês estavam em perigo e não haveria nenhuma maneira em que eu deixaria aquele bebê pagar por isso. E Selena… Ela sempre foi psicologicamente instável.

 Justin quase riu.

– E você? Realmente se considera uma pessoa sã, depois de ter roubado a filha de um casal e tê-los posto a tanto sofrimento? Você me viu, Lily! Você estava lá todos os dias e me viu afundando na culpa e na amargura. Você viu como eu fiquei por pensar que Alice estava morta. Viu como Selena ficou. - Justin precisou baixar o tom de voz, porque agora já estava frustrado e traindo alguma atenção enquanto despejava as palavras. Ele respirou fundo, tentando recuperar a calma e a pouca paciência que tinha. – Isso não importa mais. Alice não ficará longe de nós novamente.

– Não vou abrir mão dela! - Lily esbravejou. – Ela é tudo o que eu tenho. Eu a amo, e com certeza ela não conseguiria ficar sem mim também.

– Eu sei disso… - Justin colocou as mãos sobre a mesa enquanto a encarava. – Eu conversei com Selena e chegamos a duas opções. - Lily se concentrou nas palavras que ele diria a seguir. – Opção um, você se muda para a nossa casa, dorme em um dos nossos quartos de hóspedes. Dessa forma, você continuará perto de Alice, assim como eu e Selena, os verdadeiros pais dela que deveriam ter ficado ao lado dela desde o início. - Ele levantou um dedo pedindo silêncio quando Lily pareceu querer falar algo. – Mas, você nunca irá intervir em algo que eu e Selena decidirmos sobre Alice. Tanto como a educação, como férias de família, datas comemorativas, escolas, até mesmo sobre a saúde. Você só viverá lá para que Alice não sinta a sua falta e você não suma completamente da vida dela. Apenas para isso. Eu e Selena não temos nenhum tipo de afeto ou compreensão por você. E quando ela tiver idade o suficiente, diremos a verdade para ela e a reivindicaremos nos papéis como nossa legítima filha. Faremos até um teste de DNA se isso for preciso para te tirar da identidade dela. - Ele viu quando o maxilar de Lily travou, obviamente aquela não era uma opção que ela queria escolher. – E opção dois, você pode tentar pegar Alice de volta e ir embora daqui. Voltar para a onde mora com ela e continuar construindo essa vida fajuta e de farsas que você fez até agora. - Um pequeno sorriso diabólico cresceu nos lábios de Justin. – Mas então, um dia isso irá acabar. Você vai morrer, Lily. Pode ser dentro de um mês, dez meses, talvez até mesmo dentro de um ano ou dois. Mas esse dia irá chegar… O dia em que alguém inesperadamente te encurrale contra o estacionamento e atire em sua cabeça. Ou coloque um veneno em seu café ou em sua comida. Talvez você até morra sufocada enquanto dorme. Alguém poderia facilmente entrar em sua casa e te matar silenciosamente. E aí, eu e Selena viríamos para buscar Alice. E você não fará mais parte da vida dela.

 Ela não queria demonstrar, mas suas mãos tremiam sobre a mesa. Seu corpo todo tremia. De ódio, amargura, medo... Ela não tinha escolha. Ele a colocara em um beco sem saída.

 Sentiu vontade de chorar de raiva. Sentiu vontade de se estapear quando decidiu vir até aqui e atender ao pedido de Alice para conhecer o pai.

 Se não tivesse vindo, nada disso estaria acontecendo agora. E ela ainda estaria vivendo sua vida feliz com sua filha.

 Agora estava fodida.

– Se eu fosse você Lily, eu escolheria a opção um.

 Justin se limitou a tirar um cigarro do bolso e fumar só para desfrutar ainda mais do seu prazer de ver Lily tão encurralada assim. As suas opções ainda eram muito mais do que ela merecia. Mas agora estava em suas mãos o que decidir. Ele já fez tudo o que podia.

 Justin umideceu os lábios enquanto a encarava, esperando por sua resposta.

 Mas ele sorriu, porque já sabia o que ela iria dizer.

 

 

1 Semana depois

 

 

 Lily já morava na casa de Justin e Selena. Alice adorou saber que elas continuariam por ali, e adorou mais ainda o fato de que todos morariam na mesma casa. Ela amava sua mãe, amava seu pai, mas também tinha um enorme carinho por Selena. Com certeza ela era uma das mulheres mais legais que já conheceu. E também tinha Pattie, que ela havia descoberto que era mãe de Justin e sua avó. Alice também adorou aquela mulher. Ela era divertida, extremamente doce, e sempre fazia cookies de chocolate quando vinha lhe ver.

 Tudo estava indo bem, na medida do possível. Lily não intervinha muito. Selena já havia deixado claro que se ela fizesse algo suspeito com Alice, não pensaria duas vezes em fazê-la se arrepender. E Justin havia deixado seus seguranças da casa próximos, para que ficassem de olho em tudo o que Lily fazia, até mesmo se ela saísse, eles a seguiriam de longe para verem para onde ela ia e com quem falava. Medidas de segurança caso ela aprontasse alguma.

 Alice estava se apegando cada vez mais aos verdadeiros pais. Selena teve certeza disso quando, em uma noite ela teve um pesadelo e a primeira pessoa que ela foi procurar foi ela. Elas acabaram dormindo juntas e Alice não teve mais pesadelos naquele noite.

 Selena ainda não dormia na mesma cama que Justin. O relacionamento deles seguia-se devagar. Eles conversavam normalmente e ele fazia de tudo para ajudar com que Alice se sentisse totalmente confortável com Selena como se sentia com ele. E era disso que Selena precisava do momento. Do amor, carinho e atenção de sua filha.

 No dia de hoje, Justin estava no trabalho. Selena havia pedido para sua Ashley ir a sua casa e ficar tomando conta de Alice. Ela já havia contado tudo sobre a filha para Ashley e Gigi, mas Gigi tinha sua gravidez e seus próprios problemas para se preocupar. E Selena não confiava em deixar sua filha sozinha em casa com Lily, por isso pediu esse pequeno favor a Ashley.

 A loira podia não ter experiência com crianças, mas Selena confiava que ela não faria besteiras. Se lembrava das vezes em que Ashley ficava cuidando do filho de Maxwell, lá no começo do relacionamento deles.

 

 Selena agora estava na cafeteria do Starbuck, sentada em frente a Peter. Era a terceira vez nessa semana em que eles se encontravam. Ele era a única pessoa que ela conhecia que estava com ela e sabia de tudo desde o início. Ele já estava mais por dentro da história do que qualquer outra pessoa. E agora, ele era uma das únicas pessoas que compreendia essa confusão toda.

 Eles tinham mais uma relação sexual. Por incrível que pareça, só se encontravam para conversar. Peter também tinha seus problemas a resolver, além de ter uma certa mulher que ocupava sua mente em mais de oitenta por cento do tempo.

– Eu vi ela está manhã… - comentou ele, e Selena já sabia exatamente de quem o mesmo falava. – Ela estava indo para o hospital ao lado de um cara. O mesmo cara que estava com ela ontem a noite. Acho que dormiram juntos.

 Peter bebeu alguns goles de seu café enquanto mantinha seu olhar longe por um momento. Selena podia perceber o quanto isso tudo o frustrava e o deixava desconfortável.

– Por que simplesmente não vai falar com ela? Tenho certeza de que ela te ouviria.

– É uma péssima ideia. - ele riu sem humor, antes de pousar seu café sobre a mesa.

– Por que? - questionou Selena. – Nesses tempos em que fiquei fora, Jazzy e eu nos falávamos muito. Ela sempre comentava de você. Sempre dizia que sentia a sua falta e deixava claro o quanto gostava de você.

– Eu não quero estragar as coisas com ela.

– Estragar as coisas?

– Ainda não sei se sou bom o suficiente para ficar ao lado dela. Para tê-la. - ele encarou Selena. Havia um sentimento novo em seu olhar. Algo como dor. – Não quero cometer com ela os mesmos erros que cometi com você. Não quero machucá-la. Eu me odiaria se fizesse isso com mais uma pessoa que eu amo.

 Selena respirou fundo enquanto o ouvia, e em seguida se aproximou dele na mesa.

– Você é uma pessoa melhor agora. - assegurou ela, pegando em sua mão por cima da mesa. – E pelo que eu ouvi, você sempre foi bom para Jazzy. Sempre cuidou bem dela. Não deixe de fazer isso. Vocês só estão se machucando com essa distância, quando claramente poderiam estar sendo felizes juntos.

 Peter se limitou a um sorriso, mas relaxou com aquelas palavras.

– Ela já deve ter me esquecido. - ele deu de ombros.

 Selena riu de modo fraco e beijou a bochecha dele.

– Acredite em mim Peter, é extremamente difícil esquecer alguém como você.

 Ele sorriu de canto, antes de aproximar seu rosto do dela e depositar um leve selinho em seus lábios. Não foi nada demais. E definitivamente não significou nada para ambos. Era apenas um modo de ele agradecer.

– Minha boderline… - sussurrou ele, aquelas palavras que antes faziam Selena temer a si mesma. – Eu gostava de te chamar assim, mas não por implicância ou divertimento… Eu só queria que você sempre lembrasse de que eu te amava antes de saber dos seus transtornos mentais, e continuei te amando mesmo depois de saber sobre eles. Eu nunca havia visto isso como um problema. Continuei a te enxergar e a te amar da mesma forma. E por mais que você odiasse esse apelido, era quem você era. Não queria que tivesse vergonha ou medo de si mesma… - Ele suspirou, e sorriu levemente. – Isso claro, antes de eu perceber o quanto aquilo te afetava e o quão mal você se sentia por ter esse problema. Sinto muito por não ter de dado a devida assistência e ajuda por isso. Sinto muito por não ter pensado em você primeiro.

 Selena ficou comovida por um momento. Ela abrira a boca para responder a tudo aquilo, mas Peter apenas beijou sua testa e se levantou, saindo dali. Deixando claro que ela não precisava dizer nada.

 Selena nunca vira Peter se desculpar por nada em toda a sua vida. Essa era a primeira vez que isso acontecia, e saber que era com ela que ele estava se desculpando a fez se sentir internamente grata. Ela soube que foi de coração. Soube que ele realmente não era o mesmo Peter de anos atrás.

 

 

 (…)

 

 

 Justin estava em casa. Ele havia chegado a pouco tempo, depois de presenciar uma das imagens que mais fez seu coração doer essa semana.

 Ele havia recebido uma ligação de um dos seguranças que seguia Selena enquanto ainda estava no trabalho. Havia ouvido o homem falar que ela havia se encontrado com Peter novamente. Então ele dirigiu até o local, e ficou em seu carro enquanto observava pela janela do estabelecimento os dois conversando.

 Parecia uma conversa normal como todas as outras que eles estavam tendo essa semana. Selena não havia mencionado que estava se encontrando com ele, fora por esse único motivo que Justin fez o esforço de segui-la e ficar de olho em si.

 Afinal, se ela não contava dos seus encontros, ela poderia ter algo a esconder, não poderia?

 Nos dois primeiros encontros que ocorreram essa semana, nada demais aconteceu. Porem, nesse, em meio a uma conversa que ela estava tendo com Peter, ele a beijou.

 Foi algo rápido, um selinho, mas ele podia perceber o carinho que ele e Selena estavam tendo um com o outro. Podia perceber que agora não se tratava mais de apenas sexo. Talvez eles estivessem tentando construir um relacionamento. Talvez Selena inda possuísse sentimentos por ele. Talvez quisesse lhe dar outra chance.

 Assim que chegou em casa ele teve vontade de se afogar no álcool. Mas não poderia mais fazer isso, agora tinha uma filha para cuidar e odiaria que ela o visse assim. Odiaria que ela tivesse em sua memória uma imagem de seu pai alcoolicamente transtornado.

 Alice estava ocupada demais brincando com Ashley e nem o virá chegar. Então ele foi direto para o seu quarto e se fechou lá dentro.

 Tomou um banho frio enquanto pensava no que havia visto e no que poderia estar se passando pela cabeça de Selena. Em seguida, se vestiu e se deitou na sua cama. Ficou observando o tempo passar pela grande janela do seu quarto, que tinha vista para a cidade, enquanto pensava no que fazer.

 Em algum momento, ouviu batidas em sua porta. Ele mandou a pessoa entrar.

 Soube que era Selena assim que sentiu o seu cheiro se passar pela porta. Ele a fitou, e ela parecia ter tomado banho a pouco tempo.

– Oi. Só queria saber se você vai se juntar a gente na cozinha para comer?

 Ele apenas negou com a cabeça e voltou a fitar a janela. Quando olhava para ela a cena do beijo invadia a sua mente, e não queria ter que sentir as pontadas que a imagem fazia em seu coração.

 Selena percebeu o desconforto dele, então fechou a porta do quarto após entrar. Ela se sentou na ponta da cama, ao seu lado.

– Está tudo bem? - perguntou, enquanto o encarava com curiosidade e preocupação.

 Justin não queria entregar as pontas, mas acabou desistindo.

– Eu te vi com o Peter hoje. Assim como te vi com ele durante todos os encontros que tiveram essa semana.

– Ah… - Ela não soube como reagir muito bem a isso.

 Ele decidiu fitá-la novamente.

– Não quero te forçar a nada, Selena. - disse ele.

– Como? - Ela não entendeu o que ele quis dizer.

– Não quero te forçar a ficar comigo. Não quero te forçar a me amar. Se esses seus encontros com Peter significam que você ainda sente alguma coisa por ele, ou que quer lhe dar uma segunda chance, então você deve fazer isso. - Ele parou por um momento. Dizer aquelas palavras doeram muito mais do que ele imaginava em sua cabeça. Sua própria garganta raspou, como se ele estivesse despejando veneno pelas frases. Ele se levantou da cama, se sentindo incapaz de continuar ali. Parecia que a aproximidade com ela nesse momento lhe roubava todo o seu ar. – Eu odeio ter que dizer isso, odeio ter que sentir isso ou sequer pensar em você com ele. Mas se é ele quem te faz feliz, então eu aceito isso. - Ele respirou fundo quando sentiu seu olhos ficarem marejados pelas próximas palavras que iria dizer. Não acreditava que estava realmente desistindo, mas ele não queria impedir Selena de sua felicidade. – Eu estou te deixando ir, Selena.

 Em seguida, ele saiu do quarto. Porque ficar perto dela doía. Ficar perto do amor da sua vida sabendo que ele não seria mais seu, doía.

 Amar Selena doía.

 


Notas Finais


Primeiramente, sei o quanto voces queriam que a Lily morresse, mas deixei claro nesse capítulo os motivos pelo qual ela não poderia morrer, e espero que vejam com outros olham e entendam, ok?
Agora, queria deixar avisado para vocês que criei mais duas fanfics novas. Seria nessa parte que voces diriam: voce demora séculos para atualizar suas fanfics recentes por falta de criatividade e daí vai lá e cria mais? hahaha. E eu entendo a pergunta, mas aviso desde já que Psycho Love e Stelemate já estão quaaaase acabando, praticamente na reta final, então logo não teremos mais essas duas fanfics para ler. (Stelemate é uma mini fic, e quanto a Psycho Love, eu nunca tive a intenção de prolongar a segunda temporada da fic tanto quanto eu prolonguei a da primeira. Até porque, nessa temporada iriam apenas se passar o desenrolar dos fatos que foram postos).
Espero que não se chateiem pelo fim próximo, e que leiam minhas novas fanfic também. (caso voce nao receba notificação toda vez que eu posto uma fanfic nova, é só clicar em "Seguir autora" para ser notificado)

E para essa nota final não ficar tão gigante assim, já passo abaixo o link das minhas novas estorias.
Remember me - https://spiritfanfics.com/historia/remember-me-7266017
Thirsty for blood - https://spiritfanfics.com/historia/thirsty-for-blood-7315420

Amo vocês ❤


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