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História Psycho Love (SaTzu) - As peças que o destino prega


Escrita por: Satellar

Notas do Autor


Essa é a primeira fanfic SaTzu que eu escrevo, tive um surto de criatividade esses dias e me veio a ideia de escrever algo do tipo
Espero que gostem ❤

Capítulo 1 - As peças que o destino prega


Fanfic / Fanfiction Psycho Love (SaTzu) - As peças que o destino prega

Sana estava impaciente, já era a milésima vez que ia ao quarto de sua mãe checar se ela estava pronta. Era aniversário de casamento de seus pais e seu presente para eles foi um jantar em um dos restaurantes mais caros de Seoul, ela ficou meses juntando a mesada que seu pai lhe dava só para dar este presente a eles. Sana amava seus pais mais que tudo nessa vida e era importante que fizesse algo memorável em um dia tão importante como aquele.

 

_Sana, pare de andar de um lado para o outro está me deixando tonto! - seu pai reclamou de seu nervosismo, que estava bem nítido por sinal - venha aqui por favor, e me ajude a ajeitar esta maldita gravata!

Sana bufou e foi dar um fim ao estresse de seu pai com a gravata borboleta, e conseguiu fazer isso em alguns segundos apenas.

_Obrigado filha - ele sorriu, lhe dando um beijo na testa.

_De nada pai, agora vou ver se a mamãe está pront...

Sua mãe pigarreou de propósito, chamando atenção dos dois. Ela estava linda, Sana não se lembrava da ultima vez que viu sua mãe tão bonita, o vestido vermelho e justo fazia jus às suas curvas, lhe dando um ar mais jovem, a espera tinha definitivamente valido a pena. Ela olhou para seu pai cuja boca estava entreaberta.

_Fecha a boca pai, o smoking custou caro demais para você babar nele - disse arrancando uma risada de sua mãe.

Seu pai ajeitou a postura e ofereceu o braço a sua mãe e, em seguida, entregou uma câmera para Sana.

_Sana, querida, poderia resgistrar esse momento?

_Claro! - ela tirou uma foto dos dois e  logo depois fizeram uma espécie de selfie, percebeu o quanto seus pais estavam felizes, estava tudo saindo como o planejado - vamos logo, caso contrário perderemos a reserva!

_Vamos, vamos! - sua mãe cantarolou pegando as chaves do carro - a propósito querida, você está linda!

Sana corou com o simples elogio de sua mãe, usava uma blusa cropped rosa bebê e uma saia rodada branca e saltos da mesma cor, simples demais até levando em conta  o lugara para onde iriam.

Eles chegaram até o restaurante às 20h00 em ponto, como o restaurante era um dos mais bem frequentados da cidade, a fileira de carros era enorme, então seu pai optou por estacionar o carro um pouco mais afastado do local.

_Isso vai render uma boa caminhada

_É bom que você perde essa barriga, querido

Sana gargalhou alto e percebeu que não poderia estar mais feliz, não existia companhia no mundo mais agradável que a dos dois.

_Isso era para ser uma piada? Hoje passa, mas só por ser o nosso dia

Eles deram as mãos e foram na frente. Um dos desejos de Sana era ter um relacionamento duradouro e perfeito como de seus pais, ela podia afirmar que existia amor entre eles, e para uma menina sonhadora como ela, aquilo era uma das coisas mais importantes que alguém poderia ter.

Depois de dez minutos de caminhada, eles finalmente chegaram ao local. A mesa reservada era uma das poucas perto da janela, Sana havia pensado em tudo.

_Já te agradeci hoje por esse presente maravilhoso? - perguntou seu pai puxando a cadeira para a mãe dela sentar

_Sim, umas mil vezes eu acho, e isso só nos ultimos trinta minutos

_Com uma filha de ouro dessas nunca irei me cansar de agradecer

_Qual é, a noite é de vocês! Por favor esqueçam que eu existo, eu só vim mesmo porque vocês insistiram muito!

Ambos concordaram e, no mesmo instante, uma música animada começou a tocar na pista de dança.

_Meu deus essa música! - a mãe de Sana ficou animada ao reconhecer a melodia e fez contato visual com o marido instantaneamente.

_Meu Deus, de novo não - seu pai resmungou.

_Querido, por favor...- a mãe de Sana fez uma cara fofa, praticamente implorando para que ele fizesse sua vontade. Obviamente fez o pai de Sana ceder.

_Agora eu sei onde a Sana aprendeu a fazer chantagem emocional - brincou.

_Sana, você pode pegar meus sapatos sem salto no carro? Não deveria ter vindo com esses, eles já estão me matando depois de uma simples caminhada, imagina depois de uma dança com seu pai

_Claro mãe, divirta-se!

Seus pais foram para a pista de dança enquanto Sana saiu do restaurante para buscar os sapatos de sua mãe. Ela lembrou do longo caminho que ainda tinha que percorrer e se encorajou mentalmente.

"Vamos lá Sana, por seus pais..."

 

 

                          ~*~

Enquanto isso do outro lado da cidade...

_Por favor, não me mate! - o homem gritou após tirarem a mordaça de sua boca, seu corpo inteiro tremia ao olhar para a figura assustadora em sua frente.

_Me dê a informação que eu preciso e quem sabe assim eu poupe sua vida...- a mulher umedeceu os labios com a visão sádica que tinha. Sentir o medo da morte corroer por dentro o homem amarrado à sua frente lhe causava arrepios de satisfação.

_Sim...ela...ela dominou a parte sul da cidade, nossas gangues estão nas ruas, eu não sabia que pertencia a você!

Ela puxou uma faca do bolso de um de seus capangas e sentou-se no colo do homem amarrado e arranhou de leve sua bochecha com a ponta afiada, o obrigando a olhá-la nos olhos.

_Meu querido, tudo isso aqui...- ela virou o rosto dele a força em todas as direções - inclusive você, estão sobre o meu domínio, e não vai ser nenhuma vadia que irá tirar isso de mim ouviu bem?

_Ela vai te matar sua piranha! Não sabe com quem está mexendo! - ele gritou em um ato de desespero, fazendo-a rir.

_Veremos quem morre primeiro

Antes mesmo de ter a oportunidade de implorar por sua vida, o homem teve sua garganta cortada em um ato de frieza e sem qualquer tipo de misericórdia. O sangue fresco jorrou para todos os lados, pintando o chão e as roupas dele em um tom de vermelho intenso e extremamente mórbido.

_O que vamos fazer agora, chefa? - um dos capangas se pronunciou com um certo receio.

_É a parte sul que ela quer não é? Vamos para lá, vou deixar um presentinho, ela vai aprender que não se brinca com Chou Tzuyu.

 

                            ~*~

 

A van preta estacionou numa mata  fechada perto do alvo de Tzuyu.

_Acho que chegamos - o motorista da van anunciou com a voz trêmula.

_Certo, esse é um dos lugares mais famosos da cidade, é a mina de ouro dela vamos atingí-la onde mais dói - disse Tzuyu enquanto carregava sua pistola Magnum dourada que sempre levava consigo sendo uma característica pessoal de seus crimes.

_Certo rapazes! Façam como planejado! - um dos capangas do lado de trás deu as ordens e no mesmo instante esvaziaram a van.

_Vamos brincar! - Tzuyu saiu da van dando um tiro na cabeça do motorista que, até então, estava sendo feito de refém.

Seu alvo era o restaurante mais famoso da cidade.

Onde os pais de Sana estavam comemorando seu aniversário de casamento.


Notas Finais


Esse foi o primeiro capítulo, espero que tenham gostado, vou postar capítulos mais longos ao decorrer da história já que esse é o primeiro não vou cansar vocês logo de primeira hehe
Até o próximo capítulo!


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