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História Public - Five


Escrita por: bossceo

Notas do Autor


EU SEI QUE EU DEMOREI PELO AMOR DE JISOOS

Então, eu tinha "esse" cap pronto há décadas, desde antes da última atualização. Só que:

Enem

Ansiosidade

Vestibular Particular

Xô criatividade. Eu não tava nem 20% satisfeita com o que eu escrevia e, sinceramente, se não fosse a Misun mozão eu não sei o que seria de mim ou dessa fic. Aliás, vão ler Helvegen <3

Eu espero que vocês gostem, por que eu ainda não to 10/10 com esse capítulo D: Espero mesmo que não fiquem bravos ou decepcionados comigo!

Capítulo 5 - Five


Eram por volta das três da manhã quando Changkyun conseguiu, finalmente, pegar no sono. Seu dia havia sido muito cheio, repleto de trabalhos e reclamações, seja de seus professores ou de Kihyun, contudo, com um final agradável. Kihyun havia se tornado um tagarela desde que Hyunwoo o convidou para sair, falando sobre coisas que o escritor sequer tinha paciência para ouvir. Changkyun nunca se sentiu tão feliz de soltar um belo "eu te avisei", pois não foram poucas às vezes em que afirmou que os dois acabariam juntos. Agora, tinha o Yoo falando sobre como Hyunwoo era gentil com ele ao menos cinco vezes por dia. Changkyun não reclamava, pois Kihyun não era lá a melhor pessoa para fazer alguma brincadeira, visto que o amigo era vingativo ao extremo e resmungão por dois. Como se já não bastassem à apresentação falha sobre um trabalho de física no segundo horário e a paixonite de Kihyun, Jooheon havia saído cedo junto à Jiyeon.

 

Não eram ciúmes, e sim algo que o Im ainda não sabia nomear. Ele estava aceitando bem a relação dos dois agora, embora ainda não estivesse muito diferente de como se sentia antes de todo o esclarecimento e da doçura de Jooheon há alguns dias. Naquele dia ele estava sem dinheiro para voltar para casa e estava contando com a moto do melhor amigo, porém acabou se sentindo traído por ter sido largado no campus sem uma explicação. Uma voz repetia em sua mente que ele estava errado por se sentir tão magoado, já que Jooheon era um homem adulto e não lhe devia satisfações, apesar de morarem juntos. Eles quase sempre voltavam juntos de ônibus, mas naquele dia em específico, Jooheon foi para o curso mais cedo em sua moto para resolver algumas pendências com seus colegas de classe em relação à entrega de trabalhos e por isso Changkyun suspeitou que ele estaria disponível para uma carona. Bem, foi apenas um palpite de má fé. Acabou voltando para casa com as próprias pernas, andando um bocado e chegando com o corpo úmido de suor. Odiava seu estado de sensibilidade nos últimos dias causados pelo Youtuber, pois não conseguia pensar direito, não agia racionalmente.

 

Quando Jooheon chegou em casa, sequer obteve uma boa noite de Changkyun, aparentemente irritado demais para isso. O gamer não quis discutir, sabendo que hora ou outra o mau humor do colega de apartamento iria passar ou até mesmo que ele lhe contaria o que raios estava acontecendo consigo. De fato, foi isso que aconteceu. Changkyun apareceu na porta do seu quarto como uma criança manhosa precisando de carinho, usando um moletom que era três vezes o seu tamanho, e Jooheon jamais seria capaz de negar um pouco de atenção para o seu garoto. Abriu seus braços com um sorriso no rosto, confirmando sua teoria quando Changkyun se aconchegou em seu corpo e começou a desabafar. Falou sobre como se sentiu deixado de lado e como sabia que isso era bobo, da pressão e da sua dificuldade em certas matérias e acabou falando até dos comentários de ódio que estava recebendo. Jooheon ouviu tudo quieto, fazendo cafuné nos cabelos do amado visando lhe acalmar.

 

Nada era tão bom quanto um conselho de Jooheon, ainda mais abraçado a ele em meio às cobertas da cama macia do melhor amigo. Ouviu tudo com atenção, rindo vez ou outra das piadinhas bobas que ele fazia enquanto lhe aconselhava e aliviava.  Eles jogaram um pouco se videogame até Changkyun se cansar de perder e jantaram juntos. O clima estava bom entre os dois, o bastante para que Jooheon fosse dormir com um sorriso bobo no rosto. Quem dera o Im tivesse dormido com tanta facilidade. O peso do dia inteiro caiu sobre si, principalmente Jooheon e cada detalhe seu. Como a forma que se deitou em seu peito e o mais velho acariciava as suas costas enquanto lhe ouvia falar. Ou os detalhes da face do seu hyung, tão próxima a sua que sequer parecia verdade. Changkyun não iria se acostumar nunca com aquilo, iria sempre ficar nervoso, ansiando por selar seus lábios aos do amado, em um contato puro, demonstrando tudo o que não conseguia falar.

 

Assim que pregou os olhos, depois de sorrir inúmeras vezes com o momento adorável que passou com o amigo, um grito rompeu a calmaria da noite. O Im saltou da cama, reconhecendo que o ruído havia sido de Jooheon. Estava prestes a pegar a primeira coisa a sua frente caso houvesse um ladrão na casa, mas então se lembrou quem era Lee Jooheon: o gamer que jogava videogames de terror, mas se assustava com sua própria sombra. Relaxou os ombros, soltando um bufar. Não conseguia ficar sossegado por um dia inteiro que o maldito lhe aprontasse alguma.

 

— Hyung?! — Gritou do seu quarto, sonolento e esperando por uma resposta.

— Eu tive um pesadelo.

— Ah, puta merda, Jooheon! — A risada do mais velho foi ouvida do outro cômodo. Changkyun revirou os olhos. Estava amando uma criança crescida.

——

— Caralho, caralho, caralho! — Changkyun mal havia colocado os pés dentro do apartamento e já ouvia os gritos de Jooheon. Revirou os olhos, tendo consciência de que eram onze da noite e que os vizinhos já deveriam estar irritados ao extremo com toda a barulheira, suspeitando que aqueles gritos não eram um evento recente.

 

Destrancou a porta e colocou sua bolsa no chão, ao lado da do melhor amigo. Assim que voltou a fechar a porta, deu de cara com Jooheon largado no sofá, com uma das pernas no chão e o notebook em seu colo, além é claro de estar sem camisa. Changkyun quis rir, achando a posição engraçada. Jooheon ainda parecia ser um adolescente naquelas horas, principalmente quando conversava com Hoseok, um colega que também publicava vídeos de jogos no YouTube. Hoseok tinha uma porção de fãs malucas, assim como Jooheon, e foi ele o responsável pelo apelido que Changkyun usava em seu blog. Dele, o estudante de engenharia gostava. Estava tão entretido com seus pensamentos que se esqueceu até de recordar Jooheon sobre toda a sua barulheira, só se lembrando quando pode ouvir um xingamento vindo de Hoseok. Provavelmente estavam jogando juntos.

 

Caminhou até o sofá, cutucando a bochecha fofa de Jooheon com o indicador. O mais velho olhou para si surpreso, mas logo armou um sorriso que quase fez Changkyun derreter onde estava. Retribuiu o sorriso, se abaixando e ficando na altura do notebook, quase pousando sua cabeça no peitoral desnudo do amado. Mentiria se dissesse que aquelas coisas não o deixavam nervoso, mas prezava pelo seu bem estar com o colega de apartamento, portanto, não demonstrava com clareza os seus sentimentos daquela forma. Buscava agir normalmente perto do rapaz, principalmente se haviam outras pessoas incluídas na conversa.

 

Desde o "incidente" em seu quarto quando, por um momento, Changkyun pensou que Jooheon iria lhe beijar, as coisas pareciam mais difíceis. Não que fosse fácil anteriormente, mas ser mimado com seus doces favoritos e receber de volta pertences preciosos junto à proximidade do rosto de Jooheon lhe fizeram ficar ainda mais sensível. O gamer parecia estar cada vez mais grudento, com mais toques pele com pele, transmitindo uma onda de calor pelo corpo inteiro do Im. Era quase como se as pontas dos dedos de Jooheon lhe transmitissem pequenos choques elétricos, fazendo com que entrasse em estado de calmaria temporária, já que com o tempo voltava a ficar ansioso e nervoso pela proximidade. Aquilo era quase tão bobo como uma paixonite adolescente e hora ou outra, Changkyun sabia que iria se confessar, ele só não sabia quando.

 

— Yah, Hoseok! — Falou no microfone enquanto observava a tela.

— Para aí, cara. — Jooheon completou, passando a mão pelos dois de cabelo do mais jovem, para que pudessem conversar.

— Kungie? — O rapaz questionou do outro lado da linha, surpreso por ouvir a voz do seu dongsaeng.

— Sim, hyung. Como estão as coisas aí, hm?

— Bem. — O loiro respondeu feliz por falar com seu dongsaeng depois de tanto tempo. — E você hm? Como anda aturando Jooheon?

— Eu tento. — Brincou. — Mas, sabe, são onze da noite e vocês estão gritando pra caramba. Eu não quero ser expulso do meu próprio apartamento. Não dá pra... Continuar depois?

— Onze da noite! — Jooheon exclamou. — Minha nossa, sorte minha que amanhã é sábado! Hoseok, cara, a gente não termina isso hoje.

— Ah você jura? Eu tenho um compromisso amanhã cedo. Merda... Eu me distraí. Acho melhor irmos dormir, não é? — O rapaz disse com pressa e com preocupação na sua voz. Changkyun virou sua cabeça, olhando em direção a Jooheon, esperando por uma resposta, feliz por ter avisado a dupla sobre o horário. O mais velho percebeu o olhar sobre si e voltou a sorrir, olhando diretamente para Changkyun e ainda acariciando suavemente seus cabelos.

— Tudo bem, hyung. Namorada? — Jooheon comentou suspeitando de algo.

— Por aí. As coisas estão difíceis e eu tenho que me redimir. — Ambos riram. — Uma hora eu te conto. Então... Boa noite, eu acho.

— Ok então. Me liga quando puder terminar.

— Claro. Tchau Kungie. — A ligação foi encerrada. Jooheon salvou o seu progresso e simplesmente fechou o aparelho, o jogando no canto do sofá.

 

O carinho nos cabelos era tão bom que o mais novo sequer teve vontade de se levantar. Fechou os olhos, apoiando seus joelhos no chão e deitando a cabeça no peito do mais velho, apenas desfrutando da sensação agradável. Jooheon brincava com seus fios, passando suavemente unhas e pontas dos dedos pelo couro cabeludo do escritor. Gostava de ter um momento como esse com o garoto, mas ainda tinham o que conversar. Jooheon estava colocando seus pensamentos em ordem e agora tinha certeza do que fazer: colocaria as cartas na mesa e tentaria sondar Changkyun ao máximo. Pelo o ocorrido há poucos dias, o Im não pareceu querer lhe afastar, o que era um sinal muito bom, mas não lhe bastava. Suspirou, buscando forças para dar início a aquela conversa. Era isso ou morrer na dúvida, imaginando que o mais jovem não iria se pronunciar sobre.

 

Sua mente borbulhava todas as noites, pensando em como estava seu relacionamento com Changkyun. No dia anterior eles não estiveram muito bem devido aos desentendimentos nos horários dos dois. Jooheon precisou resolver alguns problemas com seus colegas de curso e como largou um pouco mais cedo, acabou levando Jiyeon para casa. A garota havia comido algo que lhe fez mal e pela sua aparência, não conseguiria chegar em casa sem desmaiar antes. Preocupado como era, Jooheon a deixou na portaria de casa e rumou para a sua própria moradia, o que não esperava era que acabaria encontrando um Changkyun irritadiço e grosseiro. Resolveu não lhe irritar naquele momento, imaginando que a razão daquilo tudo era a sua aproximação e insinuações para com o mais jovem. Não queria por tudo a perder por ter se apaixonado.

 

Passou o resto do dia conversando com Dayoung, que estava planejando reformar seu quarto e seu canal como uma forma de recomeçar. Ela parecia brava com o namorado que Jooheon não sabia o nome. Achava aquilo tudo muito estranho, por vezes chegando a imaginar que Hoseok e Dayoung estavam juntos, mas por alguma razão não queria lhe contar. Sempre que chegava a este ponto, descartava essa hipótese rapidamente. Não queria acreditar que seus amigos estavam mentindo para si daquela forma. Porém ele não estava muito diferente, omitindo de Changkyun tudo o que sentia. Quando o pequeno apareceu tão adorável em sua porta e tão necessitado de carinho, o Lee sentiu seu coração derreter. Quase como se estivesse vendo seu mundo a sua frente, com roupas grandes demais e uma expressão manhosa que roubava seu coração. Quase como se Changkyun lhe prendesse a terra, quase como sua própria gravidade.

 

Passando aquela noite com ele, mesmo que por poucas horas, o fez perceber que de alguma forma estava jogando seu tempo no lixo. Poderia estar passando àquelas horas segurando sua mão, trocando palavras doces ou até mesmo beijos sinceros. Ele tinha que arriscar. Não valia a pena viver sua vida sem se confessar, sem sentir o nervosismo consumir seu corpo ao estar prestes a dizer tudo o que sentia. Não sabia se teria coragem o bastante, mas não custava tentar.

 

— Chang?

— Hm? — Respondeu sonolento.

— Estava com o Kihyun?

— Umhm... — Jooheon suspirou outra vez e Changkyun achou aquilo estranho. — Por que, o que houve?

— Só curiosidade. Mas... O que eu quero saber realmente é outra coisa. — Jooheon coçou seu queixo, pensando na melhor maneira de falar aquilo. Era uma boa oportunidade para por as cartas na mesa.

— Pode falar, hyung.

— Você gosta dele, Chang?

— Como?! — Questionou, surpreso. Então Jooheon achava que ele se envolvia com Kihyun?! Aquilo era absurdo de tão confuso e engraçado. — Hyung, não! Ele é tipo um grande amigo. Eu saio bastante com ele por que acabo contando tudo pra ele.

— Pra ele, Changkyun? — Não deixou de transparecer o ciúme na sua voz. — O seu melhor amigo sou eu, não sou? O que você não poderia me contar?

— Não pense nessas coisas. Nós realmente não estamos nós envolvendo assim. Eu lhe falaria. — O mais jovem sentiu-se atingido por uma sensação de dejavú com as palavras que havia dito, achando até graça da situação. Resolveu brincar um pouco, visto que Jooheon só deveria estar curioso. — Por que a pergunta? Ficou com ciúmes? — Perguntou entre risadas.

 

Changkyun se arrependeu de ter falado aquilo, pois a expressão de Jooheon não era nada divertida, pelo contrário, o gamer ostentava uma carranca séria, como se estivesse pensando em como responder aquela pergunta. O escritor logo deduziu que o amigo havia ficado bravo com sua piada boba, como era de se esperar. Sua mente sempre lhe dava idéias mirabolantes sobre tudo antes mesmo da situação virar um problema, esse era um dos seus maiores defeitos. Sempre se preocupava atoa e metia os pés pelas mãos ao se desculpar por uma coisa que não deveria, o que não era diferente do caso em questão. Partiu seus lábios com o intuito de se explicar rapidamente, mas o amigo foi mais rápido.

 

— Ciúmes? — Riu. — É... Eu estou Changkyun. — Jooheon respondeu, apesar de ter hesitado para falar, ele parecia convicto do que dizia.

 

Afinal de contas, era ele quem estava completo e totalmente disposto a se entregar a aqueles sentimentos, visto que se fosse depender de Changkyun jamais sairiam do ponto em que estavam estagnados. A amizade lhe era mais do que suficiente, já que o garoto era seu melhor amigo acima de qualquer outro sentimento, contudo, ainda assim Jooheon queria mais. Como se sua satisfação estivesse completa, mas ainda assim as coisas pudessem ficar melhores, ainda mais firmes. Olhou diretamente para o escritor, agora com uma expressão de espanto em seu rosto.

 

O mais novo definitivamente não esperava por aquilo. Era de certa forma... Uma confissão?

 

Seus ouvidos começaram a zumbir em sinal de nervosismo, como se o mundo inteiro estivesse com um efeito embaçado e confuso. Subitamente, ter Jooheon tão perto de si era quase como um sonho. Seu rosto ardeu em chamas pela vergonha, sem saber o que fazer. As palmas das mãos suando, quase como se fosse um adolescente na puberdade novamente. Tudo que fazia sentido era apenas a imagem de Jooheon a sua frente, parecendo tão confuso e tão certo ao mesmo tempo, em uma mistura conflitante que fez Changkyun suar frio. Desde que descobriu a maneira que se sentia, jamais imaginou que Jooheon lhe diria tais coisas, ainda mais depois de lhe perguntar sobre um suposto relacionamento amoroso com Kihyun.

 

— Não vai falar nada? — O mais jovem se sobressaltou um pouco com a voz do gamer, aparentemente tão nervoso quanto, erguendo sua cabeça e conectando os olhares.

 

Ondas elétricas atravessaram seu corpo com aquele olhar, lhe deixando vermelho de vergonha — ainda mais, se possível — e nervosismo.

 

— Eu não estava falando sério, hyung. Você não precisa ter ciúmes do Kihyun hyung. Você é meu melhor amigo, e...

— E não é disso que eu estou falando. Não sobre a nossa amizade. Se você ousasse me trocar por aquele cara eu mesmo fazia questão de te bater até o sol nascer outra vez. — Brincou, tentando aliviar o clima e usando de um tom de voz mais calmo e gentil. — Mas você sabe que não é esse o ponto, Chang.

 

O aluno do curso de engenharia engoliu em seco. Uma ideia lhe surgiu em mente, ainda muito confuso com tudo aquilo que estava acontecendo de maneira rápida demais. Em um momento estava voltando para o apartamento pensando em como era azarado por ter se apaixonado por Jooheon, um rapaz que cativava tantas garotas e garotos incríveis, e no outro estava sentado no sofá recebendo uma pseudo confissão? Para por seus pensamentos em ordem, resolveu fazer o mesmo que o amigo. Iria lhe questionar sobre algo que daria fim a aquele assunto, ou talvez abrisse mais um leque de possibilidades.

 

— Hyung... Você me fez algumas perguntas então eu também quero te fazer uma. — Começou agora determinado.

— Vá em frente.

— Naquele dia, no meu quarto... Você ia me beijar?

— Ia. — O mais velho respondeu sem sequer pensar duas vezes. Changkyun deixou seu queixo cair, em choque. — Mas e você? Queria que eu te beijasse, Changkyun?


Notas Finais


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