1. Spirit Fanfics >
  2. Punish me! >
  3. ONLY CHAPTER: U're mine.

História Punish me! - ONLY CHAPTER: U're mine.


Escrita por: seokjinnieoppa

Notas do Autor


Esse capítulo é único e não haverá continuações. Foi um momento de imaginação foda que bateu em mim e eu decidi postar. Agradeço pelo leitura desde então!

Capítulo 1 - ONLY CHAPTER: U're mine.


Fanfic / Fanfiction Punish me! - ONLY CHAPTER: U're mine.

 


Eu podia ver Channie nervoso enquanto dirigia o carro em direção do nosso apartamento, parecia que ele explodiria a qualquer momento comigo ainda em movimento e aquilo me assustava de certa maneira, assim como também me excitava demais. Ver Chanyeol irritado era um dos privilégios que eu possuía; sabia que quando chegássemos em casa eu desmontaria toda essa fortaleza que ele montou enquanto esteve irritadiço. Tudo isso só pelo motivo de um rapaz com quem trabalho junto na loja de departamentos infantis da cidade; ele se aproximou muito de mim, inalou meu perfume de forma demorada e logo se afastou assim que notou a presença de Chanyeol ao meu lado. Pronto, a terceira guerra mundial estava feita! 
 
Meu namorado estacionou o carro bruscamente em frente ao prédio e saiu sem falar nada, me deixando dentro do carro. Suspirei em impaciência, logo saindo do carro também e ouvindo o bip ao travar o carro. Fechei os olhos, entrando no prédio e dando um discreto "boa noite" para o porteiro que observava a cena de nós dois entrando ali separados. Entrei no elevador antes que fechasse e me mantive encolhido em meu canto sabendo que ele permaneceria duro feito pedra ao meu lado e também não falaria uma única sílaba, o que me deixava mais triste ainda. Chanyeol sempre fora calmo com tudo, mas o ciúmes ele não sabia controlar da melhor maneira; ele sempre alterava sua voz comigo, respirava fundo para não me magoar com dizeres maliciosos e perversos e quase sempre se mantinha frio e quieto em seu canto, era até angustiante. Saímos do elevador ao mesmo tempo, ele se dirigiu à porta do apartamento e eu o segui em silêncio, temendo a próxima vez em que ele surtaria comigo novamente aquela noite. Abriu a porta e eu entrei logo atrás, fechando-a em seguida e o seguindo direto pro quarto onde o vi sentado no colchão em frente à minha poltrona favorita, encarando-a silenciosamente e com as mãos visivelmente trêmulas; naquela hora eu temi o pior, sua feição não era nada boa e por mais que eu lutasse contra meus pensamentos negativos podia sentir meu coração acelerar só com a ideia de Channie terminar comigo por uma bobagem daquelas. Meus passos foram lentos e cuidadosos, sentei-me na poltrona com cuidado e esperei que ele começasse, mas nada... Ele não disse uma palavra sequer e aquilo me aterrorizou internamente. 

 

- Channie... Por favor, fala comigo! - Meu tom de voz saira suave, não queria irritá-lo mais ainda, só que ele ergueu seu olhar e pude sentir uma geleira me perfurar. Era quase sufocante a forma que ele me encarava, seco, frio e cortante. - Channie... - Ele me cortou ao virar o rosto pro lado e acariciar a aliança que continha em seu anelar direito, estremeci por dentro. 

- Quem era ele? - Ele fora curto e grosso, engoli em seco e passei minha mão sobre meu pescoço, podendo sentir a palpitação do meu coração pela veia jugular. 

- Você o conhece, amor, sabe... - Ele me cortou novamente, ameaçando se levantar de onde estava, porém somente rosnando entredentes. 

- Eu nunca o vi antes. QUEM-É-ELE, SEHUN? -Ele repetiu a pergunta, me deixando mais nervoso que anteriormente. Eu sei que ele sabia quem era, mas é o maldito ciúmes, sempre o cega, sempre o deixa mais possesso que o normal. 

- Amor, lembra da festa de fim de ano? O cara que deu um gorro e luvas de tricô pro chefe... É ele. - Expliquei calmamente, sempre o olhando nos olhos e rezando mentalmente para que ele lembrasse desse momento. Chanyeol pareceu pensar e relaxou os músculos no colchão, curvando o corpo pra frente e juntando ambas as mãos para então apoiar a testa nelas. - Lembra do amigo secreto desse ano? Ele me deu um perfume... Ele queria ver se era o que tinha me dado, sei que foi muito evasivo, mas ele sempre foi meio idiota. Desculpa... - Parei de falar para respirar e o vi enrijecer os músculos novamente, não saberia mais como lidar com ele daquela forma. Estávamos frente à frente, ele me olhava fixamente. Eu sentado na poltrona. Ele sentado na beira da cama. Sua feição nervosa me excitava... Confesso que minha cueca se umedeceu em alguns momentos durante a discussão. 

Percorri minhas mãos pelas minhas coxas leve e lentamente, afim de atiçá-lo e iniciando uma provocação. Os olhos dele acompanharam atenciosamente o movimento. Ele me olhava como se eu fosse um pedaço de carne pronto para ser devorado. E eu realmente estava pronto para que ele me devorasse. Ele imediatamente pousou uma de suas mãos em minha coxa e apertou-a fortemente, deixando a marca de seus dedos em minha pele, ele amava me marcar sempre que podia, gostava de marcar território no meu corpo, era realmente delicioso. Me levantei de onde estava e inclinei um pouco meu corpo pra frente, chegando com minha boca próxima ao seu ouvido... Dei uma leve mordida no lóbulo da sua orelha enquanto colocava minha mão sobre o membro dele que já estava bastante incomodado dentro do jeans escuro que este usava. Alisei-o por cima da calça ao mesmo instante em que com a outra mão eu abria o zíper. Seu volume marcava a cueca box branca e logo minha boca encheu d'água ao imaginar aquele pau me engasgando. Seu rosto agora esboçava apenas tesão. Me virei de costas e comecei a rebolar lentamente enquanto tirava minha roupa... Eu podia senti-lo me comendo com os olhos, podia sentir a vontade que ele estava de me foder todo a noite toda. Ao ficar completamente nu, me aproximei dele, me ajoelhei em sua frente, levei meu rosto até o grande volume em sua cueca e, sem tirá-la, comecei a contornar seu pau com a língua. Podia sentir seu caralho pulsando mesmo por dentro da box. Em seguida, senti sua mão em meu cabelo, puxando-o, me fazendo levantar junto com ele. Jogou-me na cama, sem delicadeza alguma. Fez com que eu ficasse de quatro sobre a cama, completamente empinado e submisso ao meu homem. Senti sua mão ir contra minha bunda com força. O local ardia e eu tive a certeza de que estaria com a palma de sua mão desenhada em uma de minhas nádegas. Ele inclinou-se e encostou seus lábios úmidos em minha bunda e deslizou pela mesma, intercalando com beijos e mordidas. Sua mão percorreu toda a minha bunda e deslizou até minha entrada, esta que já estava contraindo de tanto tesão... Passou a ponta de seu dedo indicador por toda a extensão da mesma, me deixando ainda mais excitado. Mais um tapa. Meu gemido ecoou. Era uma mistura maravilhosa de dor e prazer. Até que eu o ouvi remexer em sua calça, fiquei confuso por um tempo, mas logo gelei instantaneamente ao ouvir o tintilar da fivela do cinto. Ouço o som do couro gelado ir contra minha pele. Ardência, dor e tesão se misturam em um só momento, espalhando-se pela carne avermelhada e marcada. A dor me excita. A ardência me molha. Ele observa a excitação exposta em meu rosto corado e contorna meus lábios com o dedo indicador, o coloca em minha boca, fazendo com que eu chupe seu dedo. Sinto o gosto salgado de sua pele. Ele tira seu dedo da minha boca e o desliza pelo meu corpo, deixando rastros da minha saliva por onde percorre até chegar na minha entrada novamente. Enfia dois dedos, meu corpo se estremece, minha pele se arrepia e ele torna a levar os dedos, agora melados, em minha boca. Chupo-o, sinto meu gosto. Saborear a mim mesmo só me enchia ainda mais de tesão.

Ele leva suas duas mãos até o tronco do meu corpo e o pressiona pra baixo, fazendo com que meu rosto encoste na cama e minha bunda se empine ainda mais. Novamente o cinto estrala contra minha bunda, não consigo me conter; o gemido ecoa pelo quarto, aquelas marcas vermelhas em minha bunda eram como rasgos de tesão em minha alma. Um, dois, três tapas seguidos são depositados em minha pele. Lágrimas começam a escorrer pelo meu rosto, molhando o lençol, enquanto podia sentir minha glande se encharcar a cada palmada forte. Sua mão pesada me excita, é cruel, me dói. Ansiedade a cada tapa. Meu corpo em chamas. Sua mão percorre pela minha bunda, alisando-a afim de sentir os vergões. Seus dedos “escorregam” até meu cuzinho já implorando por atenção, acaricia o mesmo sem pressa e logo os enfia fundo, iniciando um movimento de vai-e-vem prazeroso nele. Os gemidos saem altos e desesperados da minha boca, como súplicas para gozar em seus dedos. Ele para, tira seus dedos de dentro de mim, leva suas mãos até meu cabelo, os prende ao entrelaçar os dedos em meus fios e os puxa, fazendo com que eu fique ajoelhado em sua frente. Aproxima seu rosto do meu e me beija vorazmente, sem muita pressa...

- Lembre-se garoto, você é meu! - Ele sussurrou contra meus lábios, esmagando-os em pudor algum. Logo puxando-me pelo cabelo novamente e me colocando na posição de antes. Foram questão de segundos antes da minha sanidade ir pro ralo novamente. Senti quando a cabeça do pau dele tocou minha entrada. Escorregava das bolas até a entradinha. Massageava a cabeça do pau na estreita entrada, arrancando-me gemidos altos e suspiros fortes. Introduziu apenas a glande e tirou. Para me provocar. Ele queria que eu implorasse pra ser fodido. Pra ele fazer de mim a sua puta.

Eu contorcia meu corpo. Ele entrelaçou seus dedos em meus cabelos e puxou ao mesmo tempo que metia seu caralho na minha bunda, sem aviso prévio. De uma vez. Com força. Sem dó. Um grito de prazer e dor saiu por entre meus lábios e ele gostou de ouvi-lo pois não parava um segundo sequer de me foder. Eu me empinava ainda mais, encostei meu rosto no lençol da cama enquanto permanecia com a bunda empinada pro meu homem me foder. Ele não parava de depositar tapas em meu rabo. Aquilo era delicioso. Eu respirava fundo. Ofegante. Meus gemidos abafados eram a música da nossa foda. Ele metia fortemente, rapidamente e eu me contorcia de tesão. Hora ou outra eu tomava o controle e rebolava naquele caralho. E os tapas não paravam. Minha bunda ardia, estava em carne viva, com certeza. Eu estava sendo punido por ele. Meu corpo tremia, eu estava chegando ao meu clímax com ele. Ele metia cada vez mais fundo, mais forte e com mais intensidade, fazendo com que meu orgasmo ficasse mais próximo já que acertava diretamente em minha próstata. Ouvi sua voz rouca ordenando que eu gozasse junto à ele. A mão dele novamente bateu em minha bunda, me fazendo chegar ao clímax esperado. Gozei e ele se desfez dentro de mim, urrando em puro desejo. Eu desabei no colchão, sentindo minhas pernas bambearem e tudo à minha volta ficar turvo, não hesitei em deitar na cama e relaxar o corpo, esquecendo completamente das dores ao sentir seus braços me envolverem. 

- Lembre-se, eu amo você e sou seu. - Ergui uma de minhas coxas na altura de sua cintura e a descansei ali, depositei a palma da minha mão em seu peito esquerdo e acariciei com a ponta da unha devagarzinho, podendo sentir seu coração pulsar com mais força quando ouve aquelas palavras tão sinceras. Ele me apertou contra si, e assim dormimos; juntos e nus, como em todas as noites durante dois anos juntos. 
 


Notas Finais


Obrigado por ler até aqui e até a próxima one-shot. XOXO


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...