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História Purposely - Segunda temporada (Accidentally) - Viagem


Escrita por: Taikara

Notas do Autor


Ain, de nvo o site me comeu por trás, mas prometi pra uma delicia ai que ia postar se não ela ficava magoada, e eu não queria ela magoada não, então não botem ovos, vou postar mais prefequentemente (se não ela falece), I ROVI IUN GATAN , É NOIS NA A FITAN

Capítulo 42 - Viagem


No dia seguinte eu acordei sozinha, e respirei fundo e sorri me lembrando das coisas e eu tinha ficado empolgada. Passei minhas mãos ao lado da cama e achei que tudo aquilo não passava de um sonho, e fiquei chateada, os meus olhos procuravam algo mas sem sucesso e minha infelicidade era notável, passei a mão no rosto e nos cabelos e respirei fundo. 

- Então isso não passou de um sonho... 

Os meus olhos encheram de água e eu já me sentia uma bobona, mas ouvi passos leves e descalços pelo piso daquele quarto e levantei a cabeça um pouco desesperada. 

- Senhorita Dona? 

A pessoa se aproximou e pegou minhas mãos, e beijou rapidamente o canto de minha boca. 

- Não, não foi um sonho. - Disse a mesma voz doce de ontem. 

Eu a abracei com força e a puxei para cama de volta, rindo da situação. 

- Por que me deixou sozinha? Não podia ter me deixado! 

- Desculpe meu amor, eu não sabia que você iria acordar agora, eu fui tomar um banho e também trouxe um curativo para seu machucado no pescoço e para limpar o sangue que escorreu de você e ainda está uma trilha sensual até o meio dos seus seios. - Disse rindo

- Eu me machuquei ontem?

- Você mesma não se lembra? - Disse rindo. - Então a noite foi maravilhosa pra você 

- Para ser sincera foi sim, e eu amei. 

- Bom.. pra mim também foi ótimo, e eu estou até sem graça com tudo isso... Mas... amor deixa eu te ajudar com o machucado e logo você coloca sua camiseta que eu lavei e coloquei na secadora hoje cedo, Alice está lá em baixo e quer vir aqui pra te cumprimentar. 

- Ela já acordou?

- Sim, quer tomar café com você. Fui trocada 

Eu comecei a rir e ela se sentou ao meu lado e me virou, ela pegou alguma coisa e eu só pude ouvir os barulhos dos remédios. Ela passou algo que ardeu um pouco, mas fingi que nada ocorreu, era melhor. Ela logo passou um algodão pela minha clavícula e desceu até os meus seios e parou, respirando fundo. 

- Está complicado não é?

- Bastante. - Disse ela rindo. 

A mesma terminou de limpar e me trouxe minha camiseta dobrada e me ajudou de fato a colocar, eu parecia uma criança, e era engraçado, depois dela me ajudar a colocar a camiseta eu passei as mãos em suas roupas, ela estava com um shorts Jeans e uma camiseta que chegava até um pouco a baixo da cintura, ela pegou na minha mão e me guiou para fora do quarto, descemos as escadas e quando chegamos no primeiro andar Alice pulou em meu colo, e eu comecei a rir. 

- Bom dia florzinha, como vai você? - Disse dando um beijo de esquimó nela. 

- Bom dia Tia Any! 

- Fiquei sabendo que você me esperou pra tomar café, é verdade?

- Sim! 

- Então vamos tomar café, me acompanha até a mesa senhorita? 

Ela riu e me puxou até a mesa, Liz ficou um pouco ciumenta e logo começou a rir junto, eu me sentei na cadeira e Liz foi em minha direção pra se sentar perto de mim, mas Alice roubou seu lugar e eu comecei a rir mais ainda, mas obvio que ela não ligou e se sentou em outra cadeira.  Tomamos nosso café em paz, tudo estava perfeito, eu consegui comer sem problemas, tirando algumas dificuldades pra me esbarrar em algumas coisas, mas nada que uma das duas me ajudassem, ou quase brigassem de brincadeira para ver quem fazia primeiro. 

Após terminarmos eu me levantei sozinha e com cuidado caminhei de vagar para a pia e coloquei tudo que usei lá e me apoiei em uma cadeira para esperar elas comerem. 

- Obrigada pelo café da manhã mocinhas. 

Eu peguei meu telefone no bolso e respirei fundo. Liz viu meu  rosto e parou de comer, se levantando e me abraçando. 

Eu imagino que queira ligar para alguém importante

- Sim, a minha mãe. - Então posso ligar mais tarde para ela?

 

- Claro, te ajudarei a ligar se quiser. 

- Obrigada pela ajuda. 

Eu esperei alguns minutos e as duas terminaram de tomar café, após o termino fomos para o sofá e nos sentamos, Alice brincava com suas amigas pelo jardim dos fundos e Liz ficou comigo, passando as mãos em meus cabelos, ela mesma tocou no assunto de ligar para minha mãe e eu entreguei meu telefone  a ela. A mesma estendeu a mão e pegou o celular, eu fiquei esperando e ela procurou o telefone na agenda e deixou tocando e me entregou. 

Eu estava nervosa, a tempos não falava com a minha mãe e fiquei um pouco com medo, alguém atendeu e eu engoli em seco. 

Ligação On

- Anylan!?

- Caraca, você não me da nenhum Oi mãe... 

- Perdão filha, é que faz tanto tempo que não nos falamos. 

- Relaxa, mãe... Eu sinto tanto a sua falta. - Disse segurando o choro. 

- Oooh filha, não precisa chorar, eu também estou sentindo muito a sua falta sabia?

- Mesmo mesmo? 

- Mesmo filha. 

Os meus olhos encheram de lágrima, escutar a voz da minha mãe praticamente depois de quase um ano e meio me fez pensar que eu não havia dado um real valor a ela. 

- E você está bem mãe? 

- To bem sim filha, ando por aqui, um pouco quieto mas está tudo bem, seu irmão acabou agora se relacionando com uma mulher e agora estão pensando em casar agora, mas ele e ela estão em um hotel um pouco longe daqui, então só os vejo no final de semana, mas e você minha mocinha, como estão seus olhos? 

- Já não posso ver mais nada, mas... eu tenho tanta coisa para te contar. 

- Pois então conte para mamãe aqui. 

 

- Sente falta dela? 

- Sim, bastante. 

- Vou te propor uma coisa, que a traga para ca, pois depois dos seus procedimentos você terá ela perto de você, e vai se sentir feliz. E se quiser vou com você, mas precisaremos voltar em 4 dias. 

- Está falando sério? 

- Claro que estou falando sério. 

 

- Então posso ligar mais tarde para ela?

 

- Claro, te ajudarei a ligar se quiser. 

- Obrigada pela ajuda. 

Eu esperei alguns minutos e as duas terminaram de tomar café, após o termino fomos para o sofá e nos sentamos, Alice brincava com suas amigas pelo jardim dos fundos e Liz ficou comigo, passando as mãos em meus cabelos, ela mesma tocou no assunto de ligar para minha mãe e eu entreguei meu telefone  a ela. A mesma estendeu a mão e pegou o celular, eu fiquei esperando e ela procurou o telefone na agenda e deixou tocando e me entregou. 

Eu estava nervosa, a tempos não falava com a minha mãe e fiquei um pouco com medo, alguém atendeu e eu engoli em seco. 

Ligação On

- Anylan!?

- Caraca, você não me da nenhum Oi mãe... 

- Perdão filha, é que faz tanto tempo que não nos falamos. 

- Relaxa, mãe... Eu sinto tanto a sua falta. - Disse segurando o choro. 

- Oooh filha, não precisa chorar, eu também estou sentindo muito a sua falta sabia?

- Mesmo mesmo? 

- Mesmo filha. 

Os meus olhos encheram de lágrima, escutar a voz da minha mãe praticamente depois de quase um ano e meio me fez pensar que eu não havia dado um real valor a ela. 

- E você está bem mãe? 

- To bem sim filha, ando por aqui, um pouco quieto mas está tudo bem, seu irmão acabou agora se relacionando com uma mulher e agora estão pensando em casar agora, mas ele e ela estão em um hotel um pouco longe daqui, então só os vejo no final de semana, mas e você minha mocinha, como estão seus olhos? 

- Já não posso ver mais nada, mas... eu tenho tanta coisa para te contar. 

- Pois então conte para mamãe aqui. 

- Então posso ligar mais tarde para ela?

- Claro, te ajudarei a ligar se quiser. 

- Obrigada pela ajuda. 

Eu esperei alguns minutos e as duas terminaram de tomar café, após o termino fomos para o sofá e nos sentamos, Alice brincava com suas amigas pelo jardim dos fundos e Liz ficou comigo, passando as mãos em meus cabelos, ela mesma tocou no assunto de ligar para minha mãe e eu entreguei meu telefone  a ela. A mesma estendeu a mão e pegou o celular, eu fiquei esperando e ela procurou o telefone na agenda e deixou tocando e me entregou. 

Eu estava nervosa, a tempos não falava com a minha mãe e fiquei um pouco com medo, alguém atendeu e eu engoli em seco. 

Ligação On

- Anylan!?

- Caraca, você não me da nenhum Oi mãe... 

- Perdão filha, é que faz tanto tempo que não nos falamos. 

- Relaxa, mãe... Eu sinto tanto a sua falta. - Disse segurando o choro. 

- Oooh filha, não precisa chorar, eu também estou sentindo muito a sua falta sabia?

- Mesmo mesmo? 

- Mesmo filha. 

Os meus olhos encheram de lágrima, escutar a voz da minha mãe praticamente depois de quase um ano e meio me fez pensar que eu não havia dado um real valor a ela. 

- E você está bem mãe? 

- To bem sim filha, ando por aqui, um pouco quieto mas está tudo bem, seu irmão acabou agora se relacionando com uma mulher e agora estão pensando em casar agora, mas ele e ela estão em um hotel um pouco longe daqui, então só os vejo no final de semana, mas e você minha mocinha, como estão seus olhos? 

- Já não posso ver mais nada, mas... eu tenho tanta coisa para te contar. 

- Pois então conte para mamãe aqui, sou curiosa. 

- Bom, primeiro de tudo eu... tenho uma médica incrível que está cuidando do meu caso, ela é muito gentil, dócil e fabulosa! e eu fico tão empolgada só de falar nela. 

- Isso significa que você se apaixonou por ela?

- Sim, me apaixonei

- Mas achei que Milena fosse a única por quem você se apaixonou perdidamente. 

- Isso é um pouco confuso mãe, mas quando nos vermos prometo te contar tudo! 

- Ficarei ansiosa pela sua volta. 

Eu ri um pouco no telefone  e ela sem entender: - O que foi? 

- Mãe, arruma suas coisas, daqui 2 dias estarei chegando ai de avião para buscar a senhora, preciso de você aqui até eu me recuperar. 

- Mas, Anylan eu tenho que arrumar muitas coisas antes. 

- Não tem problema, o pai resolve isso para você depois. 

- Mas eu ando sem dinheiro por aqui, eu a meses não aceito o dinheiro que seu pai me manda, e eu ando trabalhando também.

- Já falei, eu estarei indo ai e levando seu passaporte, fique tranquila. 

- Mas... você tem a senhorita Dona ai, todos, não vai precisar de mim filha. 

- Mãe, a pessoa que eu mais preciso comigo é a senhora, é quem me ajudou em tudo que eu podia, e quero você aqui comigo, porque sinto a sua falta com todo meu coração. 

- Para de falar assim se não vou chorar, então eu precisarei arrumar minhas cosias agora? 

- Sim, agora, daqui dois dias estarei chegando ai e te buscando. 

- Então vou arrumar as coisas agora. 

- Então vai lá, vou desligar Ok? 

- Ok, fique bem minha mocinha. 

Ligação Off. 

Após terminar a ligação as lagrimas escorriam dos meus olhos, e não paravam de forma alguma, Liz não impediu esse sentimento, porque eu precisava chorar, a meses eu não chorava e nem mostrava sentimentos de tristeza, e tudo que eu queria era ver a minha mãe, abraça-la, beija-la, bancar a bobona com ela, e eu depois de um ano e meio vou conseguir fazer isso!

- Fico tão feliz por você meu amor, que vai ver sua mãe, que vai ficar com ela de agora em diante, que vão se reencontrar. 

- Obrigada Liz, obrigada mesmo por fazer isso. 

- Não fiz nada, você mesma fez- Disse soltando um sorriso nasal 

Agora vamos nos arrumar também, precisamos ir ao hospital, eu preciso entregar minha tese para ser avaliada e em uma semana saberei a resposta, e quando voltarmos e você se recuperar da viagem é capaz que os procedimentos dos seus olhos sejam feitos mais rapidamente, e que você logo possa ver. 

Ela se levantou e me puxou, e fomos em direção ao carro dela, Alice foi para casa de uma amiga e nem se quer nos avisou (mas avisou os avós) Eu entrei no carro e ela fechou a porta e entrou no lugar dela, a mesma ligou o carro e após esquentar um pouco fomos até o hospital.[...]

Após chegarmos lá ela e eu caminhamos até a porta do hospital e entramos, Liz fez questão de segurar em minha mão e aquilo foi fofo e engraçado ao mesmo tempo. Muitos garotos olhavam para- ela mas desviavam o olhar quando a mesma se juntava mais pra mim, segurando minha mão e ainda a beijando, eu amava aquela mulher, ela era espetacular.

POVS Liz\Milena On~

Caminhamos até dentro do hospital e alguns pervertidos me olhavam com olhares de desejo, o que eu já acabei discutindo com um paciente por conta dessa falta de respeito. Mas quando viram Anylan que vivia de cara feia por tentar enxergar e não sabia disso abaixavam a cabeça quando a viam, ou tentavam disfarçar de alguma forma. 
Eu vi alguns médicos mas nenhum me pareceu familiar, até ao longe ver uma mulher mexendo em alguns papeis, ela era alta, até mais que eu, seus olhos castanhos e sua pele parda, seus cabelos eram negros porem com rastros ruivos, tinha um sorriso muito encantador e fofo, se mostrava muito contente por estar naquele trabalho. Quando a mesma me viu e sorriu de forma apaixonante, ela transparecia gentileza, e felicidade para todos que a cumprimentavam de longe, pedi que Anylan esperasse um pouco lá pois logo voltaria. Ela ficou sentada conversando com uma criança que estava esperando resposta de um exame e eu fui até a mesma. 

- Luna! 

- Milena! Como vai? 

- Eu to ótima, e você desgraça, você sumiu. 

- Não sumi, você me abandonou. - Disse fazendo um biquinho de lado. 

- Eu nada, jamais! Mas em fim, a quanto tempo trabalha aqui?

- Eu comecei a algumas semanas, e acredite, é complicado mas dá pra segurar tudo do meu jeitinho de ser. 

- Fico feliz que eu vá poder trabalhar com você mais vezes. 

Ela se aproximou de mim e fez uma cara maligna, apoiou um dos braços na minha cabeça e respirou de um jeito engraçado, se gabando. 

- Pois é, você não cresceu dês da faculdade, estou impressionada. 

- A vai se lascar, meu charme é ficar pequena. 

 

- Desculpa de aleijado é muleta meu bem, eu não caio nessas suas mentiras para disfarçar seu distúrbio de medo de altura. 

- Você não presta

- Olha só quem fala isso pra mim né!?

Eu puxei seu pescoço e passei o braço atrás dele, puxando-a. 

- Eu sou forte! e OUÇA! Você é grande mas não é dois, eu sou pequena mas não sou uma metade, então tenha medo de mim. 

A mesma começou a rir feito doida, mas do jeito que eu havia falado, que era mais doido ainda, perto dela eu me soltava, pois durante tão pouco tempo tinha se tornado uma boa pessoa, me ajudado com muitas coisas, e a superar meu ''silêncio'' emocional, e se tornou uma grande pessoa para mim, e olha só onde estamos agora, ela trabalha no mesmo local que eu. 

- Bom cotoco eu preciso fazer outras coisas agora, mas olha... Se quiser poderemos tomar um café qualquer dia desses, ou se preferir um hamburguer daqueles delicioso, de lamber os dedos e ainda a batata frita com queijo, vou esperar pela sua visita em casa. 

- Vou esperar sua visita na minha isso sim, você é má, você sempre fala que vai e nunca aparece, da próxima te pego pelos cabelos. 

- Que ruindade você né. 

- De mais. - Disse rindo

Eu abracei ela e a mesma me abraçou, estralando todos os meus ossos de fato, eu quase a matei mas ela saiu correndo e rindo de mim, enquanto eu tentava disfarçar a dor os estralos, mas quando a dor passou eu comecei a rir, como uma idiota mas ri, e ela ao longe também e logo me acenou com a mão e entrou em  uma sala. 

Eu aproveitei que Anylan estava lá e fui até a sala do Sr. Haro e bati na porta, o mesmo pediu para que eu entrasse e quando me viu arregalou os olhos de felicidade. 

- Olá senhorita Karma, fico feliz em vê-la por aqui, o que me trás de grandioso hoje?

-  Trouxe essa tese, eu não sei se dará certo mas quero que veja, e que se precisar de algum ajuste de cálculos e me chame, arrumarei assim que possível, e fique tranquilo, tenho uma copia comigo que ficará ao meu alcance. 

- Hum... são bastante informações, então vou revisa-los agora mesmo e se eu apoiar isso faremos uma reunião e você explicará o que vamos fazer. 

- C-claro, ficarei feliz em poder ajudar nisso. 

- Está com a paciente certo? 

- Sim! 

- Eu pude perceber, o sorriso no seu rosto não nega isso, mas agora então vá, creio que vocês devem estar ocupadas com algo. 

- Sim, e bom... eu acho que ficarei fora do hospital por cinco dias ao total, mas se eu voltar antes prometo revisar alguns pacientes e chama-los para novos exames. 

- Fique tranquila, Sandro está ajudando  com seus papeis também, dando uma força, agradeça a ele.

Eu concordei e logo saí da sala, deixando ele com os papeis, eu me aproximei de Anylan, Sandro e Luna conversavam juntos, rindo, e falando sobre coisas aleatórias e muitas delas eram risos e mais risos, e eu já me perguntava que diabos eu fiz de errado que Anylan possa ter visto para contar para eles, ou Luna viu e contou a eles. Me aproximei e tentei não rir, e toquei no ombro dos dois, fazendo- os ter um puta susto. 

 

 

 

 

 


 

 

 


Notas Finais


Vou levantar a # #MePagaUmSalgadoLuna


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