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História Put You Down First Season - Help!!


Escrita por: JeniOliveira

Notas do Autor


<3 Boa leitura amorinhaas! <3

Meu insta: @Jenifer_Olivee.


*Recadinho: Mais uma vez obrigada pelo carinho que vcs tem por mim e pela fic, eu amo fazer isso e fazer vcs sonharem junto comigo, são tão fofas que dá vontade de por todas em um potinho e guardar só pra mim haha! :3 Obrigada pela atenção e pelo enorme carinho meus amores!* :) <3

Capítulo 154 - Help!!


Fanfic / Fanfiction Put You Down First Season - Help!!

NO MESMO DIA...

~Justin’s POV:

Passamos um tempo na ilha, almoçamos por lá depois voltamos. Eu estava me sentindo estranho, eu preciso falar com o pai daquela garota me sinto na missão de fazer isso, vi a Mel nessa garota quando a gente ainda não se conhecia, eu preciso ajuda-la se ela pensa em tirar a própria vida merece uns tapas por isso por que é egoísmo deixar o pai e os irmãos sozinhos já que não tem mãe quer deixa-los também.

Da ilha pra Santorini fui calado e pensando em como alguém pode pensar em tirar a própria vida, como EU já pude pensar uma coisa dessas? E deixar o amor da minha vida aqui nos braços de outro? Sim! Foi egoísmo da minha parte eu iria deixar a minha mãe, a Claire, e não iria conhecer o meu pai ainda bem que tive uma chance, e não vou desperdiça-la. A vida é preciosa, sua vida é preciosa demais pra tentar tira-la, nada é impossível de resolver, nenhuma dor permanece pra sempre... Eu acho que não.

 

[...]

 

Depois de um tempo chegamos até Santorini, fomos direto pro Resort tomar um bom banho pra depois irmos até o restaurante do pai da Ariane. Eu já tinha tomado banho junto com a Mel, ela estava penteando o cabelo, eu estava em pé na porta olhando pro mar com as mãos no bolso do short e pensando nas coisas, eu estava sem camisa, cabelo molhado, e com um short branco de algodão deixando um pouco a cueca a mostra.

 

-Justin? – Olhei pra Mel que estava do meu lado pegando em meu ombro. Ela estava preocupada comigo forcei um sorriso. – Ficou sério a volta toda, você passou o dia todo sério... O que está pensando?

-Nada meu amor... – A abracei. Ela encosta em meu peito e eu beijo sua cabeça.

-Olha pra mim... – Eu olho, mas não consigo disfarçar. – Não gosto de te ver assim, você não é tão sério desse jeito, o que está acontecendo? – Ela pegando em meu peito e eu com as mãos em seus braços. Sentei na cama e bufei.

-Eu tenho que ajudar aquela garota... – Com os cotovelos apoiados na perna e as mãos no queixo eu falei. – Ela não pode tentar algo contra a vida, é nítido nos braços dela que ela se corta, eu sei, eu conheço, eu vi em você. – Ela senta do meu lado e encosta em meu ombro.

-Então se é isso que seu coração diz pra fazer meu amor, vá e faça! – Olhei pra ela surpreso.

-Sério? Você não...

-Não, já disse Justin ela deixou claro que não teve intenções exatas se não ela não teria me pedido desculpas, e quando algo nos toca que nos motiva a ir em frente e ajudar os outros não devemos ignorar, se quer ajuda-la? Vamos lá e se quiser que eu vá com você eu vou, por que se ela se corta mesmo como você disse nós duas temos muito que conversar.

-Eu quero que você vem comigo sim! – Eu pego nas mãos dela, e entrelaçamos os dedos, beijo o peito da mão dela que tinha o anel que eu havia dado. – Eu quero ajudar alguém... Não só ela, mas se eu puder ajudar as pessoas também eu quero evitar que elas tirem a própria vida sem antes pensar nos outros. – Ela sorri pra mim e me beija carinhosamente.

-Estou orgulhosa de você... – Ela sussurra, com a testa encostada na minha, sorrimos juntos. – Eu amava o antigo Justin, mas esse de agora eu não largo por nada nessa vida. – Sorrimos de novo.

-Eu te amo.

-Eu te amo Justin.

 

[...]

 

NO RESTAURANTE...

~Melanie’s POV:

Depois do banho fomos à procura do restaurante do pai dela, não foi fácil de achar por que eles são bem conhecidos na pequena cidade, o lugar era bonito e aconchegante e bem agitado, cheio de turistas. Lá não tinha hora certa pra almoçar, então o Justin foi na frente e eu logo atrás segurando em sua mão.

 

-Olá em que posso ajuda-los? – Um homem, cabelo em corte militar, moreno, olhos cor de mel bem mais claro do que os do Justin, camisa meio aberta, uma corrente de algum santo em ouro no pescoço e um sotaque engraçado e bem misturado.

-Você é o pai da Ariane? –Justin.

-Sim... Você quem é? – Ele franzindo o cenho. Pergunta sério.

-Justin... – Eles se cumprimentam e eu logo em seguida. – Essa é a minha noiva Melanie, precisamos conversar seriamente com o senhor é sobre a Ariane, tem um tempo?

-Primeiro que senhor está no céu, meu nome é Carlos e segundo... Sim tenho um tempo, me sigam.

 

Fomos entrando pelo restaurante a fora, passamos pela cozinha e logo chegamos a um tipo de escritório a céu aberto, tinha apenas um toldo cobrindo a mesa do sol, mas dava pra ver o mar todo.

 

-Sentem-se... Estão com fome?

-Não obrigado! – Justin. Balancei a cabeça negando e sorrimos.

-Então vamos ao ponto, sobre o que querem conversar sobre a minha filha? Espero que não seja algo de ruim se não terei que pô-los daqui pra fora.- Carlos.

-Não, não é sobre fofocas, mas é algo que está nos preocupando e que aconteceu hoje. – Justin.

-Ok. Então fale.- Carlos.

-Suponho que esteja sabendo que ela foi até a ilha hoje mais cedo.- Justin.

-Sim, eu sei o que têm?- Carlos.

-Soube do acidente que ela sofreu? – Justin.

-Acidente? – Obvio que não sabia. Ele ficou preocupado imediatamente. – Que acidente? Do que estão falando? – Carlos.

-Ela quase se afogou hoje no mar... – Eu falei. – E pelo o que nos contaram, as pessoas dentro do barco tinham avisado a ela que o local era fundo demais pra ela só que não deu muito ouvido.

-Impossível isso acontecer... Ela conhece esse mar melhor do que ninguém, ela nasceu nele, desde pequenina sabe nadar, nunca se afogou, sempre nadou muito bem em mar aberto e voltou bem... Eu não estou entendendo. – Carlos. Ele estava nervoso, mas não alterado um nervoso de aflito.

-Olha Carlos, não estaríamos brincando com algo sério, eu mesmo a salvei, ela não te contou sobre nada? Não estranhou quando ela chegou mais cedo do que o previsto da volta do passeio? – Justin.

-Eu... Nem a vi hoje ela não apareceu em casa desde a hora em que saiu. – Eu olhei pro Justin e ele pra mim. – SANTORINI... VENHA CÁ. –Carlos grita. É ele tem um filho com o nome da cidade.

-Sim papa? –Santorini. Um menino que aparentava ter a mesma idade do Justin só que com cabelos loiros e enroladinhos.

-Viu se a sua irmã apareceu no trabalho hoje?- Carlos.

-Não senhor, não a vi desde aquela hora que saiu de casa. -Santorini.

-Pegue seus irmãos e vão à procura dela, preciso falar com ela fale que é urgente. – Carlos.

-Papa o restaurante está cheio, estou cheio de serviço... –Santorini.

-Santorini AGORA! É pra isso que servem os empregados daqui, vá anda quero ela aqui. - Carlos.

-Sim senhor. – Santorini. Ele sai. Continuamos a conversa.

-Imagino que esteja preocupado. – Justin.

-Sim estou ela nunca foi de se afogar, confesso que desde que a mãe deles faleceu muitas coisas mudaram, minha pequena inclusive... – Fiquei comovida. – E vocês não parecem ser daqui como conheceram a minha filha? – Carlos. Justin olha pra mim.

-Bom... - Ele dá uma engasgada. – Cheguei ontem de manhã, ela veio e me convidou pro luau que vocês estavam organizando. – Justin.

-Ah sim. – Ele sorri. – É quando falo que vou dar um luau ela chama quase que a cidade inteira, mas me responde uma coisa, por que vieram aqui falar comigo sobre isso? Vocês nem a conhecem, e vem querendo ajudar. – Carlos.

-Ela está passando por problemas que eu tenho certeza de que você não se deu conta disso. – Falei. Justin me cutuca. Fui sincera.

-Espera! Está dizendo que eu não presto atenção na minha filha? – Carlos.

-Não estou sendo grosseira, mas ela tentou se matar na praia, as pessoas disseram isso, meu noivo viu cortes no braço dela o que não é normal em uma garota como ela que deve ter uns dezoito anos... – Falei. Chutei por que ela aparenta ser um pouco mais nova do que eu.

-Ela tem dezesseis. – Carlos disse. Meu Deus, e ela estava dando em cima do Justin? Chutei e passou longe. Fiquei pensando, mas retomei o que iria falar.

-É, enfim ela está passando por problemas e como é normal de todo homem não perceber quando uma mulher não está bem ela se aproveita pra se cortar, tentar se matar não conversa sobre os problemas e nem sobre o que está sentindo de verdade, isso pra mim não é muito comum. – Falei.

-Ela não é assim como você está falando Melanie, ela sempre conversa comigo e eu também não sou assim, desde que minha mulher se foi a minha prioridade é ela por que os meus rapazes já estão adultos e se criam sozinhos, mas ela é a minha pequena, eu cuido dela, fico sempre de olho nela e os irmãos também... – Carlos.

-Olha Carlos minha noiva não quis dizer isso exatamente não entenda mal... –Justin fala me olhando. Não falei nada demais. – Ela só disse que às vezes tem coisas que escondemos bem dos nossos pais mesmo, e que só os outros de fora percebem, mas os pais não conseguem ver justamente por achar que sabe da vida do filho, eu já tive essa fase de esconder coisas dos meus pais e só descobriram quando a verdade apareceu da pior forma. Não queremos nos intrometer na vida de vocês não viemos pra isso, mas desde que a salvei lá na ilha e desde que vi os cortes no pulso dela que eu sinto que de alguma forma eu tenho que evitar que ela tire a própria vida... – Justin. Assim que ele termina de falar ela aparece, como se nada tivesse acontecido. Nos olha surpresa.

-Ariane onde estava? – Carlos. Ele alterado.

-Estava no porto com alguns amigos papa... – Ariane. Ela sem graça estava na cara que estava mentindo.

-Não mente pra mim, vou perguntar só mais uma vez onde estava desde que saiu pra ilha?-Carlos.

-No porto. Eu me distraí com o mar, sabe como eu fico quando começo a pensar na mama... - Ariane.

- O que aconteceu na ilha pra você voltar mais cedo hãh? – Carlos. Ela fica mais sem graça ainda.

-Não aconteceu nada... – Ariane. Gaguejou.

-NÃO MENTE PRA MIM, MUITO MENOS EM NOME DE SUA MAMA, O QUE ACONTECEU NA ILHA? – Carlos. Ele alterou a voz e eu e o Justin ficamos constrangidos por isso sei pela cara que o Justin ficou.

-Os turistas já vieram fazer fofoca sobre a vida alheia... – Ariane. Ela olha pra mim e pro Justin. No momento não falei nada, mas o Justin com raiva levantou.

-EU SALVEI A SUA VIDA GAROTA, SE EU FOSSE COMO OS OUTROS QUE ESTAVAM LÁ GRITANDO, FILMANDO SEM FAZER NADA VOCÊ TERIA MORRIDO. – Justin. Eu levantei e o segurei.

-Justin, amor calma! – Falei.

-Hey amigo acalme-se. Ariane senta. – Carlos.

-Papa eu tenho que... – Ariane.

-SENTA AGORA! – Carlos. Ele ordenou.                Ela senta.

-Se fosse fofoca sobre você eu já teria descoberto todos aqui nos conhecem, mas nenhum deles daria a vida pra nos salvar ou pra te salvar, o que é normal de um ser humano hoje em dia ninguém mais se importa com ninguém, mas eles vieram de longe, e esse rapaz me disse que te salvou e eu não teria motivos pra não acreditar nele, então é melhor que comece a falar o que está acontecendo pra mim. – Carlos.

-Não está acontecendo nada papa eu juro. - Ariane.

-Quem jura MENTE! Fale a verdade Ariane Demetriou Dellis, me fale, você está se cortando? – Carlos. Ela olha pra mim e pro Justin.

-Eu ia pular no mar mesmo, eu conheço Santorini como a palma da minha mão, mas aquela ilha eu não sabia nada só sabia que tinha o buraco da morte, e o barco estava parado lá perto, então achei que poderia reencontrar a mama de novo e acabar com a minha dor... – Ariane.

-Por que isso? O que eu não fui capaz de fazer? Eu errei aonde com você filha? – Carlos. Ele com lagrimas nos olhos a coisa estava começando a ficar intima então olhei pro Justin pra ele dizer logo o que tinha pra falar pra irmos embora.

-Em lugar nenhum, mas não quero viver em um mundo onde parece que sou um fardo pra todos... – Ariane.

-Olha... – Justin. – Não sei sobre a vida de vocês, mas eu tenho uma coisa pra te dizer menina, mentir pro seu pai, ou tentar se matar, se mutilar ou dar em cima de homens comprometido não irá trazer a sua mãe de volta, sabe o que trás? Trás mais dor pro seu pai, você ficar mal falada na cidade, com os outros pensando besteiras sobre você, e fazendo sua mãe que está lá em cima chorar de tristeza, pensa bem, eu não sou ninguém pra te falar isso por que não tenho nada haver com a vida de vocês eu vim pra passear com a minha noiva, mas acha que sua mãe ficaria feliz ao vê-la se machucando? Mentindo pro seu pai? Ou só por se sentir só dá em cima da cidade toda, e de todos os turistas que vê pela frente só pra tampar o buraco vazio que está ai dentro? – Ela chora e o pai dela também. – Garota não pense que estou aqui te falando isso agora porque eu me arrependi, por que não me arrependi, salvaria você quantas vezes fosse preciso sabe por quê? Por que a vida é preciosa, a sua é preciosa, você é tudo que seu pai e seus irmãos têm, então pare de ser egoísta por que já perdi um melhor amigo assim ele se matou sem mais sem menos e eu não pude fazer merda nenhuma, mas estando naquela praia, naquela hora seria como se eu tivesse com ele minutos antes dele fazer a cagada que fez, tirando a vida, fazendo a família e os amigos sofrerem. Se ame mais, não pense que sua mãe não está em um lugar bom por que eu tenho certeza que ela está. Pense na dor que seu pai e seus irmãos sentiriam se eu não tivesse lá naquela ilha hoje, se eu não tivesse pulado na água arriscado a minha vida pra te salvar por que independente de tudo eu sou humano e me coloquei no lugar do seu pai ao ver você se afogando imaginei a dor que eu senti quando perdi o meu amigo ele sentindo o mesmo, e pensei no seu pai ao ver essas marcas no seu pulso que você esconde com pulseiras... – Ela encolhe os pulsos. – Pense na sua vida menina, foque nos seus estudos ou no seu trabalho, ame sua mãe, mas se conforme que ela se foi, guarde boas memórias dela, que agora protege todos vocês e torce por cada um de vocês... Não fique por ai tentando destruir a vida dos outros, ou tentando acabar com a própria vida, você ainda não sabe de quase nada sobre a vida e precisa viver muito e pensar muito antes de tirar a vida...

 

Ficamos olhando pra ela, que estava aos prantos.

 

-Me desculpem por isso... E Justin você está certo eu pensei em mim mesma, foquei apenas na minha dor e não pensei na minha família... – Ariane. Ela abaixa a cabeça.

-Ariane, não viemos aqui querendo o seu mal... – Eu falei e peguei na mão dela. – Viemos aqui por que se voltássemos pra nossa cidade sabendo que você poderia se matar a qualquer momento não nos perdoaríamos por isso muito menos o Justin, viemos por compaixão ao próximo e por que nos preocupamos então menina prometa que não vai mais tentar algo desse tipo e me prometa que no lugar dessas cicatrizes irão surgir lindas tatuagens sobre a sua vida, ou algo que é muito importante pra você? – Sorrimos. Ela pega em minhas mãos e em seguida me abraça.

-Eu prometo, depois de hoje não quero sentir aquela sensação ruim e quer saber... – Ariane. Ela arranca as pulseiras. – Não vou mais me esconder, e pai me perdoe por tentar isso, me perdoe por não falar abertamente com você, eu te amo pai e a falta da mamãe me consumiu de uma maneira que eu fiquei cega, eu queria ter morrido naquele buraco pra diminuir a minha dor, me senti um lixo por ser quem eu sou, não queria te causar mais dor, então pensei que se tirasse a minha vida eu iria estar te poupando... – Ela e o pai dela se abraçam.

-Filha... Eu te amo tanto... – Carlos. Ele emocionado, eu fiquei também. – Nunca mais faça isso de novo está me ouvindo? Eu te amo demais meu amor e não suportaria te perder, nem os seus irmãos... – Eles se abraçam por alguns minutos, depois ele vem e abraça o Justin. – Rapaz, não tenho palavras pra te agradecer por isso, sinceramente depois de hoje você me provou que ainda há pessoas boas no mundo, você me provou que eu posso ser bom, posso ser melhor do que sou, obrigada ao lindo casal que salvou a minha pequena.

-Não precisa agradecer, agi de coração e se não fosse pela Mel também eu não teria conseguido salva-la, agi por extinto algo mais forte do que eu me disse pra ir lá e ajuda-la, não aguentaria saber que mais uma pessoa tirou a própria vida, fiz isso pelo meu melhor amigo que se foi e eu não pude fazer nada pra impedi-lo... – Justin. Sabia que tinha haver com o Nolan. – Então eu tive a chance de poupar outra vida, mesmo que não a conhecesse, eu fiz. – Sorrimos.

-Obrigada Justin... – Ariane. Ela me abraça e o abraça. – Me desculpe por isso, me perdoe papa, me desculpe por ontem... E mais uma vez obrigada eu não vou me esquecer do que fizeram por mim e nem do que me disseram mesmo comigo não merecendo.

-Todo mundo erra, é direito nosso errar e perdoar... – Falei.

-Por favor... – Carlos. – Em nome da minha família, venham almoçar conosco amanhã? E... – Antes de irmos falar ele interrompe. – Isso é um convite e eu não aceito um não como resposta. – Rimos.

-Adoraríamos almoçar com vocês. – Justin. Rimos.

-Ótimo, eu nunca irei esquecer o que fizeram pela minha pequena amigos. – Sorrimos.

 

E depois de tudo finalmente ter dado certo, voltamos pro Resort, acho que fizemos um amigo Grego, não foi tão difícil quanto pensei, um orgulho do Justin tomou conta do meu corpo, ele estava incrível e doce, puro naquele momento em que conversava com a Ariane pude ver realmente quem o Justin era sim ele é bom e bondoso, seu coração enorme capaz de suportar tudo por seja quem for ele se comove com as pessoas e se sente na obrigação de ajuda-las mesmo não tendo nenhum contato com essa pessoa.

Definitivamente estou apaixonada por esse cara novo.

 

[...]

 

No Resort descansando, meus pés inchados e minhas costas doendo, mas já tomei um remédio pra parar a dor. Quando percebo o Justin ainda sério e pensativo.

 

-Será que ele me perdoou? – Ele fala de repente. Eu estava lendo um livro e o olho em seguida.

-Ele...

-Nolan, será que ele ainda me odeia? – Ele estava olhando pro vazio.

-Não tenho duvidas de que ele sabe que aquele Justin não existe mais, e não tenho duvidas de que sim ele te perdoou meu amor. – Pego nas mãos dele e beijo.

-Às vezes penso, fiz mal pra tantas pessoas e pra você também e ainda sou digno de ser amado.

-Hey olha pra mim... – O fiz olhar pra mim. – Já conversamos sobre isso, e não duvide do meu amor por você, eu te perdoei  e não me arrependo disso por que eu acreditei que você fosse capaz de mudar, assim como todos te perdoaram e acreditaram também com o Nolan não seria diferente afinal ele errou também ao esconder coisas de você, e  eu já disse Justin que só por você se arrepender de tudo que fez já é motivo de perdão e se isso te preocupa, relaxa Deus vê a bondade que tem no seu coração, e como todos aqui na Terra erramos, pecamos e somos perdoados se fizermos por merecer e você não só hoje, mas vem fazendo por merecer meu amor isso já é digno de perdão.

-Não sei às vezes acho que não é o suficiente por tudo que já causei nas pessoas.

-Justin para! Se você se sente bem, se você se sente confortável agindo assim não se puna por isso meu amor, você não deve se punir pro que você fez um ato de carinho ao próximo e isso nem se compara ao mal que fez, o bem que você faz hoje é mais forte do que o mal que você fez no passado e, por favor, não vamos estragar nossa viagem pensando no passado como você disse vamos focar no agora e nos preocupar com o nosso futuro por que é isso o que importa. – Ele olha pra mim e sorri.

-Eu te amo tanto Mel... – Sorri. – Te amo de uma maneira que ainda não achei as palavras certas pra descrever o quanto você é tudo na minha vida, por me fazer ser um novo homem, por me dar esperanças por nunca desistir... Você é tudo na minha vida. – O beijei.

-Estarei aqui sempre pra você, um pelo outro, lembra?

-Sim lembro! – Sorrimos. – Eu te amo.

 

-Eu te amo meu amor. 


Notas Finais


<3 Tirem a dica da fic e levem pra vida de vocês! Erramos sim e só por nós arrepender por isso já e digno de perdão, tanto de Deus quanto dos outros! :3


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