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História Quando A Piada Se Transforma Em Escuridão - Tertium Quid


Escrita por: FresadelaLuna

Notas do Autor


Agora vai!!!❤ ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°) ( ͡° ͜ʖ ͡°)

Capítulo 37 - Tertium Quid


Fanfic / Fanfiction Quando A Piada Se Transforma Em Escuridão - Tertium Quid

“Te tomo como uma droga

Te provo na minha língua

Você me pergunta no que estou pensando

Eu te direi que estou pensando em

O que quer que seja que você está pensando

Me diga algo que eu vou esquecer

E você tenha que me contar de novo

Ninguém faz como você faz

Eu sei o quanto isso importa para você

Se você fosse minha garotinha

Eu faria tudo o que pudesse

Eu fugiria e me esconderia com você

A sombra sempre vem nos piores momentos”

 

 

Assim que fechei e tranquei a porta do quarto de Bruce, ele sorriu para mim, corri em sua direção e saltei, envolvendo minhas pernas em sua cintura enquanto ria, beijando-o. Ele se sentou na cama e eu fiquei sobre ele, arrancando minha camiseta no mesmo instante. Suas mãos deslizaram da minha cintura para os meus seios, apertando-os enquanto os beijava lentamente, querendo sentir com mais profundidade a textura da minha pele. Beijei seu rosto enquanto o via me acariciar. Seus dedos deslizaram pela minha barriga conforme criava caminho, com seus lábios, para o meu pescoço. Comecei a puxar sua camisa da cintura para cima de sua cabeça, e quanto a consegui tirar, mordi sua boca, sorrindo. Sua mão entrou em meu hot pants, o arrancou junto com a minha meia calça e então começou, deslizando por entre as minhas pernas, seus dois dedos esfregando o meu exterior até decidirem explorar o interior. Gemendo, procurei continuar a beijá-lo, deitando seu corpo enquanto sentia minhas entranhas se contorcendo de prazer.

- Hoje é a minha vez. - sussurrei.

Mordiscando seu pescoço, deixei minha marca em forma de chupão perto de sua clavícula, escorregando para baixo, até ficar de joelhos à sua frente. Desabotoei sua calça, puxando-a para baixo, podendo sentir sua ereção marcar sua cueca. Sorrindo, deslizei minhas mãos pelas suas coxas, notando como sua pele se arrepiava e me deixava cada vez mais excitada. Arranquei o que restava de sua roupa e me inclinei para frente, olhando para as camadas dos seus músculos deitados, enquanto minha boca se aproximava de seu membro.

Pude ouvir do quarto de Tim, ao final do corredor, tocar Brooklyn Baby.

Minha mão agarrou sua ereção e Bruce envolveu a sua em meu cabelo, inclinada, consegui sentir o gosto, a forma, o tamanho e como ele parecia impotente, como ele gemia de uma forma gostosa enquanto o experimentava, enquanto podia ver como seu corpo reagia, como seu membro endurecia mais, deixando minha boca completamente preenchida. Eu ia e vinha com uma vontade que nunca tive antes, porque era o Bruce, era ele, que atencioso, afundava-se em minha garganta, que me deixava tomá-lo... Mas ele não me deixou terminar.

"Yeah, my boyfriend’s pretty cool but he’s not as cool as me…"

Ele me puxou para cima com rapidez e eu me encaixei nele perfeitamente, sentada, olhando para ele de cima para baixo. Ele sorria para mim enquanto passava suas mãos pelas minhas coxas.

Existe uma frase em latim que se chama Tertium Quid ela se refere a um terceiro elemento não identificado que está em associação com dois outros conhecidos. Essa frase tem ligação com a alquimia. Ela é uma tradução do grego ti Triton (τρίτον τι). Essa frase foi usada por Platão, Ireneu de Lyon e Tertuliano. No século IV, em meio aos debates cristãos, foi usado para se referir aos seguidores de Apolinário, que falaram de Cristo como algo nem humano, nem divino, mas uma mistura dos dois, e, portanto, uma "terceira coisa”. É… Eu fiz o meu dever de casa.

- Você é linda, Harley…

"‘Cause I’m a Brooklyn baby. I’m a Brooklyn baby..."

Sorrindo, segurei meus cabelos e os joguei para o lado, apoiando minhas mãos em seu peitoral enquanto me movimentava sobre o seu membro, mordendo o lábio inferior e fechando os olhos, procurando sentir aquele momento mais do que todos aqueles outros que tivemos, ele respirava ofegante enquanto me ajudava a ser preenchida por completo, tomando minha cintura como um volante, acelerando e escolhendo a direção e movimentos, e eu gostava disso, o prazer parecia mais intenso conforme ele me tocava.

- Ah meu Deus…! - murmurei.

Seus olhos negros caíram sobre mim e ele puxou meu rosto para ele, beijando-me com tanta intensidade que eu pensei que poderia explodir ali, agora.

- Eu já não aguento mais! - disse ele, entre os dentes.

- O quê? - perguntei sem entender.

Bruce deitou meu peito sobre o seu, nos sentou e me ergueu, ainda com ele dentro de mim, agarrando-me pelas coxas e pressionou minhas costas contra a parede. Senti-o lamber e beijar meus seios assim que notou que tomou o controle da situação. Ele começou a me pressionar com mais força, entrando em mim com mais vontade, como se não fosse o bastante, como se estivéssemos indo lento demais. Minha cabeça se inclinava para trás, contra a parede, enquanto eu gemia alto, trazendo a sua para mais perto de mim. Minha vontade era conseguir fundir nossos corpos como um só nessa onda de prazer infinito, como uma droga. Eu arranhava suas costas e ele apertava a minha. Nossos corpos rodavam pelo quarto conforme nossos beijos duravam mais tempo. Bruce me jogava contra a parede e eu o arranhava. Algo caía ao nosso redor, mas nada disso nos impedia de continuar. Ele me pressionava e me tirava e eu pedia por mais enquanto ele se enfiava dentro de mim com tanta força que Bruce tinha que agarrar com mais firmeza.

Quase podendo gritar para que toda a situação paralisasse, para que o ápice continuasse com sua onda de tortura e o êxtase permanecesse durante infinitos, tudo cessou por segundos, como se o que eu tivesse pedido mentalmente, estivesse acontecendo. Nós  explodimos no mesmo momento e foi nessa pequena fragmentação de gozo que ele saiu de dentro de mim e me deixou pisar, pela primeira vez, no chão morno, nossos corpos suados ainda próximos um do outro, enquanto respirávamos com dificuldade e podíamos ver os estragos que deixamos por todo o cômodo.

Então me lembrei porque falei de Tertium Quid, porque agora ele fazia todo o sentido. Bruce e eu não éramos parecidos, não éramos uma coisa conjunta, muito menos podíamos nos unir. Bruce e eu éramos algum defeito da física e mesmo assim ficamos juntos, então, assim que ele, sorrindo, me beijou com mais vontade, procurando uma fuga em mim com sua língua, pude ter certeza de que éramos como esse tal de Tertium Quid, porque ele também significava combinação. Éramos a combinação perfeita. Éramos ele, eu… E a mistura dessa terceira coisa. 



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