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História Quando o AMOR acontece. - Incertezas


Escrita por: carosellandia

Notas do Autor


Mais um capítulo!
Espero que gostem meninas! 💕

Capítulo 10 - Incertezas


Fanfic / Fanfiction Quando o AMOR acontece. - Incertezas

- O que você está fazendo aqui? Henrique pergunta levantando e pegando fortemente no braço da mulher que gritava.

- O que eu vim fazer aqui?, vim só descobrir quem é a vagabunda que você tá comendo. 

- Olha aqui eu não sou obrigada a escutar esses absurdos de uma pessoa que eu nem se quer sei da onde surgiu. Pego minha bolsa e vou em direção a saída. 

- Paola espera.. 

- Esperar pra quê? Pra eu saber que fui só mais uma que você levou pra cama? 

- Paola me deixa te explicar.. 

Henrique tenta me impedir de ir embora, mas sem sucesso, entrei rapidamente em meu carro, queria sair dali o mais rápido possível. 

Enquanto dirigia até minha casa, lembrava da cena daquela mulher chegando, falando como se fosse namorada do Henrique. 

Mas se ele estivesse namorando, acho que ele me contaria. Quer dizer agora eu não duvido mais de nada. 

- Que mierda! Digo batendo com a mão no volante. 

Por que diabos fui confiar em homem mais uma vez? Por que será que você não aprende Paola ? 

Estava cheia de ódio, e raiva por ter feito papel de idiota. 

Quando estava quase chegando em minha casa, meu celular toca, era Henrique. 

Mas não atendi, e não respondi nenhuma das suas mensagens. 

Até que decido parar em um bar próximo da minha casa, não queria voltar pra casa daquele jeito, precisava respirar e me acalmar. 

Ao chegar no bar, encontro uma amiga que há tempos não via, o nome dela era Lívia. 

Livia era lindíssima, casada, mãe de duas meninas, e um espetáculo de mulher, ela e seu marido Carlos, sempre estavam no bar, ainda mais quando as filhas iam passar o final de semana na casa dos avós. 

- Paola, minha amiga! Quanto tempo hein? Você nao aparece mais por aqui. Diz Lívia me cumprimentando com um abraço. 

- Oh amiga, ando em uma correria terrível, não tenho tempo pra mais nada. Hoje que resolvi dar uma volta. Aí lembrei desse Bar. 

- Olha só quem é viva sempre aparece! Era carlos, marido de Lívia que chega e prontamente me serve uma taça de vinho.

- Pois é meu amigo, resolvi dar o ar da graça. 

- Que bom! Estávamos com saudade das nossas noites de boas risadas com você. 

- Acredite, eu também estou morrendo de saudades. 

- Bom, então vamos brindar ? Pela volta da nossa amiga? Diz Carlos levantando a sua taça. 

Brindamos e tomei todo o vinho que tinha na taça.

- Eita amiga, cuidado hein? Isso aí não é água. Diz Lívia assustada. 

- Eu sei amiga, mas hoje eu tô precisando beber. 

- Aconteceu alguma coisa Paola? Você chegou tão cabisbaixo, não chegou com aquela alegria de sempre. 

- Ah Lívia tem acontecido tanta coisa na minha vida nesses últimos dias, que as vezes eu tenho vontade de me enfiar dentro de casa e não sair mais. 

- Vem, vamos no banheiro retocar o batom, você aproveita, e me conta um pouco mais disso. 

Ao chegarmos no banheiro, Lívia pergunta: 

- Paola me conta, por que você tá assim?

- Aí Livia, pra começar o Marcos voltou de Miami, está me infernizando. Ele voltou pior do que ele foi. Tem me feito ameaças, dizendo que eu vou ficar com ele de qualquer jeito. 

- Não acredito que aquele doente voltou pro Brasil! 

- Pra piorar reencontrei Henrique, meu estagiário do tempo que eu tinha o Julia. 

- Aquele gato, todo Tatuado? Diz Lívia fazendo cara de espanto. 

- Sí, ele mesmo. 

- Amiga não tem nada de ruim nisso, você havia me falado que tinha uma certa atração por ele. Por que não aproveitar agora ? 

- Eu já aproveitei! 

- O queeeee? E você ia me contar isso quando ? 

- Aí amiga, foi tudo muito rápido. Mas agora acho que não vamos mais nos ver. 

- Por que ? O que houve? 

Contei tudo pra Lívia, desde o nosso reencontro até aquele momento. 

Lívia tinha muito mais experiência em relacionamentos do que eu. 

Naquele momento ela me aconselhou a me acalmar, e a ouvir o que Henrique tinha a dizer sobre a tal mulher. 

Retornamos para a mesa, e logo o garçom se aproxima; 

- Com licença senhora, é que mandaram lhe entregar esse bilhete! 

- Pra mim? Mas quem mandou? 

- Foi aquele rapaz ali. Diz o garçom apontando para um homem, de camisa azul, calça jeans. 

- Ah meu Deus, era só o que me faltava!

- Que foi amiga? De quem é? 

- O Marcos está nesse bar amiga, olha ele ali. 

- Paola, tem certeza que aquele é o Marcos? Ele está tão diferente! Esse cara está aí desde a hora que chegamos. Mas não o reconheci. 

- É ele sim amiga, continua o mesmo monstro, disfarçado de bom moço. 

De imediato rasgo o bilhete. 

- Gente, eu já vou indo. Digo me levantando. 

- Ué mas já? Você acabou de chegar Paola, fica mais. Diz Carlos levantando e vindo até mim. 

- É amiga, você acabou de chegar, não vai estragar sua noite por causa do Marcos. Lívia me puxa pra sentar novamente. 

- Não é só por isso amiga, preciso ir, amanhã tenho que acordar cedo, preciso organizar algumas coisas. Prometo que vamos marcar algo em breve. 

- Ahhh queríamos muito que você ficasse, mas não vamos atrapalhar você. 

- Obrigada pelo vinho, e pela companhia de vocês. E vamos combinar algo essa semana. Tchau, boa noite pra vocês. 

Digo indo em direção ao meu carro, dessa vez Marcos não aprontou nenhuma graçinha, nem se quer foi atrás de mim, quando sai do bar. Volto pra casa respirando aliviada, ainda bem que Marcos estava controlado. Porém a imagem da mulher no restaurante de Henrique não me saia da cabeça. 

Ao chegar em casa, Fran estava dormindo, dei um beijo nela, e fui para o meu quarto. Enquanto tirava a roupa pra tomar banho, meu celular toca, era uma mensagem de Henrique; 

" Estou na porta da sua casa, preciso falar com você! Se você não sair, vou bater na sua porta até você abrir." 

Eu conhecia bem o Henrique, sabia que ele não ia sair dali sem antes falar comigo. 

Decido vestir uma camisola preta de seda, e um robe por cima. 

Olho pela janela e vejo Henrique andando de um lado pro outro, inquieto a todo momento olhando pra porta. 

Ao abrir a porta Henrique me abraça. 

- Paola, por que você saiu daquele jeito? Por um momento achei que nunca mais fosse te ver. 

- Bem que eu queria... bem que eu queria não ver mais você. Digo me afastando de Henrique. 

- Me deixa te explicar quem é aquela louca. 

- Pode começar, mas seja breve, estou cansada, preciso dormir. 

- Paola aquela maluca é Carine, uma mina que eu ficava antes de te reencontrar. Ela acha que eu sou namorado dela, mas nunca oficializei nada, ainda mais depois que ela começou a ter uns ataques de ciúmes, me passando vergonha na frente dos meus amigos. Desde então tenho evitado ela, não atendo mais as ligações e nem respondo mais as mensagens dela. Ela vive me vigiando, me cercando. Já disse que entre eu e ela não pode existir mais nada por que eu amo outra mulher. Ela estava até mais controlada, mas um dos funcionários do hotel é primo dela, e contou que eu estava junto com você la. 

Não sei como ela soube que você estava no meu restaurante. Mas já dei um gelo nela, e agora sim, ela vai me deixar em paz.

- Desculpa por ela ter te tratado daquele jeito, ela é totalmente desequilibrada. Henrique diz se aproximando de mim. 

- Por que não me contou sobre essa Carine? 

- Por que achei que ela tivesse entendido que não temos mais nada. Eu não gosto de falar do passado Paola. Eu quero viver o presente. E quero viver com você. 

- No sei não Henrique. Tô muito chateada! 

- Você tem todos os motivos pra estar chateada, mas não se afasta de mim não. A gente tá curtindo um momento tão legal. 

- Não sei se isso é bom, talvez é melhor a gente parar por aqui. 

Henrique imediatamente me beija e diz :

- Você tá louca? Você acha que depois de tanto tempo vou perder você assim? 

- Henrique, vamos voltar a trabalhar juntos, então acho que vai ser melhor. 

- Como assim? Então você aceitou o convite pra trabalhar na emissora? Henrique diz abrindo um sorriso que me enlouquecia. 

- Sí, aceitei. 

- Então vamos comemorar. 

- Não tô com cabeça pra comemorar Henrique. 

Henrique me agarra pela cintura encostando os meus lábios nos dele. Me beijou lentamente, enquanto passava a mão pela minha bunda, apertando bem forte. 

- No Henrique. Aqui não, Bebel pode acordar e nos ver aqui. 

- Mas eu quero você hoje, só pra mim, ele diz baixinho no meu ouvido. 

Eu não resistia aquela voz sussurrando baixinho no meu ouvido, so em ouvir eu já estava completamente cheia de desejo e tesão. 

Beijei Henrique e fomos para o meu quarto sem desgrudar um do outro. 

Chegando no meu quarto, tiro a camisa do Henrique sem descolar nossos lábios, enquanto massageio seu membro. 

Viro Henrique, e empurro ele fazendo com que ele deite na cama. Retiro sua calça e percebo que seu membro está quase rasgando a cueca de tão duro. 

Retiro sua cueca, e começo lambendo devagarinho seu membro. 

- Que boca deliciosa! 

Em seguida chupo seu membro com vontade, fazendo com que Henrique diga alguns palavrões. 

- Puta que pariu, que boca gostosa do caralho meu. 

Eu não tô aguentando Paola, deixa eu te sentir. 

Olho fixamente pra Henrique, dou uma lambida lentamente e digo: 

- Não, não deixo. Agora você precisa ir. Digo levantando e limpando o canto da boca. 

- Como assim Paola? Cê vai me deixar assim cheio de vontade? Henrique parecia não acreditar.

- Sí eu vou, agora anda se veste. 

- Você faz isso, mas eu ainda continuo louco por você. Ele diz se vestindo. 

Vamos vou acompanhar você até a porta. 

- E ainda está me expulsando ? 

- Vamos Henrique! 

- Tô indo senhorita, deixa eu me vestir né ? Ou vai querer que alguém me veja andando nu pela sua casa?

Chegando na sala me despeço de Henrique com um selinho. 

Ao abrir a porta para Henrique tenho uma surpresa totalmente inesperada. 

Era Alex, pai da Francesca. 

- Boa noite, atrapalho alguma coisa? 


Notas Finais


😓


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