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História Quântico - Chapter Three


Escrita por: bechoney e BelieberSantos

Notas do Autor


↪Essa Fanfic não é movida a comentário mais adoraríamos recebe-los.
↪Não temos dias para postar.
↪Espero que gostem.
↪Boa Leitura.
↪Boa Tarde

Capítulo 4 - Chapter Three


Fanfic / Fanfiction Quântico - Chapter Three

Primeira Missão

Point Of View Alex Parrish

Subo as escadas rapidamente, e entro na sala de Greta. Eu estava nervosa, claro, depois de saber disso quem não ficaria. Respirava ofegante.

— Quero saber o porquê, e tambem logo com ele? – Pergunto euforica, me sento em sua frente.

— Algum problema com isso? – responde, logo suspira.

— Ele não sabe nem destravar uma arma, e voce quer por ele em uma missão quase suicida? 'Ta louca? – rebati bufando.

— Todos os outros tutores levaram seus alunos, e por que você não levaria o seu? – Ela só pode estar louca, não e possível. Que merda!

— Ok, tudo bem! – me levantei — Mas, saiba que, se ele morrer a culpa não sera minha. Sabe o porque? – negou — Não será eu que estará botando alguem sem treinamento algum em uma porra de missão suicida.

Sai da sala, e bato a porta bruscamente. Todos que estavam perto me olharam de soslaio. Sorrio debochada, entro no elevador e aperto número que quero ir. Sai do elavdor assim que ele apitou, o corredor estava cheio, hoje chegaria mais alunos, o que era péssimo. Essa missão seria amanhã, teria que ensina aquele garoto a atira em menos de um dia. Bato na porta dele, e rapidamente ele abre só de cueca, reviro os olhos e entro no quarto. Tinha mais três garotos ali, deve ser aluno novo.

— O que você quer? – Justin perguntou assim que fechou a porta. O três que eu não sabia o nome me olharam, sorri.

— E o seguinte, teremos uma missão amanhã. – arregalou os olhos — E como ainda não treinamos tiro, vamos treinar agora. Só temos hoje para você aprender a atirar, não como profissional, mas para que você nao morra la.

— Ok. – deu de ombros. — Vamos treinar agora?

— Sim, arrume-se. – me virei para os três que estavam sentados na cama. — Seus nomes?

— Caleb, Hank, Frances. – assenti.

— Alex Parrish. – Falo e me viro indo ate a porta, mas alguém me chama e me viro.

— Você e filha da ex dona daqui?

— Sim. – respondi e sai. Já estava de saco cheio de perguntarem isso toda hora. Entro na sala de tiro e vejo todos os tipos de armas. Prefiro as maiores, a maioria gosta mais das pequenas, idiotas. Sei que elas são pesadas, mas, como disso prefiro elas, minha mãe adorava elas também. Escuto passo e me viro para olhar, e Justin aparece na minha visão.

— Vamos começar. – assentiu, pego uma pistola e o entrego.

— Certo, como? – Pego uma arma um pouco maior que a dele e me viro para o alvo.

— Mira, abra as pernas e atira. – faço tudo, e acerto o alvo. Justin pega a arma e atira, mas ele erra o alvo. — Vem, irei ensinar uma tática melhor.

— Ok. – viro ele para frente e fico atrás dele, levanto os braços abaixo de seu queixo, abro suas pernas na largura de seus ombros. — Respira e mira, quando estiver pronto atire, e segure a arma firmemente.

Ele assentiu e mirou, logo atirou três vezes no alvo... Ele acerto os entres em lugares diferentes: ombro, cintura e cabeça. Logo ele solta um riso, e se vira me abraçando. Dou um salto, mas não retribuo, era estranho isso. Ele me solta e me olha sem graça, arqueio as sobrancelhas ao ver uma vermelhidão em suas bochechas... Ele estava corado?

— Desculpe. – assenti.

— Para facilitar mais a sua vida. – pego uma calibre. — Esse tipo de arma voce pode fazer varias coisas com ela. A primeira: se estiver em desvantagem, atire na cintura. A segunda: se estiver longe do alvo, também pode atirar na cintura dele.

— Porque na cintura e não na cabeça? – Pergunta confuso, solto uma risada baixa.

— Simples, são elas "tecnicamente" te dão movimentos, e atirando nelas você cai. E, também não consegue andar. – assentiu. — Certo, pegue e atire no alvo. – dei a arma que segurava.

— Ela e pesada. – Fala, apos atirar no alvo, olho para frente e vejo acertar a cintura. Aprendeu rápido.

— Essa e pior ainda. – Falo, e pego ela logo o entregando. — Essa você so usará em missões de grande risco.

— Ok. – murmurou — Que horas vamos? Estou casado.

— Nem sei... – olhei no relógio — Provavelmente eles irão nos chamar, ou não. Temos que estar preparados. Você ainda não sabe usar uma arma direito, teremos que treinar bastante.

— Porque acha que a Greta esta colocando os iniciantes para uma missão, sem fundamento algum? – Perguntou, começo a pensar o porque também dela esta fazendo isso. E insano. Eles podem correr grande risco de ser baleado, morrer, ou algo pior. Não sei o que responder, apenas dei de ombros. Voltamos a treinar, resumindo ficaremos aqui ate a hora da missão.

(...)

Arrumava-me em meu quarto, daqui a pouco seria a missão. Minha preocupação era os iniciantes que não sabiam atirar direito. Greta realmente não estava brincando, de fato, seria bom voltar à ativa. Me sentiria viva, e perto de minha mãe. Prendo meu cabelo em um rabo de cavalo apertado. Desço para onde estavam todos os outros agentes, assim como; alunos e tutores. Chegando lá avisto todos pegando armas, Derek olhou-me e acenou, andei ate ele e sorri fraco, ele retribui. Pego uma metralhadora e coloco sobre meu pescoço, vejo se a munição esta certo, destravo ela também. Não podia nada dar errado, então conferi ela. Vejo Justin entrar na sala e da uma geral com o olhar como se estivesse procurando alguém, ele olha pra mim e vem na minha direção.

— Alex... – acenou para o lado e fomos ate lá, ainda com o cenho franzido o seguia. — Não sei se estou pronto.

— Não posso fazer nada para tirar você dessa missão, Greta disse isso. – Falei. — Você foi bom no tiro ao alvo, eu estarei la, não se preocupe.

Ele assentiu e foi ate a mesa que tinha armas, pegou uma. O agente que estava tomando frente da missão chamou todos, fui em sua direção ficando em sua frente.

— Certo, temos aqui iniciantes e também profissionais. – Falou olhando em volta. — Porém, sei que todos tem potencial suficiente aqui. Também sei que alguns estão com medo. – alguns murmuraram, e ele continuo: — Seus tutores ficaram ao lado de voces. Vamos!

(...)

Chegamos em um lugar totalmente escuro, perto de uma floresta, era longe. Owen, o agente que estava mais a frente parou. Puxei Justin para trás de mim, não confiava nem a pau nele longe de mim. Justin se manteve atrás de mim todo o percurso, estávamos mais atrás de todos. Olhava a todo minuto para os lados, sentia mais uma presença, sem ser a de Justin. Destravo minha arma, Justin faz o mesmo. Olho para o lado e vejo uma movimentação estranha, estreito o olhar e consigo ver uma silhueta de longe. Percebo que nos afastamos de todos os outros. Coloco a mão sobre minha orelha e aperto:

— Derek? – Falei baixo.

Cadê vocês?

— Tem uma movimentação estranha aqui, irei ir ver. – começo a andar na direção da floresta, onde vi a silhueta. — Avise Owen, sabe como ele ê.

Entendido. – tiro a mão da orelha, e endireito a arma em minhas mãos.  Owen não gostava de mim, e nem da minha mãe. Ele era o antigo dono de quântico. Andei ate chegar onde estava a silhueta, e vejo que havia sangue ali. Passo a mão nele, e esta fresco, sinal que ele ou ela deve estar por perto ainda.

— Está por perto. – Disse para Justin. Estávamos sozinhos nessa, de fato, tentaria nos manter vivo. Sinto meu pé pisar em algo, olho para baixo... Droga! Tinha um fio a minha frente, olho para o lado e vejo um bomba, era um c4, junto a uns fios coloridos. Não poderia me mexer.

— Justin.

— Que houve? – pergunta ai me ver parada.

— Toma uma distância de mim. – ele murmura 'ok'. — Ta longe o bastante?

— Sim. – respondeu

— Vem correndo e me leva junto. – Falo, foi estranho sim. Logo sinto ele me empurrar e irmos direto para o chão, logo ouço um barulho de explosão perto de nos. Isso cortaria meu pescoço.

— Alex... – Owen diz pela escuta. — Missão cancelada.


Notas Finais


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Até a próxima!


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