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História Quântico - Chapter Seven


Escrita por: bechoney e BelieberSantos

Notas do Autor


Olá amores! Depois de tanto tempo estamos de volta, sim. Voltamos!! E espero de coração que ainda estejam conosco.
Boa leitura!

Capítulo 8 - Chapter Seven


Fanfic / Fanfiction Quântico - Chapter Seven

Prisão BreckWords;

Point Of View Alex Parrish

Esses recrutas ou tem sorte demais ou são muito azarentos, desde que eles chegaram a quântico já passaram por duas explosões de bomba e felizmente saíram vivos e espero que ainda estejam quando for preciso passar por algo mais perigoso ainda.

— Vocês estão bem. – Perguntei, assim que saímos do elevador.

— Sim, conseguimos sair antes que as coisas ficassem mais complicadas. – Justin falou ao meu lado.

— Certo, eu consegui pegar alguns papéis que eu mesma irei analisar e, agora mais do que nunca vocês estão no caso, sigilo total sobre isso. – falei e respirei com certa dificuldade. — Preciso que procurem o Freddy, e veja se ele está bem e os outros vão a enfermaria ver se está tudo certo com vocês.

Eles concordaram e cada um seguiu para um lado.

— Aí está você, alguém se machucou lá embaixo? – Greta surgiu das cinzas atrás de mim.

— Felizmente não, saímos em seguida antes de tudo pegar fogo. – expliquei a ela. – Vou à enfermaria.

— Você está machucada? Preciso que me conte o que encontrou lá embaixo. – Greta falou, segurando meu braço.

— Não estou machucada, mas preciso passar por um médico, o barulho da bomba pode ter afetado minha audição. – falei me soltando de suas mãos. — Sugiro que mande algum perito lá embaixo.

Sem dizer mais nada a ela, eu saí e segui meu caminho até a enfermaria.

Uma hora depois.

Já em meu quarto depois de um banho relaxante eu comecei a analisar os papéis que eu havia encontrado no laboratório do Freddy:

Nome: Travis Monterrey

Idade: 28

Condenado a 20 anos de prisão.

Terminei de ler, e bufei. Agora sem o laboratório não tínhamos como fazer uma análise concreta. Joguei as outras folhas na mesa, e passei os olhos, procurando algo que possa ser melhor que: ele ter 28 anos, e ter sido condenado por 20 anos! Parei meu olhar em uma pasta, que estava fechada ainda. A peguei, continha o nome dele. Abri:

Motivo da condenação: “Travis Monterrey foi acusado por matar filhas em casa”. Suspeito se diz ser inocente. Também diz que, estava fumando seu habitual cigarro em frente à sua casa, quando a mesma explodiu. E não saberá que as filhas estavam em casa na hora do incidente. “Elas deveriam estar na escola” Diz ele.

Mas, vizinhos dizem que, ele era um péssimo pai para elas. “Ele é louco.” Diz uma senhora, que vive ali.

Foi quando, Travis, percebeu que elas estavam lá dentro. Quando ele escutou gritos vindos de lá. Porém, era tarde. A casa já estará em chamas. Polícia local chegará rápido, e o aprendeu.

Travis Monterrey fora acusado por matar suas filhas, dentro de casa, no dia vinte e cinco, do mês seis, do ano mil novecentos e noventa e cinco. “Condenado a vinte anos de prisão.”

Fechei a pasta e suspiro frustrada. Qual o motivo dessa pasta estar aqui? Será que ele tem alguma coisa ligada à explosão na floresta? Ou a bomba do laboratório? Tenho que descobrir onde esse cara está preso e ir pessoalmente interrogá-lo.

Peguei meu notebook e comecei uma pesquisa, preciso ao menos saber onde ele está preso, já que nas fichas não contém tal informação. Fiquei horas na frente do notebook e não conseguir descobrir nada acabei me dando por vencida guardei as coisas e me deitei pegando no sono em seguida.

Dia seguinte.

Acordei cedo como sempre, escondi os papéis, porque nunca se sabe o que pode acontecer por aqui e por fim segui para mais um dia de treinamento dos recrutas.  Como sempre passei no quarto de alguns e logo seguir para a área de treinamento que hoje seria as lutas. Segundo Greta um agente que não sabe lutar é um agente morto, afinal nem sempre podemos contar com armamento e nem mesmo com a sorte.

— Como sabem, hoje vocês aprenderam um pouco mais de luta livre. – Um dos tutores falou voltando a explicar como funcionava essa luta. — Vocês terão que atacar da melhor forma possível, nessa luta vale tudo, menos dedo nos olhos isso é golpe baixíssimo. Quero todos em dupla. – O mesmo tutor falou, e logo os recrutas estavam em duplas.

Enquanto os recrutas “lutavam”, nós tutores apenas caminhávamos no tatame orientando em alguns golpes que eram dados de forma incorreta. Por sorte grande maioria sabia se defender e atacar, o básico das lutas.

Depois de horas somente em lutas os recrutas foram liberados para o almoço, eu apenas peguei o meu e estava seguindo para meus aposentos quando Justin veio ao meu encontro.

— Descobriu alguma coisa com aqueles papéis? – O loiro em minha frente perguntou baixo.

Apenas neguei e dizendo que avisaria caso conseguisse alguma coisa e seguir para meu quarto. Eu não daria as únicas coisas que descobri para um recruta.

Horas mais tarde.

Após passar horas no quarto finalmente encontrei algo que me permita localizar Travis, ele se encontra na Prisão BreckWords, localizada na Rússia. Uma das prisões mais rígidas que eu conheço e é para lá que eu vou ainda hoje.

Entrei em contato com a diretoria de lá e avisei que precisava interrogar um prisioneiro por conta de um caso que ficou em aberto e minha entrada foi autorizada em segundo. Então apenas arrumei minhas coisas, comprando uma passagem aérea online mesmo e sai do meu quarto dando de cara com Greta.

— Posso saber para onde está indo, Parrish? – Greta perguntou com sua típica pose rígida.

— Irei resolver assuntos pessoais. E antes que pergunte sim, eu tenho assuntos pessoais. – Falei o mais calma possível. — Volto em breve.

Peguei minha pequena e única mala e sair corredor a fora. Um táxi já estava a minha espera.

Rússia, 08:30 am

Assim que cheguei à Rússia passei em um hotel qualquer para deixar minha mala e segui direto para a prisão onde já estavam à minha espera. A prisão era cercada por sensores eletrônicos e policiais vinte e quatro horas por dia. Como um procedimento obrigatório eu fui revistada, fiz carteirinha e logo me encaminharam para uma sala onde havia um homem a minha espera, ele aparentava ter uns trinta anos ou mais.

— Não sabia que teria visita íntima hoje. – o homem falou debochado. — Até que você é gostosinha. – me olhou.

— Se eu soubesse que sua mãe curtia incesto eu teria mandado ela antes. – falei deixando o mesmo nervoso. — Acho bom me respeitar, porque eu posso fazer um inferno da sua vida aqui dentro.

Ele não falou nada então eu prossegui, quanto antes eu sair daqui melhor.

— Sou Alex Parrish, agente do FBI, vim aqui porque encontrei sua ficha, uma interessante por sinal. – Falei me sentando em sua frente e Travis engoliu seco.  — Por que a ficha de um pai assassino iria parar no FBI? Você tem ou já teve alguma ligação com o FBI?

Travis pensou por um tempo, suspirou e começou a falar.

— Não sou assassino. Eu nunca faria mal as minhas filhas, aquilo foi armado. – Travis falou um tanto abalado eu diria. — Vocês do FBI armaram pra mim.

Como assim o FBI armou pra ele?

Continua....


Notas Finais


O QUE SERÁ QUE, DE FATO, ACONTECEU COM ESSE HOMEM?
Digam suas opiniões abaixo!


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