POV NARRADOR
Henry: Nick... Aqui não, se me verem assim posso ser demitido - Fora empresado contra uma estante da livraria (ainda vazia) enquanto tinha o seu pescoço sendo atacado pelo outro.
Nicholas: Não esquenta bebê... Ninguém aqui vai nos ver - Volta a atacar agora os seus lábios. Estava com saudades do seu namorado, de beijar, de senti-lo. Henry sentia o mesmo, mas estava em local de trabalho, ter ética era o essencial.
Henry: Ahhhh! - Geme ao ter suas nádegas fortemente apertadas pelas mãos hábeis do outro. Sente uma mão adentrando sua calça – Nicholas estou falando sério! Aqui não – Tem as suas duas mãos presas acima da cabeça ao tentar afasta-lo de si.
Nicholas: Eu sempre fantasiei como seria transar em um local público como esse - Não tinha escapatória. Quando o seu namorado colocava algo na cabeça, não tiraria até conseguir.
Prende a respiração, e uma ideia ainda mais perigosa e um tanto ousada passa por sua cabeça.
Henry: Te faço um oral e só, satisfeito? - Fala sentindo suas bochechas esquentarem rapidamente. Ainda era muito tímido, seu namorado era que quase sempre tomava uma iniciativa.
Nicholas: Gostaria de ter o meu pau em outro local seu, mas um oral esta de bom tamanho - Sorri safado, sabia que o outro ficava sem jeito quando falava algum tipo de obscenidade, vê-lo assim só aumentava o seu tesão.
Trocam de posição.
Henry ajoelha-se a sua frente, já vendo um volume se formando em sua calça jeans. Suspira, passa a sua delicada mão sobre o pênis coberto, o sentindo ficar ainda mais rígido.
Abre devagar o zíper da calça, já vendo os pelos aparados, vendo que o outro usava uma cueca branca. Deixando ainda mais em evidencia o volume nada discreto .
Nicholas de acima assistia tudo. Amava ver o seu namorado assim, sentia-se até um lobo-mal pronto para devorar o inocente garoto.
De uma coragem que não sabe de onde surgiu em um movimento abaixa a cueca junto com a calça até os seus joelhos, atitude que surpreendeu até mesmo Nicholas.
Ainda se surpreendia com o tamanho a sua frente. De cabeça grossa e rosada, parecia mesmo um pirulito. Aproxima-se pegando e segurando bem no meio, jamais conseguiria botar tudo aquilo dentro da boca.
Passa devagar a sua língua pela cabeça, sentindo um forte suspiro vim de cima. Toma coragem e enfia toda a cabeça do pênis em sua boca. Da uma leve sugada, voltando a passar a língua.
Com a outra mão massageava suas bolas, levanta para cima passando sua língua por todo o pênis, chega às bolas as chupando como se fosse jujubas.
Nicholas: Ahh... Henry – Coloca sua grande mão na cabeça, puxando levemente os fios para não machuca-lo.
Volta para a ponta do pênis, enfiando o máximo que conseguia em sua boca, mas não chegando à metade, masturbando a base com as duas mãos.
Chupava sem parar, queria sentir o outro gozar em sua boca.
Sentia que não estava muito distante disso.
Com uma mão apertava fortemente seu saco, enquanto com a outra o masturbava e com a boca chupava o até onde conseguia.
Sêmen não parava de vazar, dando uma forte sugada na cabeça.
Nicholas: Henry... Engula tudo – Sente então fortes jatos de sêmen entrar em sua boca e descer por sua garganta. Engoliu tudo como foi mandado, mas não o parou de chupar, ainda sentia o pênis duro como rocha em seus dedos.
Para, olhando para cima, ainda o masturbando levemente.
Henry: Fiz o meu melhor e você ainda continua assim – Sorri, apertando o membro duro em suas mãos.
Nicholas: Isso é só uma parte do começo, querido... O resto da noite você será inteiramente meu – O puxa pelos braços, atacando selvagemente os seus lábios sentindo o seu próprio gosto. O prensa mais uma vez contra as prateleiras, colocando-o em seu colo. Henry sente a dura carne bater perto de sua entrada.
Henry: Nicholas! – Sente uma forte mordida ser dada em seu pescoço – Ahh! – A dor misturada com prazer.
Nicholas: Sou insaciável, você sabe disso – O coloca de volta ao chão. Coloca o membro de volta a calça, mas o volume continuava evidente – Vou ao banheiro tentar dar um jeito nisso aqui – Aponta para o meio das pernas.
Henry: Fazer o que, né? Se eu desperto em você o seu lado mais primitivo – Sorri. Vira-se a tempo de receber uma forte tapa na bunda – Nicholas, isso doeu – Massageia o local.
Nicholas: Desculpe meu bebê – Aproxima-se o beijando perto da boca – Mas como você já disse – Sussurra em seu ouvido – Você desperta em mim o meu lado mais primitivo – Da outra tapa, dessa vez mais fraca.
Henry o empurra pelos ombros – Isso não é legal, gostaria que eu desse um soco na sua cara? – Fala emburrado.
Nicholas: Nem sentiria... Você não tem muita força, babe – Provoca- o.
Henry: Ah é... Terá que se satisfazer por si próprio a parti agora...
Rose: Henry! Henry, eu preciso de você aqui – A escuta do outro lado da livraria.
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Henry: Pelo o seu gosto, com certeza você ira adorar esse livro – Pela primeira vez do dia, apareceu um cliente naquela livraria.
- Muito obrigada, o atendimento daqui é maravilhoso – A garota falava – Qual o seu nome?
Henry: Chamo-me Henry – A estava ajudando dando várias dicas de livros.
- Sou a Rebecca, e esse aqui – Puxa o garoto distraído com o celular ao seu lado – É o Nick.
Nick: Oi!
Henry: Oi! Podem ficar a vontade.
Nick: Espere! Onde ficam os livros infantis? É que um primo de cinco anos vai fazer completar ano, e ele gosta muito de ler...
Henry: Fica a esquerda – Aponta – Nas últimas prateleiras.
Nick: Muito obrigado – Assim os dois se afastam.
Volta-se para o balcão de atendimento.
Evan: Hoje está um saco, hein... Metade das lojas desse shopping fechadas, sem quase ninguém e as nossas abertas...
Zac: Afinal o que você faz aqui se trabalha em outro andar?
Evan: Mas você me ama mesmo, em Zac – Aproxima-se ficando de frente ao outro.
Zac: Não chega muito perto se não vou vomitar...
Evan: Bem que eu percebo uns olhares seus para mim...
Zac: Impressão sua – Por pouco que gaguejava.
Evan: Sei...
Os dois sempre quando se viam, atacavam-se, e Evan adorava ver o outro vermelho de raiva.
Henry ri olhando os dois trocando farpas.
De repente os alarmes começam a tocar.
Lucy: O que esta acontecendo? – Acabara de entrar de volta a livraria.
Henry: Não sei – Responde.
Dois seguranças passam pela porta de vidro da livraria.
Rose: Ei! Seguranças! – Rose os para a tempo – O que esta havendo? – Os alarmes já estavam ficando insuportáveis.
- Iremos descobrir, por enquanto não saiam de loja – É então que olham para cima do grande teto de vidro do shopping a tempo de verão helicópteros passarem.
Os alarmes param de tocar.
Nicholas: O que esta acontecendo? A principal entrada do shopping parece que foi trancada – Nicholas acabara de chegar.
- Vamos checar isso – Assim os dois seguranças saem da loja.
Henry: Como assim foi trancado?
Nicholas: Eu não sei, apenas vi um grande plástico transparente cobrindo toda a entrada do shopping e uma movimentação estranha lá fora...
- Ahhhhh! Socorro – Gritos são ouvidos, seguidos de objetos e vidros caindo ao chão.
Zac: Vocês ouviram?
Henry: Eu estou ficando com medo – Abraça-se a Nicholas.
Evan: Vamos ver o que é – Um por um saem da livraria, os poucos clientes que haviam no shopping também estavam estranhando.
Nick: O que é aquilo? – Uma mulher aparentemente sangrando pela boca corria atrás de um idoso.
- Me ajudem! Essa louca tentou me atacar! – O idoso se coloca atrás do pequeno grupo ali.
Lucy: Eu acho que ela esta com raiva – Observavam a mulher andando estranhamento em direção do grupo.
Todos são pegos de surpresa ao vê-la atacar brutalmente uma criança pelo pescoço.
- Oh meu deus! Meu filho! – A mãe desespera tentar salvar o filho já coberto de sangue. A mulher para de ataca-lo, partindo para cima da mãe, arrancando o seu couro cabeludo com as mãos.
Todos se horrorizam pela cena.
O pânico acaba se instaurando.
Quem estava por perto começa a correr em direção a principal entrada do shopping.
Henry: O QUE ESTA ACONTECENDO?
Lucy: Não sei... Mas sinto que temos que sair daqui agora...
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Rose: COMO ASSIM? Como estamos presos aqui? – Desesperada tentava arrancar informação dos seguranças.
Rebecca: Parece até que estamos em quarentena...
- Como assim em quarentena? –Uma moça se altera batendo fortemente na porta de vidro – Abram essa porta! – Muitos começam a bater repetidas vezes, gritando por ajuda e socorro.
Zac: Façam alguma coisa! – Grita para os seguranças.
- Não podermos fazer nada... O lugar inteiro foi interditado, estamos em quarentena...
Henry: Por quê? – Troca rápidos olhares com Nicholas.
- Não sabemos ok – O Segurança se altera.
Nicholas o olha feio, não gostou do jeito que Henry foi tratado.
- Por favor, mantenham a calma – Ouvem uma voz saindo de um alto falante vindo de fora – Estamos trabalhando para os tira-los do prédio... Por favor, sigam as instruções dos seguranças...
- O que esta acontecendo?
- Estamos presos, por quê?
A confusão misturava-se com o desespero.
- Nos deixem sair daqui! – As pessoas gritavam, não entendo nada.
Mais gritos começam a ser ouvidos saindo do primeiro andar .
Nicholas: Vem, vamos sair daqui – Puxava Henry.
Henry: Para onde vamos?
Nicholas: Vamos voltar para a livrar... – Pessoas começaram a descer as escadas rolantes atacando as outras que havia ali.
- AHHHHHHHH!
Sangue espalhava-se rapidamente pelo chão, as pessoas atacavam umas as outras loucamente.
Nicholas: Vamos sair daqui agora, me sigam!
Começam a subir as escadas rolantes apressadamente.
Nick: Ahhh! – Soca um homem que tentou o atacar – Ele me mordeu! – Observava com horror a ferida em sua mão.
Correm para livraria, trancando a porta por dentro.
Rose: O que esta acontecendo? O que é isso? – Põem as duas mãos na cabeça em confusão.
Rebecca: Não sei, mas essas pessoas não parecem estar normais...
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