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História Quase Sem Querer - Eu sou um gênio


Escrita por: princetri

Capítulo 42 - Eu sou um gênio


Lauren POV


 

 Deixei meu carro parado em frente ao prédio de Camila, ainda do lado de fora, percebi dois homens parados no hall de entrada, como se fossem seguranças, eu não sei se é algo novo no prédio ou eles fazem parte da trupe do pai da Camila, então resolvi não arriscar, retornei para o carro com Emma e fui para o portão da garagem, ao reconhecer meu carro o porteiro abriu o portão e eu segui para dentro, deixei o carro atrás do de Camila e entramos no elevador.


  Apertei o botão da cobertura e enquanto ele subia eu fiquei andando de um lado para o outro, notando pela primeira vez o quanto ele demora para chegar ao topo, quando as portas se abriram, vi que a porta do apartamento da Camila está totalmente aberta, ainda do corredor pude ver Alejandro e mais dois homens sentados no sofá da sala, quando Alejandro notou a minha presença, olhou o relógio no pulso e soltou um sorriso carregado de ironia, Emma tentou passar na minha frente, mas empurrei ela para trás novamente.


— Mais rápido do que imaginei. - Ele se levantou e os outros dois fizeram o mesmo.


— Eu não quero ter que machucar você, Alejandro, eu só vim buscar a Camila. - Parei a um pouco distante dele, com alguns passos ele quebrou essa distância.


— Você não vai mais ver a minha filha, você é uma aberração e a sua existência demoníaca acaba ainda hoje. - Cuspiu as palavras.


— Se eu fosse você calava a boca agora e iria chamar a Camila. - Emma disse, tomando a minha frente.


— Olha que admirável, ela tem um cãozinho de guarda. - Disse o homem com ironia. 


 Sem muita paciência, Emma desferiu um soco que acertou em cheio na lateral do rosto dele, o que fez um corte profundo surgir imediatamente, e espirrar sangue, ele cambaleou para trás, com o olhar carregado de raiva, mas não veio para cima, ao invés disso, virou para os outros dois, que apenas observa a cena.


— O QUE ESTÃO ESPERANDO, SEUS IDIOTAS?


 No mesmo instante eles tiraram um recipiente do bolso e soltaram no chão, fazendo espalhar uma fumaça vermelha pelo ambiente, olhei pra Emma e ela estava com a mesma expressão de “que porra é isso?” no rosto, em poucos segundos toda a fumaça se dissipou pelo ambiente e tudo ficou visível novamente.


— Que diabos vocês acham que essa fumacinha vai fazer?


 Como não obtive resposta, e eles continuam parados, resolvi agir, fui em direção ao quarto da Camila, mas não sem antes ter meu caminho interceptado pelos dois homens. 


— Deixem ela passar. - Alejandro disse.


 Não entendi muito bem qual é o plano dele, mas resolvi continuar, parei em frente a porta do quarto da Camila, trancada. 


— Camz? - Chamei.


— Merda Lauren, não era pra você vir aqui, Alejandro tá aqui, por favor vai embora, eu não quero que el… - Parei de prestar atenção ao que ela dizia do outro lado.


— Se afasta da porta. - Eu disse e me afastei um pouco mais, pra conseguir bater contra ela com o pé.


 Franzi o cenho quando ao contrário do que eu esperava a porta não foi ao chão, tentei de novo, mas nada novamente.


— Deixa eu tentar. - Emma disse e eu me afastei para o lado.


 Ela também não conseguiu, mas na segunda tentativa a porta finalmente foi ao chão.


— Eu não sei que tipo de coisa tinha naqueles frascos, Lauren, mas estamos ficando fracas.


— Vem Camz, temos que sair logo daqui. - Eu disse, e ela que ainda estava dentro do quarto, passou por cima da porta, vindo em nossa direção.


— Me desculpa, eu não sabia que ele ia estar aqui. - Ela disse e eu segurei em sua mão, tentando de alguma forma mostrar pra ela que está tudo bem.


— Ao invés de ficar pedindo desculpas toda hora, você deveria parar de fazer besteiras. - Emma disse e voltou a fazer o caminho pra sala.


 Segui ela, praguejei mentalmente, quando vi que agora não são mais apenas 3 na sala, mas sim 5, incluindo os dois que antes estavam no hall de entrada do prédio.


— Fica atrás de mim, Camila. - Eu disse, quando vi 4 deles vindo em nossa direção.


 Vieram dois pra cima de mim e dois pra cima da Emma, o desespero começou a tomar conta de mim, quando percebi que meus socos, ao contrário de sempre, não está os fazendo cambalear, eles continuam intactos, tentei usar da velocidade, mas também foi inútil, nem me transformar eu consegui, segurei na cabeça do homem que estava a minha frente e tentei o que eu sempre usava por último: a mordida, mas também foi em vão, antes que eu conseguisse fazer isso ele me acertou com o joelho na barriga,  me fazendo se curvar para frente, feito isso, alguma coisa me acertou na cabeça, o que me fez cair no chão, só então percebi que Camila não está mais atrás de mim, ela está do outro lado da sala, gritando alguma coisa para o pai, que é inaudível pra mim, enquanto bate contra o peito dele com as mãos. Voltei a minha atenção ao homem na minha frente bem a tempo de evitar que ele me acertasse com um chute, segurei firme no seu pé e puxei para frente, fazendo ele desequilibrar e cair de costas no chão, me sentei sobre ele e reuni o máximo de forças que ainda me sobrava, desferi um soco em seu rosto, sucesso, deixei um suspiro de alívio escapar quando vi que ele finalmente desmaiou, o meu momento de felicidade não durou muito, porque tudo à minha volta começou a girar, fiquei de pé, mas no mesmo instante cai de novo, ficando de joelhos, olhei ao redor, 3 dos homens estão no chão, Alejandro e outro continuam de pé, como se tivesse tudo em câmera lenta vi Camila se aproximando de mim, ela está falando alguma coisa que está totalmente incompreensível pra mim, no outro extremo da sala Emma também cambaleia.


— É pra colocar as duas no carro, senhor Alejandro?


— Não, a loira você pode matar, depois leva o corpo para o Diego, ele sabe o que fazer, a outra pode colocar no carro, quero que ela sofra um pouco antes de morrer.


 Quando ouvi ele dizendo que é para matar a Emma, tentei me levantar, mas a tentativa foi em vão.


 Apaguei.



*****


 

 Quando acordei eu não estava mais no apartamento da Camila, estou dentro de uma sala minúscula que não tem nada dentro, sequer uma fresta que mostre o lado de fora, dei um soco na parede e no mesmo instante saiu um grito da minha garganta, não são como as paredes normais que são compostas de alvenaria, essa com certeza tem prata, porque a dor que estou sentindo na minha mão só ela poderia me causar.



Emma POV


 

 Acordei em um lugar totalmente diferente do que eu estava quando desmaiei, estou sentada em uma cadeira, com as mãos presas para trás, aos poucos fui ouvindo vozes no mesmo ambiente em que eu estou.


— Eu não vou fazer isso, nunca fiz, você que deve fazer, eu tô começando agora, Diego.


— Exatamente por isso que você tem que matá-la, você precisa se acostumar.


— Mas eu não… - Ele parou de falar, quando olhou em minha direção e viu que eu observava a cena. — Ai meu Deus, ela acordou.


— Ótimo. - Disse o cara que eu acredito ser o tal Diego. — Vai lá. - Empurrou o outro na minha direção.


 Se o medo tivesse que ser representado por uma pessoa, com certeza esse cara faria um bom papel, ele caminhou lentamente até mim, e parou de frente para minha cadeira, ele está tão ofegante que eu estou vendo a hora ele ter um ataque do coração, ele levantou as duas mãos e levou elas até as laterais da minha cabeça, o erro dele, foi ter deixado as pernas entreaberta, puxei meu pé lentamente, até que ele ficasse no espaço entre suas pernas, impulsionei a perna pra cima, com o máximo de força que consegui,  ele caiu de joelhos no chão, e dessa vez eu chutei o maxilar dele, quebrando o mesmo imediatamente, ele caiu para o lado, e eu sinceramente não sei se ele morreu ou só desmaiou.


— Sua filha da puta! - O outro ia vir em minha direção, mas parou na metade do caminho, quando viu a porta se abrir.


 Franzi o cenho ao ver o Austin passando pela porta, com um pedaço de madeira na mão, a situação chegaria a ser cômica se não fosse trágica, ele foi para cima do Diego com a madeira, mas no mesmo instante Diego que tem o dobro do tamanho dele, reagiu e conseguiu puxar a madeira da mão do Austin. Tentei fazer com que a faca que está sobre a mesa flutuasse, mas o máximo que consegui foi derrubar ela no chão. Minhas mãos estão presas por algemas, tentei fazer com que elas se quebrassem, mas novamente minha tentativa foi frustrada, evitei olhar para o Austin, porque sinceramente está me dando vergonha alheia os socos dele, resolvi tentar minha última opção: quebrar meu polegar, não, eu não sei se isso realmente dá certo, mas já vi um filme que o bandido conseguiu se soltar dessa forma, ao quebrar o polegar, mas especificamente o osso metacarpo dele, dessa forma as algemas passam facilmente pelo espaço do pulso, então boa sorte pra mim.


 Fiquei um tempo apenas com a mão posicionada, sobre a parte lateral da minha mão, prendi a respiração e fiz. Deixei um gemido de dor escapar pela minha boca, o que fez Diego desviar a atenção para mim, puxei rapidamente a mão de dentro da algema, e com a outra ainda presa, coloquei os dedos por dentro do espaço vazio, quando Diego veio para cima de mim, acertei o rosto dele com o metal, o que ajudou a aumentar o estrago, sinceramente eu nunca pensei que meu excesso de força faria tanta falta, antes que ele viesse novamente em minha direção, peguei a faca no chão, fui pra cima dele e com uma certa dificuldade ele parou meu golpe na metade do caminho, a faca ficou a centímetros do seu rosto, forcei mais um pouco e consegui fazer com que a ponta entrasse no seu olho, no mesmo instante ele soltou meus braços, e gritando levou as mãos ao rosto.


 Senti meu dedo latejando, e com uma dor absurda o coloquei no lugar novamente, então me aproximei do Diego, e mordi o seu pescoço, sugando o máximo de sangue que pude. A minha dor diminuiu imediatamente, não parou, mas diminuiu. Virei pra sair dali, Austin continuou parado, olhando em volta, segurei no braço dele e sai puxando para fora do que agora eu sei ser uma casa afastada da cidade.


— Ele agora é um vampiro? - Perguntou enquanto eu o puxava.


— Não, a transformação só acontece caso ele morra em 24 horas, do contrário ele segue normalmente, o veneno sai do organismo dele. - Expliquei. 


— Se a pessoa já estiver morta, e for mordida, funciona?


— Não, a pessoa tem que tá viva ainda, mas enfim, como você chegou aqui?


— Eu estava seguindo você e a Lauren. - Ele falava como se fosse no automático, o rosto dele não demonstra nenhuma expressão, provavelmente está em choque.


— Cadê o carro que você veio pra cá? - Perguntei e ele apontou. 


 Sai andando, mas ele continuou parado, bufei e voltei pra onde ele está, o puxando para o carro.


— Nós precisamos achar a Camila. - Ele disse. — Alejandro levou ela junto com a Lauren.


— E por que você veio atrás de mim e não delas? - Perguntei ligando o carro.


— Tinha menos gente trazendo você, a minha morte era menos certa. - Sorriu fraco.


 Neguei com a cabeça.


— Você tá com seu celular aí? - Perguntei e ele começou a bater nos bolsos, puxou o celular e me deu.


 Ele está totalmente no automático, sem expressão, ele mal pisca os olhos.


 Liguei para o Logan e agradeci mentalmente quando ele atendeu, geralmente passa horas chamando.


— Oi, meu amor.


— Oi Logan, eu preciso da sua ajuda, quero que você rastreie o meu celular e o da Lauren, depois me mande os endereço para esse número, o mais rápido possível.


— Certo, vou fazer isso agora, vocês estão bem? - Perguntou preocupado.


— Sim, estamos, agora vai fazer o que pedi. - Finalizei a ligação e devolvi o celular para o Austin.


— Coloca o cinto. - Eu disse, antes de afundar o pé no acelerador. 

 


*****

 


 Chegamos na cidade e nada do Logan retornar a ligação, então segui pra casa dele.


— Eu ia te ligar agora. - Ele disse, dando espaço para entrarmos.


 Parei ao lado do computador dele, e no mesmo instante ele abriu dois mapas.


— O seu tá aqui. - Colocou o dedo na tela. — E o da sua amiga aqui. - Apontou outro local no mapa.


 Pelo endereço o meu se encontra na casa da Camila, peguei uma caneta e anotei o outro.


— Obrigada. - Dei um beijo na bochecha dele e ia sair novamente, mas Ezra apareceu na sala, chamando a minha atenção.


— Não acredito que você ia embora sem falar comigo. - Ele disse com um sorriso no rosto. 


— Desculpa, mas eu realmente não tenho tempo agora. - Dei as costas e sai da casa, retornando para o carro.



*****

 


 Praguejei mentalmente quando vi que o endereço ao qual eu cheguei é bem próximo do que eu estava antes, poderia ter chegado aqui bem mais cedo.


— Qual o seu plano? - Austin perguntou, olhando pela janela.


 Não é uma das mais pequenas estruturas, mas também não é enorme, só tem um andar, mas em compensação, ocupa quase todo o terreno, que é protegido por um enorme muro.


— Pretendo fazê-lo enquanto executo. - Respondi descendo do carro.


— Você é louca, desse jeito você pode até conseguir entrar, mas dificilmente vai sair de lá.


— Primeira parte do plano: Entrar e salvar a Lauren, depois penso como vamos sair.


 No portão tem um homem parado, eu já estava me aproximando, quando Austin passou na minha frente.


— Oi. - Sorriu. — Eu sou Austin, sou genro de Alejandro, será que eu posso entrar pra falar com ele?


— Claro que pode. - Respondeu o segurança e deu espaço pra ele passar. — Inclusive sou grande fã do seu trabalho.


 Austin agradeceu e entrou.


— Talvez eu devesse investir nesse ramo da mídia, abre portas. - Eu disse.


— Literalmente. - Ele respondeu rindo.


  Finalmente algumas expressão. 


 Quando entramos, percebi um homem na recepção, ele disse que iria chamar Alejandro e que Austin esperasse em uma sala, tive que ficar dentro do banheiro, enquanto eles conversavam, torcendo pra que não desse vontade dele usar, o plano é ele conseguir permissão para ver a Lauren, e eu não sei como, mas iria tentar entrar lá com ele. Mais ou menos uns 20 minutos depois ele entrou no banheiro e fechou a porta.


— Deu certo, mas ele não me deixou ir sozinho, tem um homem aqui fora esperando pra me acompanhar. - Disse em um quase sussurro. 


— Droga! Chama ele aqui. - Falei tão baixo quanto ele.


— Que?


— Chamar ele, Austin!


 Ao passar pela porta, notei expressão de confuso no rosto do homem, antes que ele pudesse fazer qualquer coisa, juntei o máximo de força possível no pulso e o acertei, ele caiu com tudo no chão, concentrei nas chaves que ele tinha soltado, um sorriso nasceu no meu rosto, quando sem dificuldades consegui fazer ela flutuar.


— Talvez eu devesse ter tomado um pouco de sangue também. - Austin disse e eu acabei rindo. — Vamos logo. - Saiu andando na frente e eu fui atrás dele.


 Sim, todos já estão olhando para nós dois andando de um lado para o outro ali dentro, parei bruscamente e coloquei o braço na frente de Austin, fazendo ele parar também, inalei o ar com mais força pra ter certeza.


— Ela tá aqui. - Apontei pra uma porta ao nosso lado.


 Nesse momento, Alejandro saiu de uma sala mais a frente, ele ficou alternando o olhar entre eu e Austin.


— Camila tá naquela sala que ele acabou de sair, vai lá. - Eu disse, enquanto enfiava quase todas as chaves do molho na fechadura, umas cinco tentativas e finalmente a porta se abriu.


 Não tive tempo nem de conferir se a Lauren realmente estava lá, porque um soco acertou meu rosto, não precisei nem virar pra saber que tinha sido o Alejandro, segurei na camisa que ele está e o joguei pra dentro da sala, ele deslizou um pouco pelo chão até bater contra a parede. Lauren, que realmente está lá dentro alternou o olhar entre nós dois.


— Vai ficar ai parada, donzela? Precisamos sair daqui. - Eu disse e ela finalmente se mexeu, vindo na minha direção.


 Nesse momento Alejandro se levantou, puxei ele pra perto de nós.


— Se alimenta que suas forças voltam. - Eu disse e virei pra porta, no corredor já está cheio de capangas.


— É, talvez eu devesse ter planejado a nossa saída. - Falei.


— E você não planejou? - Tomei um susto com a voz de Alejandro no meu ouvido.


 Virei pronta pra bater nele novamente, mas ele segurou na minha mão.


— Que porra é essa? - Olhei pra dentro da sala em busca da Lauren, mas o que encontrei foi outro Alejandro caído no chão. — Argh! Você tá broxante. - Eu disse, olhando pra uma Lauren com aparência de Alejandro ao meu lado.


— Qual é. - Deu uma volta. — Você me pegava assim mesmo, não tenta negar.


 Dei um tapa na cabeça dela e saímos para o corredor, no mesmo instante um barulho alto começou a soar pelo ambiente, saiu uns dispositivos do teto, soltando fumaça. 


— Não, de novo não. - Eu disse já reconhecendo a fumaça que anula nossos poderes. — Era um plano tão bom.


 Tem uns 10 homens no corredor, vieram todos ao mesmo tempo pra cima de mim, e eu tive vontade de bater a cabeça de Lauren contra a parede quando ela mesmo sem está sendo atacada, começou a bater neles também, arruinando o nosso único plano de saída. Percebi quando Austin e Camila entraram no corredor, fiz sinal para que ambos saíssem dali, mas Camila se soltou da mão de Austin e veio correndo em nossa direção, eu definitivamente estou rodeada por idiotas, finalizei o último cara que ainda estava de pé, já sentindo meu corpo fraquejar, Lauren já retornou a forma normal.


— A saída é por aqui. - Eu disse.


 Lauren me seguiu, puxando Camila pela mão e Austin veio na frente comigo, o alto barulho ainda está ecoando, quando chegamos perto da porta pela qual tínhamos entrado, percebi que agora desce uma porta grossa, por cima da outra na intenção de isolar o local.


— Todos parados. - Uma voz disse atrás de nós.


 Me virei e a única coisa que se passa pela minha cabeça é: “de onde diabos tá saindo tanto capanga.” eles estão com armas em mãos apontadas em nossa direção, de relance vi que a porta está quase se fechando, e algo me diz que ela tem revestimento de prata, então rezando para qualquer entidade que quisesse pegar minha causa, pedi pra que ainda tivesse forças o suficiente pra fazer o que queria.


  Fiz todos os 3, Camila, Lauren e Austin, caírem no chão e impulsionei para que passassem por debaixo da porta, deu certo, me deixei sorrir.


— Eu sou um gênio. - Disse pra mim mesma, quando vi a porta se fechando no tempo exato que eles passaram.


 Coloquei as mãos para cima e me mantive de pé, mesmo sabendo que em segundos eu estarei no chão. 


Notas Finais


Beijo pra vocês. <3


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