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História Quatro Estações - Amor e honra


Escrita por: TaisWriterOQ

Notas do Autor


Olá, estou de volta! Com esse nervosismo de começar uma história nova... Estava com saudades dessa adrenalina toda de postar fic, mas confesso que descansar foi bom, apesar de não conseguir fazer tudo que eu queria... rsrsrs. 😉
Gente, fico muito feliz com a quantidade de pessoas que continuou me acompanhando, e aguardando a estréia de Quatro Estações. Fico feliz por confiarem em mim, e no meu trabalho. ❤
Pra quem não me conhecesse, me chamo Tais, uma jovem apaixonada por OutlawQueen, apesar de tudo. Mais conhecida aqui no fanfom, como a escritora de Corações Feridos. ❤
Espero que gostem da fic, tenho algumas observações para fazer:
OBS 1: Eu não vou mais fazer chamadas para os capítulos, exige muito tempo... Não digo que irei parar de fazer vídeos, mas escolherei os momentos mais importantes, e especiais para realiza-los. Continuarei postando spoilers da fic na página, com trechos de capítulos e fotos.
OBS 2: Para quem não me conhece tenho uma página no facebook, onde posto tudo referente as minhas histórias, e por vezes indico fics, ou videos, e noticio algo que considero de relevância. 😉
LINK: https://www.facebook.com/Minhasfanfics/?fref=nf
OBS 3: Já me esqueci,porque estou bem nervosa...
Já podem dar play nessa música, escutem ela quantas vezes quiser.
https://www.youtube.com/watch?v=J6qxMP3deU8
Boa leitura! Sobrevivam a essa história que apesar de dramática, será encantadora! ❤ Espero que gostem.

Capítulo 1 - Amor e honra


Fanfic / Fanfiction Quatro Estações - Amor e honra

  Outono de 2016

 

 

 

  A chuva fria e gélida percorria a face de Regina, misturando-se com as lágrimas que banhavam seu rosto. Presenciava a cerimônia fúnebre de seu noivo, no cemitério nacional de Arlington, em Washington.

O mais conhecido e tradicional cemitério militar dos Estados Unidos.

 A família Locksley estava toda de prontidão próxima a ela. O luto era visível na expressão abatida de cada um. Dentre eles, a pequena figura de um menino, Roland. Filho do primeiro casamento de Robin.

Sua mãe, Marian, também estava presente. A mesma não derramava lágrimas, porém, sua dor era evidente. Embora seu ex-marido houvesse a machucado profundamente, ainda assim nutria as mais belas recordações vividas em sua juventude. Todavia, naquele momento, só pensava em ser forte pelo seu filho.

Aquele par de olhos castanhos que sempre foram doces, neste instante, emitiam amargura.

  Outras cerimônias eram realizadas, afinal, o tenente coronel Robin Locksley não fora o único que perdera a vida honrando seu país. Figuras importantes estavam presentes, entre eles, o general Gold. O senhor de postura impecável, carregava consigo uma diversidade de medalhas, não era à toa que este era uma das principais inspirações do tenente.

O semblante do general era sério, mas não autoritário. Alguns soldados presentes, em posição de continência, arriscavam dizer que o general estava comovido.

  O caixão que constava estava aberto, uma bandeira do país o cobria por dentro. O corpo de Robin não foi encontrado, alguns dos sobreviventes contaram que depois dele levar um tiro, seu corpo caiu no rio, sendo levado pela correnteza.

A lápide de Robin em especial, recebia condecorações militares, medalhas de honra. Visto que este mostrou coragem excepcional.

 O pranto de Regina era contido e silencioso. Seu coração formava uma própria guerra consigo. Gostaria de gritar com quem considerava culpado por enviar Robin aquela batalha, queria insultar quem o deixou morrer. Contudo, sabia que não podia. Afinal, culpava a si mesma.

Poderia ter tentado impedi-lo de vastas maneiras, não somente algumas vezes como havia feito. Entretanto, havia algo diferente em Robin no último mês, algo que a mesma desconhecia. Mesmo assim, culpava-se.

Talvez, houvesse evitado aquela tragédia.

 Sua tempestade jamais findaria, não esta, que percorria sua face visivelmente abalada, e sim a que carregava em seu coração.

A mente de Regina divagava, até ser dispersa pelo toque de Louisa, sobrinha de Robin. A mesma era dona de cabelos ruivos, pele alva e íris azuis tão intensas quanto as do tio. Quem a visse, era incapaz de perceber sua deficiência visual.

Era guiada pela sua mãe, Zelena.

-Regina, pegue este guarda-chuva, logo essa garoa vai aumentar. Uma grande tempestade está chegando.

Disse, enquanto observava aquela tarde cinzenta.

-Você está certa.

Regina murmurou, com a voz embargada.

-Tia... –intervém a jovem, depositando sua mão delicada sob a face da mais velha. –Você precisa ser forte. Estou sentindo a sua dor.

Regina, fechou os olhos. Permitindo-se, sentir o toque de Louisa, deixando-a decifra-la.

Embora Louisa não pudesse ver como ela, conseguia sentir tudo com facilidade. Era uma jovem especial, não pela sua deficiência e, sim pela sua maneira de entender o mundo. Regina se encantou por ela, desde a primeira vez em que se conheceram...

-Meu tio vai zelar por você de onde ele estiver.    

A mais velha respondeu, no mesmo tom, abrindo os olhos. Emocionadas, abraçaram-se. Ambas haviam criado um laço forte, desde meados do ano anterior.

-Obrigada, Lou. –foi a vez de Regina retribuir o gesto. –Eu vou ficar bem, não se preocupe.

Proferiu, enquanto fungava.

-Algo mais está te incomodando.

-Arrependimento...-segundos depois, continuou. -Gostaria de ter dito mais vezes que o amava. A única vez que falei, foi quando nos despedimos.

Suspirou, secando suas lágrimas.

 

                                                                                                            x x x    

 

Um mês atrás...

 

  A movimentação de generais, tenentes, soldados, entre outros, era intensa no ambiente. Preparavam-se para embarcar em uma nova jornada. Esta, que não agradava Regina.

Dentre tantos homens, um em especial chamava a sua atenção, Robin. O mesmo, observava ela e o seu filho constantemente, toda vez que fazia menção de ir até eles, era impedido no meio do caminho. Algumas vezes por soldados, outras por alguém de cargo superior, como o general Gold, que conversava com ele naquele momento.

-Quando eu crescer, vou trabalhar aqui! Como o meu papai.

Afirmava o menino, enquanto observava o ambiente a sua volta com adoração.

Para a criança, aquilo tudo era muito novo. Robin não costumava leva-lo com frequência no *pentágono. Afinal, não era um lugar próprio para as crianças, com exceção daquela tarde, onde diversas famílias estavam reunidas para se despedirem antes que o exército partisse.

 Embora para o menino fosse novidade estar ali, Regina conhecia aquele ambiente muito bem. Afinal, fora em uma tarde de quarta-feira, enquanto exercia seu trabalho de médica voluntária que conhecera Robin. Cuidando de um ferimento, causado por um se seus treinamentos.

Sorriu, por conta da lembrança.

 Mais afastado, o tenente observava sua noiva e seu filho de mãos entrelaçadas, conversando. Sequer prestava atenção nas palavras proferidas pelo general.

-Tenente Locksley? Está me ouvindo?

Questionava Gold, seguindo o olhar do mais novo.

-Algo me diz, que você não vai conseguir levar essa vingança a diante, Locksley.

Comentou o general, este era o único que possuía conhecimento das verdadeiras intenções de Robin com Regina.

-Como? –o general enfim havia ganhado sua atenção novamente.

-Você olha para a doutora Mills de uma maneira diferente agora, acho que seus sentimentos por ela são mais reais do que pensa.

-O quê? Não! Regina me fez sofrer, e ela tem que pagar...

-Você não acha que está levando essa história longe demais? A vida já não a castigou o suficiente?

-Eu não cheguei até aqui para não concluir a minha vingança.

-Esqueça isso, Locksley, o ódio não vai te levar a lugar nenhum. Já o amor... -encarou Regina – este é o mais poderoso dos sentimentos. Espero que não perceba isso tarde demais. A vida acaba tenente, não desperdice seu tempo, você é um bom homem, não deixe o passado interferir no presente.

Aconselhou, depositando a mão no ombro do mais novo.

-Pense nisso nesse tempo longe. Exerça sua função com autenticidade, e quando voltar, talvez tenha uma surpresa para você, aqui.

Robin franziu o cenho, o comentário do general lhe deixara curioso. Em posição de continência, despediram-se.

O senhor sentiu um pressentimento estranho, mas o ignorou, encaminhando-se em direção a alguns soldados que o aguardavam.

Robin, dessa vez, conseguiu prosseguir seu caminho até a noiva e o filho.

-Como vai, meu grande garoto?

Preguntou, aproximando-se.

Roland se jogou nos braços do pai. Este, segurou o menino no colo com afeto.  A criança enroscou seus pequenos braços na nuca de Robin.

-Vou sentir saudades.- Murmurou, recostando a cabeça no peito do pai.

-Eu também.

Robin respondeu, afagando o cabelo do menino.

Regina contemplava a cena com um sorriso no rosto. Logo, seu olhar se encontrou com o dela.

-Pensei que já tivéssemos nos despedido ontem à noite.

Ele proferiu.

-Você realmente achou que iria partir sem me ver nessa manhã?

Ela perguntou, sorridente.

Robin selou seu lábio no dela rapidamente. A mesma sussurrou em seu ouvido. –Obrigada por ter me proporcionado o melhor aniversário da minha vida. Eu nunca vou esquecer o que você fez por mim ontem.

Confidenciou, seu sorriso se desfez ao recordar de toda dor presente em sua vida, até Robin aparecer. E lhe propiciar uma noite agradável, confraternizando algo que a mesma já acreditava ser mórbido.

O tenente escutou aquela declaração com pesar. Na tentativa de evitar aqueles sentimentos, beija a testa de Regina, encarando o filho em seguida.

-Se comporte na minha ausência, pequeno soldado.

-Pode deixar, pai, vou ser um grande soldado.

  O mais velho esboçou um sorriso em seu rosto. Poderia ser rígido diante dos soldados, mas seu filho era capaz de despertar os melhores sentimentos adormecidos dentro da figura daquele homem astuto, insípido, insensível. Entretanto, fora a inocência de Roland que o modificara em alguns aspectos. Todavia, o amor que sentia pelo filho não era capaz de exterminar seu desejo de vingança.

Fitou Regina, percebendo sua seriedade, perguntou.

-O que está te incomodando?

-Eu não gosto da ideia de você ir para essa guerra, mesmo que seja por pouco tempo.

-É uma missão como qualquer outra, não se preocupe.

Disse, depositando a mão no rosto da noiva, afagando-o.

-Prometa que você vai voltar por mim.

Robin a abraça, logo sendo inebriado pelo aroma desta.

-Eu prometo.

Proferiu, transparecendo convicção. Obviamente voltaria, entretanto, o principal motivo de seu retorno não seria Regina, e sim seu filho, e até mesmo sua família.

 O abraço fora substituído por um beijo casto, onde suas línguas formavam uma coreografia na boca do outro. Seus lábios se desvencilharam somente quando o ar foi escasso. Ambos estavam com as respirações ofegantes, permaneciam de olhos fechados. Regina roçou seu nariz ao de seu amado.

-Robin...

Sussurrou.

-Eu vou voltar.

Respondeu, a interrompendo.

Abriu os olhos, a fitando por alguns instantes.

-Cuide bem dela, filho.

O menino consente.

Robin beija a mão de sua noiva com cautela, acariciando seu rosto pela última vez.

-Fique bem.

Proferiu. Para sua surpresa, aquelas palavras soaram mais verdadeiras do que ele imaginava.

 Em passos lentos, encaminhava-se em direção aos soldados. Até escutar a declaração de Regina.

-Eu te amo.

A mesma proclamou.

Aquelas palavras o fizeram parar de imediato. Um calafrio percorreu seu corpo. Era a primeira vez que Regina revelava seus sentimentos com tanta intensidade.

Percebeu o quanto a voz dela fora calorosa e suave.

Havia planejado cada detalhe de sua vingança, porém, não estava preparado para um momento como aquele. Ainda confuso, virou-se para encara-la. Perdeu-se naquele olhar, era nítido o amor que eles resplandeciam. Certamente o ano em que viveu ao lado dela serviu para que a conhecesse, cada imperfeição, ou até mesmo qualidade. Sabia com exatidão como ela se sentia. Mesmo que tudo não passasse de uma mentira, ele a conhecia.

-Eu também.

Foi o que conseguiu responder, encontrando na concordância, uma resposta plausível para aquele momento. Seguiu seu caminho.

 

                               

                                                                                                         x x x

 

 

Atualmente

 

 A chuva havia se persuadido até a noite. Regina acabara de chegar da cerimônia fúnebre de Robin. Seu apartamento era tomado pela escuridão e assim preferiu que ficasse.

A claridade do ambiente ficou por conta dos trovões fortes que a tempestade trazia consigo.

 Sentou-se no sofá creme de um único lugar, que ficava em frente à janela. Observava a chuva que caia lá fora. Com a mesma intensidade que as gotas percorriam o vidro da janela, as lágrimas se apossavam de Regina.

 Não acreditava que a vida havia sido tão rude com ela novamente. Seu objetivo ao retornar para Washington era recomeçar uma nova vida sem dor, amor, arrependimento. E, aquilo foi tudo o que não conseguiu evitar.

 Reconhecia suas imperfeições, sabia que nunca fora uma pessoa perfeita, cometeu erros, muitos. Contudo, tinha consciência de que não merecia passar por tantos tormentos de uma única vez. Sua vida em três anos tornou-se sua inimiga. Seu destino era impiedoso, e a dor, inevitável.

 Ironicamente, acreditou que a chegada de Robin fora um presente. Sempre tão galanteador, não demorou muito para conquista-la. Questionou-se qual a verdadeira razão do surgimento dele em sua vida? De que adiantou amá-lo se o perderia?

Divagou.

  Passara alguns anos, os mais normais de sua vida, procurando pelo amor, seu verdadeiro significado e sentido.

 Anos depois, incrédula dessa possibilidade, Regina mantinha sua vida em uma rotina constante, onde o trabalho era seu refúgio, até ele se tornar mais um de seus tormentos...Entretanto, em um momento inesperado, dois pares de olhos encontraram-se em uma tarde qualquer.

Robin Locksley proporcionara sentimentos adormecidos, ou até mesmo desconhecidos. O relacionamento que ambos constituíram juntos parecia tão perfeito, que por instantes, duvidava de sua própria felicidade.

  Naquela noite, sofria pela ausência do homem que amava, pela vida perdida, pelo filho órfão de pai, pela família Locksley, e por ela mesma.

Era difícil acreditar que seu amor havia partido para não voltar mais.

Preferia acreditar que Robin estaria permanentemente em uma guerra, e que esperaria ansiosamente por sua ligação, poderia escutar sua voz ressoar do outro da linha. Ou, até mesmo, receber uma carta, quando a comunicação se tornar-se irremediável. A leitura seria feita com grande euforia.

Sua mente criava diversas situações das quais aceitaria. Mas, jamais se conformaria com a morte de seu amado. Não fora somente Robin que perdera, e sim a si própria.

 

 

                                                                                                         x x x

Síria

 

   Seu corpo doía, a cabeça latejava. Porém, foi um curativo no peito que chamou a atenção de Robin. Abriu os olhos com dificuldade, sendo inebriado por um cheiro nada agradável que habitava em suas narinas. Uma náusea o atingiu em seguida.

Levou a mão até o ferimento. Uma voz grossa chamou sua atenção.

-Achei que não fosse acordar nunca...

Disse o homem de meia idade, seus cabelos estavam desgrenhados. Sua pele era suja, visivelmente prejudicada devido as condições que se encontrava.

Carregava consigo um bloco de anotações e uma caneta a qual usava para rabiscar o papel.

-Quem é você? O que estou fazendo aqui?

Robin perguntou, com dificuldade. Seus olhos percorreram o local que estava. Certamente se encontravam em um lugar subterrâneo. O chão era batido, e o que deveria ser semelhante a uma parede, era constituído por rochas firmes e espessas. A única modernidade que havia no ambiente era a porta de ferro resistente que os mantinha presos naquele lugar. O associou como a cela de um presídio de tempos passados.

 Seu devaneio é interrompido pelo homem a sua frente, que interrompe seus afazeres para lhe dirigir a palavra.

-Eu sou um escritor. Me chamo Jefferson, trabalho, na verdade, trabalhava –corrigiu – para o The New York Times como jornalista. Você está aqui porque é tão refém quanto eu.

-Refém? De quem?

-Dos terroristas, tenente.

-Tenente? –franziu o cenho, confuso –Sou um simples soldado.

-Não é isso que consta no emblema que carrega em seu peito.

Robin encarou seu nome, constatando de fato o que Jefferson acabara de dizer.

-Eu não me lembro...

Murmurou, perturbado.

-É natural, você dormiu durante alguns dias, talvez não lembre de algumas coisas.

-É, talvez. –concordou, tentando recordar o que fazia ali, de fato. -Se eles são terroristas, suponho que eu devia estar lutando contra eles, certo? –o escritor consentiu. –Então, por que eles me salvaram?

-Para te dar a esperança de viver e, um dia, acabar com ela. Ou, talvez eles queiram algo de vocês.

Respondeu, voltando sua atenção para a anotação.

-O que você tanto escreve?

-Uma história, pretendo publicá-la, se um dia sair daqui. Agora você, o misterioso tenente que não lembra suas origens, faz parte dela.

-Eu me lembro de quem eu sou, não há mistério.

-Quem você é?

-Robin Locksley, tenho uma irmã mais velha chamada Zelena, sou padrinho da filha dela, Louisa. Também tenho um irmão mais novo, chamado David. Sou pai de um bebê recém-nascido, Roland. –sorriu pela primeira vez, desde que acordara – Sou casado. Minha esposa se chama Marian.

 

 

 


Notas Finais


E aí o que acharam? Superou as expectativas? Espero ter agradado... De qualquer modo, vocês já puderam perceber como a fic será abordada. Em um constante paralelo entre o presente, e o passado. Vai continuar assim, até mesmo quando Robin retornar. Sempre teremos algum remember do passado. Em determinado momento, vou mostrar o que aconteceu nesse ataque que levou a "morte".
Bom, digo para que sejam pacientes em relação ao Robin, porque já sabem que ele não será um poeta romântico quanto o meu personagem anterior. Mas, nem por isso o torna ruim. Vocês vão aprender a amar ele, aos poucos. Digamos que Quatro Estações, vai enaltecer o significado da segunda chance. ❤
OBS 4: A fic será atualizada toda Terça, por volta desse horário. Um capítulo por semana, não digo que as vezes aconteça de surgir uma inspiração repentina e eu escrever mais que de costume...
OBS 5: Por último, mas não menos importante, gostaria de agradecer a Nat que está betando a fic, corrigindo meus errinhos gramaticais. Tem se tornado uma grande amiga. ❤
CURIOSIDADE: Escolhi a data de hoje para estrear a história, porque geralmente todo dia 8, antes de ser anunciada a volta do Sean, era triste lembrar que foi a data em que o personagem dele morreu. Então encontrei um motivo de comemoração. 🙂 ❤ final, vocês sabem como gosto de comemorar o aniversário dos meus bebês! 😀
Enfim, vocês já devem estar cansadas... Me deixem a opinião de vocês, quero saber se gostaram, ou não. Não vejo a hora de ler seus comentários. ❤ Beijos. @TaisWriterOQ


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