Ah, Sehun... que bobagem a minha largar tudo para viver contigo.
Que bobagem a minha me apaixonar por um aristocrata adulto, sendo eu apenas um jovem tolo, inocente e indigente.
Que bobagem minha me apaixonar por um homem pobre de amor e bondade.
Que bobagem a minha me entregar a ti por completo, de corpo e alma.
Pela razão de no final, você ter desprezado a mim e a meu amor.
Pra mim você foi tudo.
E ainda é.
Para você eu não fui nada.
E nunca serei.
Ainda te amo.
Mas você já achou outro, outro jovem inocente e tolo, assim como eu, para preencher esse teu desejo insaciável de partir corações, de ouvir dizer que podes ter tudo o que queres; tentar preencher esse vazio na tua alma.
Mas mesmo depois de tudo que fizeras a mim, eu repetiria tudo novamente, cada parte, cada transa, cada beijo, cada carinho, afinal como dizia aristóteles, qualquer um pode zangar-se, isso é facil. Mas zangar-se com a pessoa certa, na medida certa, na hora certa, pelo motivo certo e da maneira certa, não é facil.
Eu te amei esperando um amor recíproco teu.
Mas, que bobagem minha achar que era tua única paixão.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.