História Que Casal Ordinário! - Meliodas & Eliza

Autora Pov's:

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"Talvez as rodas do destino estivessem quebradas, aqueles casais que sofreram para ficar juntos, aqueles que se furaram para passar as rosas com espinho e aqueles que foram facilmente manipulados. "

Depois de toda aquela confusão, o King foi levado ao Hospital, Elaine, Ban & Diane foram junto de King.

Quando Meliodas adentrou a sala, todos o olhavam curiosos, com expectativas que algo mais acontesse, mas a Elizabeth mantinha a cabeça erguida.

- Olá... - Ela acena para o garoto de mais cedo. - Você é.. o Arthur, certo? - A prateada sorri de modo gentil, o garoto dos cabelos alaranjados fica desconcertado

- S-Sim.. Eu mesmo. - Ele também sorri, mas timidamente.

- Athur, segura essa timidez, otário! - Uma moça diz lá de trás fala, o rapaz mencionado quis por um momento se meter num buraco. - ..Me chamo Vivian, é um prazer conhecer a pessoa que bagunçou nosso capitão, da franja no olho... - A menina fala de modo zombeteiro, alguns riem. 

- Quase todos os humanos são assim, tediosos... - A prateada suspira e observa Athur sem jeito, Vivian agia como se não tivesse feito nada.

- Arthur, não fique quieto e enfrente essa garota! - Uma mulher chegou na sala de aula. - Eu sou sua mentora, então... - Ela lança um olhar desafiador.

- Merlin! - Com um tom feliz, ele chega perto de Merlin. - Oque faz aqui? - Sorriu ele gentilmente.

- Vim entregar uma carta pra Elizabeth... - A secretária da escola, era a famosa e bela, Merlin. Porém todos direcionam o olhar pra cima de Elizabeth

-  Mas já? - Pensou Elizabeth incrédula, e foi até Merlin pegar sua carta, que por sinal era preta, e começou a ler em sua mente.

"Olá querida, faz quanto tempo? Creio que  já saiba, mas aquele garoto daquela família que cuidou de você quando aconteceu aquele transtorno no seu corpo está aí. A nossa irmã Verônica sempre foi muita esperta rsrs

Você nem sabe o quanto eles sofreram por causa de você, o garoto viu você cair de um penhasco que é absolutangente impossível um humano sobreviver. Sei que complicou um pouco né? Agora imagina ele saber o tipo de pessoa que você é, ou melhor, o ser que sua alma prega, o diabo que eles conhecem, trágico não?

Apresse-se e resolva seu corpo o qaunto antes, você não tem 100% do seu poder libertado por causa desses sentimentos idiotas que você tem, para herdar a família,n eu preciso que você seja alguém mais poderosa do que eu.

Ass: Margaret. "

- Sua... - Agora era a Elizabeth que estava com uma expressão irritada e de pura frustração, e começou  a rasgar aquela maldita carta.

- Você está bem? - A voz do loiro soou atrás de si, coisa que Elizabeth não percebeu, mas Meliodas senta atrás dela, ele a olhou com um semblante preoculpado.

- S-Sim... - Ela sorriu normalmente, isso é quase uma tortura, ela não pode consertar seu corpo contra algo assim, os sentimentos que nutria por ele eram tantos.

- Eu não consigo não comparar... - Meliodas á olhava de relance. - Eu não me lembro totalmente dela, porque faz um tempo... - Ele sorriu nostálgico. - Mas você definitivamente é muito igual a ela. - Ele disse normalmente

- Meliodas.. - Elizabeth pensava. - Somos a mesma pessoa, mas queria poder não me envolver com você, afinal essa paranoia aconteceu de eu tentar salva-lo, mas se eu não consertar meus poderes... - Ela via o menino e pensava o quanto ele cresceu, nãode altura pelo visto, tá faltando ele tomar mais leite, mas ele cresceu bastante desde aquele tempo.

- Eu acho que você é ela, só que você perdeu a memória... - Ele brincou, pegou seu caderno e sua caneta e começou a Rabiscar. - Quer ser minha amiga? Vou tentar não te irritar mais com isso. - Ele terminou o rabisco e mostrou um desenho á ela.

O rabisco era um emoji de felicidade, com "sim ou não" ao lado, demonstrando que ele ficaria feliz com a resposta dela.

Amigos?  Sim □  Não □

- ...Será um prazer sermos amigos... - Elizabeth sorriu sem jeito ao responder sim naquele papel, mesmo com uma expressão estranha, Meliodas por uma pequena razão se surpreendeu e sorriu.

- Kwof.. - O menino fingiu torci, estava querendo falar algo, mas não queria que ela se sentisse estranha de novo. 

- Etto , Meliodas, aqui são quantos turnos? -- Ela perguntou inocentemente.

- O-Oque? - Ele riu - Você se matriculou aqui sem saber quantos turnos tinha? Vai me dizer que não sabe o nome da Escola? - Exclama ele rindo, como se não acreditasse.

- Bem isso, nem o nome dessa escola eu sei mesmo.. - Pensou ela incomodada, ela olhou o menino rindo e ficou com uma gota na cabeça. - Não tenho nem farda azul que todos tem, estou usando uma saia preta e blusa branca... - Bufa.

- Ai, será que o Halerquim está bem? -- Meliodas falou alto e a prateada ouviu, não podia ser o nome da mesma pessoa que ela conhecia. 

- AN? - Ela se viu surpresa. -  Não pode ser ele.. não... -- Pensava, a curiosidade subiu.

2 min. depois

- ...Q-Quem é Halerquim? - a Prateada perguntou receiosa.

- Amigo meu, Halerquim, ou também King... - Ele disse. - Athur me falou que ele passou mal, como se estivesse sufocado... - Exclamou.

- Como ele está aqui? -- Pensou Elizabeth incrédula. - Ele deveria estar muito longe..-- Pensava mordendo a língua.

Fadas não gostavam de Demônios e virce versa, mas eles eram a exceção. 

- Ahh, Eliza.. - O loiro chamou-a sem querer confundindo com o apelido da Elizabeth que ele conhecia.

A Elizabeth ouviu, mas fingiu não ouvir.

- Desculpe.. - Ele diz normalmente, ainda era difícil para ele

- Tudo bem.. - Ela sorriu.

- Gente, temos um trabalho em dupla, nele a coisa principal é o amor, seja ele qual for. Pode cantar ou dançar ou articular algo, vocês que escolhem.. - O Professor de Artes se pronuncia, este era o último tempo de aula.

E os alunos gelaram.

- Escolham seus parceiros.. - Diz o Professor, já ouvindo a bagunça dos alunos. 

Por ser novata, a Elizabeth se irrita, olha pro lado ou olha pro outro, não havia ninguém, até Arthur já estava com uma aluna chamada Guila.

- Vamos eu e você, topa? - Meliodas diz sorrindo chegando meio perto dela e inesperadamente Elizabeth cora, para ela, ele estava 'muito perto' do rosto dela.

- O-Ok.. - As bochechas rosas, respondeu ao olhar o rosto do Meliodas e pensou. - Em todos os meus anos, mesmo sendo demônio,  nunca me acostumo com aproximações assim... 

- Nem estou tão perto... - Meliodas diz , Está 1 palmo e meio longe do rosto dela e começa a rir da jovem

- E onde faríamos esse trabalho? - Ela pergunta normalmente, fitando-o dessa vez. Os olhos azuis da prateada prenderam a atenção do loiro, tão belo.

- Eu não sei.. - Ele inocentemente diz ainda hipnotizado.

- Tão fofo... -- A prateada pensa,  olhando a cara de bobo do Meliodas, o garoto que eu cuidei é da família que cuidou de mim quando havia perdido a memória, mesmo sem saber quem sou.

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To Be Continue..