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História Quebrando regras - III: Revanche


Escrita por: saavik

Capítulo 3 - III: Revanche


 

Quebrando regras

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III: Revanche

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A chegada do dia da viagem, Minseok decidira levar uma quantia a mais de dinheiro do que o planejado, sequer sabia quanto tempo ficaria lá. Kyungsoo o queria treinar e isso era certo, apenas não sabia por quanto tempo isso duraria.   

Seus ferimentos no rosto ainda estavam bem visíveis, mas por sorte seu abdômen e sua perna estavam consideravelmente melhores.

Usando um conjunto de moletom e carregando uma pequena mala, saiu de casa e tomou o primeiro taxi até a rodoviária. Acabou por dormir a maior parte da viagem e chegou a cidade por volta das cinco, segurando firme em mãos o endereço de Kyungsoo.

A cidade era mais calma e tão repleta de luzes quanto Seul. Era inegavelmente bonita, muito mais acolhedora e calorosa.

Depois de tomar um ônibus que demorou quase quarenta e sete minutos para chegar até seu destino, lá estava, tocando a campainha de uma pequena casa marrom com um grande caminhão de mudanças estacionado logo a frente, ao que parecia, o outro estava de mudança, ou já havia partido a tempos.

— Já vai. — A voz masculina e grossa gritou, mas dos fundos.

Em segundos uma figura curvada e carregando caixas de papelão pesadas apareceu caminhando em sua direção.

Era o treinador Do. Ele estava um tanto diferente do que havia visto em alguns jornais, agora estava repleto de tatuagens realistas e bonitas que desciam por seus braços desnudos formando um conjunto de figuras femininas diversificadas e adornadas com rosas; sereias; ciganas; figuras mitológicas, com detalhes magníficos e chamativos como monstros do mar, bussolas, navalhas, cartas de baralho e flamulas. Era um trabalho muito bom, tinha de admitir.   

Ele tinha poucos centímetros a menos que si, era um tanto mais magro e sustentava um semblante maduro e bonito, terrivelmente atraente, com músculos salientes e cabelos negros.  

Estava realmente mais bonito do que costumava se lembrar de tê-lo visto em jornais e programas de tv.

— O que faz aqui?

— Sou Kim Minseok, você me mandou algumas cartas e eu vim dizer que estou interessado. — Mostrou a carta em sua mão.

— Logo depois de recusar minhas propostas? — Riu sem som. — Deixa eu ver... É por isso que precisa de treinamento? — Logo após deixar a caixa de papelão que carregava sobre o chão, apontou para seu olho roxo.

Quando ele sorriu, o Kim sentiu-se paralisado por alguma ação involuntária de seu corpo que fugia de sua atual compreensão.

— Na verdade, eu quero voltar a competir, mas em diferentes modalidades e não tenho muita sorte em achar treinadores que me aceitem depois do meu acidente, e bom... isso — apontou para o seu olho. — Foi um golpe de má sorte.

— Sei... Sabe, eu não gosto de treinar arruaceiros.

— Ao que parece, pelas cartas, você precisa de mim tanto quanto eu preciso de você, se não mais.

— Tá’ certo. — Acabou por rir, dando-se por vencido. O ex-pugilista era bom em persuadir.

— Como é que vai ser?

— Você teve sorte, mais um pouco e não me encontraria — fez uma pausa, segurou a caixa antes jogada sobre o chão e a levou para o caminhão. — Eu to’ me mudando pra Seul, e coincidentemente, é para um apartamento bem perto do seu endereço, em Cheonggye Haus.

— Você já tem uma academia lá?

— Quase isso, é um dojo cedido por um amigo, um antigo lutador — fez outra pausa, cruzando os braços e olhando o outro fixamente. — O meu treino é pesado, cinco vezes por semana e cinco a sete horas por dia. — Minseok concordou silencioso e, em solidariedade, o ajudou com suas caixas. — E eu não quero só um aluno qualquer. Eu quero um vencedor que me coloque de volta no topo dos treinadores mais bem reconhecidos.

— Eu sei, foi por isso que vim até aqui.

— Eu cobro mil won¹ por semana.

— Tudo bem.

Ao final da mudança, Kyungsoo trancou a porta de sua antiga casa e piscou para o outro.

— Pronto pra’ voltar pra Seul?

Talvez a coisa mais difícil que Minseok tenha feito fora dizer sim ao seu futuro treinador e dividir com ele um espaço apertado durante horas de volta a Seul.

Naquele momento seu futuro era incerto, mas era evidente que algo de muito impacto iria lhe acontecer, isso era palpável e real.

— E então, qual é a sua história, ex-campeão? — Após se recostar e começar a dirigir, perguntou.

— Fora a parte em que saiu nos jornais?

— O acidente... Eu soube quando aconteceu, deve ter sido uma barra e tanto.

— Eu perdi cinquenta por cento da visão no meu olho esquerdo. O meu antigo treinador se recusou a me colocar novamente nos campeonatos e eu acabei desistindo de tudo, inclusive da minha faculdade de educação física, a qual eu voltei a trancar depois de ser humilhado em uma festa, praticamente organizada pelo cara que me deixou com o olho roxo.  

— E qual o motivo pra’ voltar agora? — Minseok negou silencioso, rindo baixinho. — Sinto cheiro de mulher e confusão. — Descontraiu.

— Hoje não mais. Eu devo isso — apontou para o seu olho, já em leves tons mais claros ao invés do roxo intenso e vibrante. — Ao novo namorado do meu ex... Espero que não tenha problemas em saber que eu também curto homens.

— Não tenho. Eu, na verdade, também compartilho de seu gosto pessoal. — Kyungsoo sorriu, deu de ombros e tomou um longo gole de sua bebida.

Havia algo diferente nele que fez Minseok se acalmar e relaxar, e não se sentir tão diferente de todas as outras pessoas. Kyungsoo não o olhava com pena como os outros, nem mesmo depois de saber sobre cada detalhe, desde seu acidente ao fato de ter apanhado no meio de milhares de pessoas. O treinador sorria para si e isso lhe confortava. Era como se estivesse sendo abraçado por alguém que entendia perfeitamente tudo o que havia passado.

Depois de uma longa pausa ele voltou a falar.   

— Eu sinto muito por seus pais, por ter perdido parte de sua visão e também por seu namorado, ele com certeza foi um idiota, não preciso saber muito mais pra’ dizer. Eu te acho um louco por querer lutar com sua visão danificada, especialmente por ser um pugilista, mas se quer mesmo continuar, eu te ensino a ser um lutador canhoto, assim você poderá defender seu olho ruim. Porque não me disse isso antes?

— Pensei que você pudesse desistir de ser meu treinador.

— Nem brinca, eu conto com você sendo a estrelinha para me reerguer. Foi por isso que insisti tanto.

— Você é um cara legal, treinador. É sábio como um velho, mas isso se encaixa bem em você. — Zombou, empurrando o outro para o lado.

— Eu sou apenas cinco anos mais velho que você, mal completei vinte e sete anos.

Ambos riram, a viagem aos poucos tornava-se mais calorosa e menos incerta.

x

Minseok estava ferrado, e descobriu isso logo após a terceira semana de treinamento. Embora houvessem se tornado amigos, um tanto íntimos, Kyungsoo não facilitou os treinos e a cada novo dia pegava mais e mais pesado.

Os treinos já se iniciaram pesados, com novas técnicas e poucos intervalos, e de uma hora para outra tudo voltou a ser como antes para o Kim; ouvir o despertador soar; levantar; treinar; sangrar, mas, ao contrário de quase dois anos atrás, sua casa agora estava vazia, sem cafés da manhã prontos, roupas lavadas, carona para a faculdade, contas pagas ou beijos de boa sorte. Ao contrário disso, haviam as marcas de um acidente quase esquecido e um olho com poucos tons de roxos.

Felizmente as coisas deram certo para si e para o treinador, este que agora passara a exercitava-se todas as manhãs junto ao ex-pugilista, para observar melhor seu desempenho e até estar ciente sobre sua alimentação.

Fizeram um acordo, Minseok teria duas obrigações, participar do The Break Down e o novo campeonato de MMA de Seul. Kyungsoo estava de acordo e já até mesmo o havia inscrito, o primeiro desafio estava marcado para dali a quatro meses.

Mas o problema do Kim não eram os treinos, embora estivessem duros e intensos, ainda conseguia levá-los da melhor forma possível. O seu grande problema, na verdade, era também sua solução, Do Kyungsoo, seu treinador um tanto imprevisível.

Ele sustentava sempre um sorriso gentil e faceiro, sorrindo educado e enigmático enquanto assistia com atenção os músculos de Minseok tencionarem a cada movimento durante os treinos, seu suor molhar seu abdômen cada vez mais trabalhado e sua respiração tornar-se mais pesada e ritmada, e o mais novo poderia jurar conseguir enxergar um certo brilho diferente no seu olhar, algo que certamente deveria beirar a luxúria, se estivesse certo, e só deus sabia que ele estava. Muitas das vezes Kyungsoo se livrava de sua camisa e juntava-se ao outro, o mostrando o modo certo de portar-se e atingir o oponente, segundo ele, Minseok não estava pronto.

x

Naquela tarde estavam ambos no dojo, mas Kyungsoo estava nitidamente mais rigoroso. Passara a lhe alfinetar sempre que podia, e tudo o que o Kim conseguia pensar era em como sua persistência cabiam mais ao seu desejo de ver o ressurgimento de sua carreira do que definitivamente lhe ajudar.

O Do testava seus movimentos, seus reflexos e respirações em uma luta corporal leve. Ele era bom, e no momento em que conseguiu acertar um tapa em sua bochecha esquerda, Minseok conseguira ver algum tipo de chama nos olhos grandes e atentos, enquanto os seus escureciam-se em algum tipo de fúria que nunca soubera como controlar. O treinador o testava com autoridade e alfinetadas, o que o fazia querer mostrá-lo do que era capaz, queria derrota-lo, é claro.

— Tá’ vendo? Você não consegue desviar de um simples tapa, o que dirá um soco? O The Break Down tá’ chegando, quer levar outra surra? — Desta vez havia um brilho diferente em seu olhar, algo que deixava claro seu divertimento.

Em um rompante as mãos de Minseok apertaram o tecido da camisa que o outro usava e, com um impulso, o puxou e o derrubou com um golpe fácil.

O mais novo debruçou-se sobre o corpo do treinador e ali permaneceu, em uma intensa troca de olhares que deixava evidente quem era o mais forte.

— Primeira lição Kim, controle a sua raiva. Ela não te deixa pensar direito. Você nunca vai enxergar seus pontos fracos e trabalhar neles assim. — Seu tom calmo era algo que passou a causar inveja no Kim.

Kyungsoo não fez menção de se levantar, e assim permaneceu sobre o chão enquanto Minseok o prendia em uma troca de olhares penetrantes e fervorosa. Suas mãos foram presas acima de sua cabeça e, em resposta ao aperto, circulou a cintura do outro com suas coxas, pronto para tomar um impulso e o derrubar, mas esperou, e arfou quando o mais velho enlaçou sua cintura e aproximou seu rosto, pôde notar que seus lábios estavam mais avermelhados do que de costume. O selar naquela distância seria fácil demais.

— Assim? — Indagou suave, depois de respirar tranquilamente, bem perto da audição do treinador.  

Não houve resposta. Kyungsoo fechou os olhos e teve seus lábios capturados. Os lábios se encontraram e o desejo do Kim explodiu, sentiu o corpo do outro estremecer, e o seu, por inteiro, reagiu em resposta. Bastou alguns segundos até o Do o afastar, colocando suas mãos geladas sobre os ombros tencionados, o afastando devagar. Depois de longos minutos, pôs-se a dizer.

— Deveríamos voltar ao treino.

— Porque me recusa tanto?

— Eu sou seu treinador, Minseok.

— Então é isso? Essa é uma regra sua? Não ficar com seus alunos — riu sem som. — Eu já estou bem grandinho, Kyungsoo.

— Estou vendo isso, é por isso que já deveria entender.

— Não quer juntar as coisas, não é? Assim ficará mais fácil me treinar pra ser seu robô, o lutador perfeito para te reerguer.

— Não diga isso, se não estivesse interessado no que você quer não estaria pegando tão pesado.

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Os dias se seguiram lentamente, com Minseok investindo em uma provocação quase sem limites e Kyungsoo resistindo como podia. Dois ou três beijos lentos e duradouros foram trocados, e o Do praguejava aos céus por ter um aluno tão atraente e persistente. Se não tomasse o devido cuidado, certamente acabaria em seus braços. No entanto, aquilo lhe parecia errado, Minseok parecia apressado em tirar Baekhyun de sua mente e se atirar no calor de outros braços, embora negasse sempre que questionado.

Esta era uma dúvida a qual impedia o Do de fazer tudo o que seu corpo pedia. Era, na verdade, um verdadeiro furacão de confusões, e Kim Minseok estava bem no meio. Não eram desejos e vontades carnais, eram amigos, acima de tudo, um modo confuso de amizade e superação. Poderiam passar horas e horas conversando, se nenhum dos dois se aproximasse o bastante para fazer surgir uma vontade inexplicável de se entregar a toques e beijos que nunca aconteciam, não do modo como tanto queriam.

Faltavam três semanas para o The Break Down e, segundo Kyungsoo, ele já estava totalmente pronto para lutar, e vencer, mas sua preocupação ia um pouco mais além da luta.

Sentia-se um completo idiota, pois seu propósito havia se perdido entre os olhares ternos e calorosos de um certo tatuado. Antes não hesitaria em entrar no ringue e acabar com o nariz arrebitado de Yifan, só pelo motivo dele ter roubado Baekhyun, mas agora estava ali, pouco se importando em ter perdido por alguém que já não mais importava, e talvez nunca tivesse se dado conta disso se não fosse por Kyungsoo, o dando valiosas lições sobre tudo, dentro e fora do ringue. Fora pensando nisso que, há duas semanas, retomou as aulas na faculdade e passou a ignorar tudo e todos. Nada tinha mais tanta importância quanto antes.

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Quando finalmente chegara o dia, Minseok sequer conseguira pregar o olho durante a noite anterior e descansar. Estava aflito e tenso, sequer chegara a dizer a Kyungsoo como passara a se sentir em relação ao campeonato, devia a ele uma vitória triunfal, exatamente como haviam combinado a tanto tempo.

O The Break Down era definitivamente tudo o que e mais um pouco do que havia imaginado, com luzes coloridas, DJ, um locutor idiota e um amontoado de gente burra esperando para ver luta e sangue. O Kim perguntava-se onde é que havia visto tanta glória, olhando por fora, até mesmo Yifan lhe soava como uma piada triste.

Seis lutas aconteceriam naquela noite, sendo a última a mais anunciada, a sua. Quando finalmente entrou no ringue, os telões refletiram as fotos e os vídeos da luta na festa de Yifan, com o intuito de fazê-lo se envergonhar e perder a luta que mal havia começado. Os urros dentro da arena o deixavam aflito, e Yifan confiante e altivo a sua frente, dentro do ringue, passavam a lhe irritar como nunca. Tentava se lembrar das palavras de Kyungsoo durante seu treinamento, o dizendo para controlar sua respiração e privar-se da raiva, ou então perderia.

Baekhyun estava sentado na primeira fileira, dois acentos ao lado de Kyungsoo, que atentava-se aos mínimos detalhes, um erro e estaria de pé, pronto para ajudar seu lutador.

Depois de se cumprimentarem, e dado o sinal, Yifan avançou de imediato contra o menor, que, sem dificuldade se afastou, mas não antes de o acertar com três socos no olho esquerdo. Minseok estava ágil, mais rápido, com instintos e mais calmo, calculista. Kyungsoo fizera um bom trabalho.

O Kim defendeu-se de um chute, mas não escapou de dois socos nos lábios e um no abdômen. O Wu grunhia, sedento e com raiva, mas Minseok controlava-se bem e revidava a altura. Depois de alguns golpes, ele estava esgotado, cansado, com um olho inchado e uma perna machucada, e o outro sabia disso, sabia de seu olho e ficara atento com os golpes que distribuía em sua perna, não para o fazer perder, mas para o fazer sofrer.

Kyungsoo o assistia atentamente, e talvez tenha sido este o motivo para ter tirado força de algum lugar desconhecido e vencer a luta. Não poderia perde-la depois de tantos treinos cansativos com o Do. Ele precisava disso, ambos precisavam. Kyungsoo o rejeitou por motivos que sequer conseguia entender direito, e o Kim acreditava que, sendo um vencedor, suas desculpas acabariam e a barreira que este lutava para impor, acabariam juntamente. Estava novamente lutando contra seus demônios, mas, por alguma razão, era diferente agora, com Kyungsoo. Ele era um homem feito, com seus ideais e lutas, com personalidade forte e muito bem formada. Ele era um homem a qual valia a pena.

Yifan estava confiante. Minseok se esquivava e tomava folego para investir em uma sequência de golpes, esta que ele mal esperava. Com um soco no nariz, dois chutes no abdômen e um gancho, Yifan caiu e a vitória só foi nada a Minseok depois que este desmaiou. Por puro egocentrismo ele não batera no tatame, e perdera a consciência por isso.

Minseok tinha um olho inchado e um corte nos lábios quando saiu do ringue e caminhou na direção de Kyungsoo. Baekhyun o alcançou primeiro, mas seu olhar e algumas palavras foram o bastante para o fazer entender a real situação.  

— Nem tente dizer algo. Cuide do seu namorado, ele precisa mais do que eu. — sua voz soara seca, mas isto pouco lhe importou. Kyungsoo sorria para si, feliz por sua vitória.

— Você venceu! — o locutor, ainda no ringue, enaltecia o lutador e felicitava seu treinador, mas eles já rumavam para a saída, juntos e sem se importar.

— Vai me pagar uma bebida? — perguntou sorrindo. — Pra’ comemorar sabe?

— Acha que merece?

Minseok sorriu, concordou silencioso e tomou cinco minutos de coragem. No estacionamento vazio, ele empurrou o outro até estar colado ao seu carro, colocou suas mãos sobre a cintura de Kyungsoo e ousou chegar mais perto, até estar com as testas coladas.

O treinador não esboçou muitas reações, apenas sorriu contido e acariciou os cabelos de sua nuca.

— Eu ainda sou seu treinador — começou calmo, em um sussurro languido. — Mas eu-

— Está despedido.

Sorrindo malicioso, Minseok acariciou o maxilar de Kyungsoo e aproximou seus lábios, capturando os semelhantes em um beijo lento e caloroso. O enlaçando pela cintura, o Kim o ergueu e o colocou sobre o capô de seu carro. Suas pernas enroscaram-se nos semelhantes. Kyungsoo entreabriu os lábios, e as línguas se tocaram numa exploração deliciosa. 

— Você... foi muito... bem... — Kyungsoo disse por fim, entre o beijo.


Notas Finais


gostaria de fazer um extra, com a rotina dos dois depois do campeonato, mas por hora isso é tudo


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