1. Spirit Fanfics >
  2. Quem disse que precisa ser docete? >
  3. Capítulo doze - Not today

História Quem disse que precisa ser docete? - Capítulo doze - Not today


Escrita por: RikuAbsolem

Notas do Autor


Acho que o Alexy está tendo uma quedinha por alguém.

Banal! Banal! Banal! Banal!

Capítulo 13 - Capítulo doze - Not today


Fanfic / Fanfiction Quem disse que precisa ser docete? - Capítulo doze - Not today

Crianças malcriadas são castigadas. Parte um.

Lá vai ela na minha frente

Pegue minha vida e me liberte novamente

Nós construiremos uma memória com isso

Atrás de mim, um caminho maravilhoso eu percorri

Não olhe em frente, leve-me de volta mais uma vez

Nós construiremos uma memória com isso”

Era madrugada, mas isto não impedia de ligarem-me. Acordei sonolenta, pegando meu celular que estava apoiada na cabeceira, ouvindo a serena voz de um músico qualquer chamado Ed Sheeran ocupar todo o quarto. Passavam das duas da manhã, porém, eu não estava incomodada pela ligação e sim pela pessoa que ligava.

O nome “Gêmeo Azul” – apelido nada carinhoso que lhe dei por causa do cabelo pintado – brilhava na tela em letras vermelhas, ao se eu lado o pequeno verde do número oito, provavelmente o número de chamadas, o tanto de tentativas que demorou para que conseguisse acordar-me do maravilhoso sonho que eu estava tentando. Eu havia demorado tanto para dormir devido ao medo que eu sentia de ter pesadelos, ficava tão aflita com a ideia de pregar os olhos.

Esperei por alguns segundos com a frágil esperança de que ele ligaria novamente, no entanto nada. Deve ter desistido e ido dormir, eu faria o mesmo depois de tantas tentativas durante tal horário do dia.

Pensei em retornar-lhe, seria uma ótima vingança por acordar-me caso ele já houvesse dormido. Só que não tive audácia de retornar, nem interesse. Afinal ele queria falar comigo, não o contrário, pode até sido um engano ou trote de sua parte.

Seja o que for descubro ao amanhecer. Falei para mim mesma enquanto sentava-me na cama. Eu havia perdido completamente o meu sono, culpa daquele tapado.

Levantei-me da cama e fui em direção ao banheiro do segundo andar, já que não conseguiria dormir ao menos posso fazer algo para matar o tempo até de manhã. Posso até comer um pouco de besteiras fora da dieta agora, minha mãe nunca descobriria isso, só a empregada que prepararia o lanche e eu saberíamos, ninguém mais.

Então nós desmoronamos e partimos o coração um do outro

Se quisermos viver um amor jovem, melhor começarmos hoje...”

Sono. Essa era a palavra que descrevia perfeitamente o que eu sentia naquela manhã. Mesmo com o passar dos dias eu ainda sentia-me mal pelo sonho daquela noite, as vozes e imagens assombravam demasiadamente a minha mente durante dos os momentos, distraída ou não, as lembranças vinham como andas do mar e acertavam-me em uma dolorosa enxurrada de água fria.

Quase que amaldiçoando o meu ilustre ser, torturando-me pelas devassas ações do presente e passado. Como a falecida avó dizia: era o carma pegando-me sombriamente.

Passavam das oito da manhã e, até agora, eu não havia visto nenhum dos alunos desinteressantes desta escola. Isso, falando sério, agradava-me muito. Falei apenas com Li na entrada da escola, não escutando-a por muito tempo por sair apressada em direção a classe – ela não vinhera comigo para esperar a chegada de Charlotte, que vinha para o último dia.

Sentei-me em uma das últimas filas, encostando minha testa na mesa fria enquanto colocava as coisas que tirei do armário no chão.

Não precisa fazer muito esforço para saber que eu estava mal humorada.

– O que está fazendo aqui tão cedo, Ambre? – Lysandre perguntou alguns segundos após eu ter escutado a porta se abrir. Levantei a cabeça procurando sua ilustre presença. Os claros cabelos brilhando devido a luz que entrava pelas janelas fechadas.

Meu humor só vai piorar.

– Estou preparando-me psicologicamente para a aula do professor… Qual é mesmo o nome do professor de artes? – Indaguei olhando sem muito interesse para o platinado que marchava e sentava-se na cadeira da mesa a frente da minha. Sua mochila não combinava com o estrago traje vitoriano que usava o tempo inteiro, mas ele parecia não importar com isso. Mas, qual é, quem usa esse tipo de roupa na escola? Ele deveria pedir-me dicas de moda. Tenho um dos melhores estilos e corpos da escola, graças a minha mãe.

Lysandre olhou-me confuso, esboçando um sorriso para mim.

– Patrick. – Disse ao inclinar o rosto para o lado, sério. – Tu deverias a menos decorar o nome dele.

Isso é conselho ou ordem?

– Eu não, ele é rude demais com alunos para que eu queira aprender seu nome. – Respondo dando de ombros.

Por que o Lysandre está falando comigo afinal? Não somos amigos, não somos nada. Para falar a verdade das últimas vezes que conversamos ele deu-me broncas certa vez por quê eu estava escutando uma conversa entre a Melody e o meu irmão, nunca esqueceria daquele dia, o maravilhoso fora que a representante levou alegrou seus dias, alegra até hoje mesmo que já faça algum tempo. Eu teria zoado-a quando saiu correndo da diretoria com o rosto vermelho e lágrimas escorrendo, porém, a cara feia que o Lysandre fez ao vê-me abrir a boca fez com que esclarecesse os meus pensamentos e não falasse nada, apenas continuei escostada no armário de um ser qualquer com o platinado parado na minha frente.

– O que tu queres? – Indaguei por fim, ficando com a postura ereta para olhar-lhe melhor, meus braços cruzando-se quase que imediatamente.

Tem que ficar mais fácil, oh, mais fácil, de alguma forma

Porque eu estou caindo, estou caindo

Oh, cada vez mais fácil, de alguma maneira

Oh, eu estou chamando, eu estou chamando

E algo não acaba enquanto não tiver acabado

Eu não quero esperar por isso

Tem que ficar mais fácil e mais fácil de alguma forma”

Lysandre franziu o cenho parecendo não ter entendido.

– Como assim? – Perguntou confuso.

Respirei fundo, olhando pelo canto do olho para a porta. Conferindo que ninguém mais havia entrado na classe.

Graças à Deus a resposta era não.

– Normalmente tu não falas comigo, muito menos perguntaria o que estou a fazer. – Expliquei calma, vendo-o mexer a cabeça em concordância. – Então pergunto novamente, o que você quer?

– Não sei, acho apenas que já nos conhecemos a um bom tempo e nunca conversamos de verdade. Quando fomos ao paint ball a algumas semanas com os outros alunos não trocamos mais que cumprimentos. – Falou, olhando fixamente em meus olhos, tentando dar-me certeza de que falava sério.

Não pude evitar sorrir.

Se fosse qualquer outro aluno da escola eu poderia muito bem pensar que ele estava a gozar de minha cara, porém, eu sabia que agir assim não fazia parte dos modos de Lysandre. Não entanto, acho responsável de minha parte ficar de olho nele como nas outras pessoas. Não se resolve virar amigo ou conversar com uma das garotas mais irritantes da escola – segundo Armin – dá noite para o dia, ninguém desse tão baixo sem motivo.

Lysandre olhava-me inquisidor por causa de meu silêncio, suspirei encarando suas heterocromáticas íris, quão bonita era um erro genético desses? Meu Deus, eu provavelmente não ficaria tão bonita assim com olhos coloridos, além disso, prefiro ter minhas belas bolotas verdes.

– E sobre o que tu imaginas que dialogaríamos? – Perguntei suavemente, evitando agir frígida com ele.

O platinado pareceu pensar em algum assunto, mexendo sua cabeça para o lado.

Abaixei meu rosto encostando minha bochecha direita na mesa, continuei a olha-lo apenas pelo canto dos olhos. Eu poderia ter contado nos dedos o tempo que ele demorou para pensar em algo, posso até descrever como eram as mudanças de expressão dele que, em um momento, escarou a parede com as sobrancelhas franzidas e, no seguinte, inclinava a cabeça para mim, abrindo um pequeno sorriso que fez com que eu imaginasse besteiras, pensasse no que ele fazia para deixar os lábios tão rosados e qual seria o gosto.

Bocejei devido ao cansaço, mexendo na mão para tentar ajudar-lhe a falar de uma vez.

– Gosta de música? – Indagou quase que de imediato, a indiferença banhando sua face como em todos os outros dias letivos.

Mais aleatório impossível.

Venha comigo

Você vai vir comigo, ei

Então venha comigo

Você vai vir comigo, ei”

Ocorreu-me agora que vi-o sorrir poucas vezes, a primeeira vez foi com q Rosalya e, depois dela, só o vi olhar sorridente para a Lynn e o Alexy.

Seria ele mais um dos que foram controlados e manipulados emocionalmente pela ex novata? O que será que essa garota tem de tão bom? Admito que ela não é feia, mas, qual é, eu sou bem mais bonita e não consigo seduzir ninguém. Conheço a maioria dos alunos aqui a mais tempo, sei segredos que ninguém nunca desconfiariam ou acreditaria que é real caso eu espalhasse, eu descubro facilmente quem gosta de quem – fui uma das primeiras a descobrir sobre o namoro secreto entre a Lynn e o Nathaniel, o que me frustrou muito, ao menos ensinou a garota a parar de iludir aos outros alunos, dando-lhe falsas esperanças.

– Algumas músicas são interessantes, alguns estilos de hoje em dia mesmo tão banalizados são até agradáveis ao meus ouvidos, a maioria pelo menos. Outras são muito alternativas. – Falei sonhadora, pensando nas bandas que descobrir apenas por quê stalkeando o Castiel descobri que ele gostava, mas acostumei-me a ouvir. Vai que ainda dá para virar um tópico de conversa com o ruivo.

Lysandre encarou-me parecendo interessado no assunto.

– Sobre que bandas tu falas? – Perguntou com suas sobrancelhas franzidas.

Será que o frigido e indiferente Lysandre estava interessado em meter-se na vida de outra pessoas? Incomum, é estranho vê-lo falando tanto com alguém, principalmente comigo. Provavelmente ele apenas perdeu o bloco de notas e está querendo conversar com alguém até que o achem.

– Ah, de muitos em si. Mas acho a banda Winged uma das mais interessante. – Sorri minimamente, falando um dos primeiros nomes qu vieram a minha mente.

Se Lysandre ficou surpreso não demonstrou, apenas esboçou um sorriso, sua face aparecendo ter se iluminado.

– Também gosta do Winged? – Indagou.

– Eu gosto um pouco. – Falei suavemente, sentindo-me estranhamente envergonhada, meu rosto esquentando levemente.

Mas hoje não

Hoje não”

– De que tu gostas, Am? – Alexy perguntou interrompendo-nos, sua voz soando trêmula para mim.

O azulado estava de pé a algumas cadeiras de distância da porta, sua expressão era incompreensível demais. Uma parte dela deixava claro que achava a situação fofa, a outra mostrava o quão chateado ele ficara ao ver aquilo. O olhar sério discordava do sorriso que jazia em seus lábios rosados. Ele aproximou-se de nós, parando diante do espaço amplo entre as nossas mesas – a minha é de Lysandre, quero dizer.

– Não vais responder? – O gêmeo perguntou, olhando contraditório para nós.

Parecia muito que ele estava com raiva. O motivo? Não faço ideia. Vai ver ele se apaixonou por mim ou pelo-

– Estamos conversando sobre música e ela disse que gosta de uma das minhas bandas favoritas. – Lysandre explicou, olhando estranhamente para o amigo, a voz soando animada, mas ele demonstrava a mesma expressão séria e robusta de sempre. Formal de mais para um aluno de ensino médio.

No estante que ouviu isso a face de Alexy não pôde ficar mais serena, estava bem mais tranquilo. Seus ombros que antes encontravam-se rígidos relaxaram, deixando claro que claro que toda sua frustração, sem motivo aparente, havia ido esgoto abaixo.

Respirei fundo.

Minha mente havia ficado vazia por alguns segundos, talvez tenha sido por quê eu fiquei distraída tentando analisar a face do platinado, imaginar o que ele sentia. Nesses últimos tempos eu estava ficando ótima nisso. Algo diferente brilhava nas belas orbes dele, perturbado com a chegada inesperada do azulado.

– Ah, era apenas isso. Entendo. Pensei ser outra coisa. – Murmurou Alexy, suspirando aliviado.

Franzi o cenho.

– E qual seria o problema se fosse outra coisa? Não posso falar com um de seus amigos sem que tu desconheças o assunto? – Perguntou debochada. Eu sabia muito bem que não era isso, mas ver sua reação era extremamente gratificante.

– Não é essa a questão. – Falou com uma expressão aborrecida. Mordi o lábio, olhando-o descrente. Hum… Malicia-lo agora seria ótimo, parece que achei um ponto fraco desse garoto.

– Oh, entendo. Estás com ciúmes do Lysandre, gostas dele, certo? – Sorri ao notar as rubras faces dos garotos. Hum… Malicie a amizade desses dois nem sei quando, imaginei que eram um casal apenas pelo modo como trocavam olhares marotos e sorrisos, o tempo inteiro, desde que o Lysandre se meteu em um acidente na frente da escola há alguns meses. No entanto, minha intenção agora não era insinuar nada, apenas quis irrita-lo.

Alexy, ainda com a face vermelha, aproximou-se e sentou na mesa em que eu sentara. Ele encarou-me assustado, olhando-me com incredulidade.

Ah, essa expressão que ele faz é tão deleitosa.

Envergonhar as pessoas é uma grande prazer.

– Sobre o que está falando, Am? Está tendo alucinações, por acaso? – Alexy indagou, olhando do platinado para mim. Parecia estar realmente confuso, talvez nunca houvessem feito alguma pergunta como essa para eles, ou não pensam isso ou nunca dizem sobre suas suposições.

Lá vai ela na minha frente

Leve minha vida e me liberte novamente

Nós construiremos uma memória com isso

Atrás de mim, um caminho maravilhoso percorri

Não olhe em frente, leve-me de volta mais uma vez

Nós construiremos uma memória com isso”

Eu ia abrir a boca para responder algo, retrucar que sim, eu estava tendo alucinações mas não sobre isso. Contudo, a primeira cota de alunos daquele dia começou a entrar pela porta entreaberta, faziam barulhos incômodos enquanto marchavam até os seus lugares. Fiquei esperando quieta, esperando que Li e Charlotte entrassem na classe para fazer-me companhia, para que eu pudesse afastar-me desses dois e livrar-me dessa conversa sem sentido que acabaram por me meter. Não é como se eles estivessem incomodando, mas eles não são o tipo de pessoas com quem ando. Talvez seja por isso que alguns dos alunos que estão entrando estejam olhando em nossa direção confusos.

Ao passar de alguns segundos encarando a porta, muitos na verdade, um ser ruivo falsificado entrou na sala acompanhado de Íris, o jeito indiferente sendo contrário ao da garota que sorria bobamente. Eu também sorriria, afinal toda vez que eu o via fazia isso, recebendo apenas um revirar de olhos como resposta. No entanto, não consegui fazer isso, não consegui sorrir. A imagem de Castiel em meus sonhos voltou com tudo para minha mente, o pensamento de que aquele ruivo poderia ser mau, assombrando a minha mente, fazendo uma sensação ruim espalhar-se em meu baixo ventre. Será que o ruivo notara a minha presença? Peguei-me perguntando, sem saber o que eu deveria sentir sobre isso.

– Ambre, estás bem? – Alexy perguntou, inclinei meu rosto em sua direção, vendo que ele parecendo preocupado.

– Como assim, estou ótima. – Falei, ele pareceu não acreditar na resposta, seu olhar atravessando-me, lendo minha alma. – Por que perguntas algo assim?

– Tu ficaste quieta de repente, tua pele também empalideceste um bocado. – Murmurou o platinado, que também olhava para mim intrigado.

O azulado ergueu a mão ossuda e encostou-a em minha bochecha, acariciando-a gentilmente. Tentei relaxar, mas meu corpo ficou tenso pela forma natural que o garoto fizera isso, incomodava-me ao menos tanto que era-me tão familiar. Notei pela brecha do olho quando Lysandre gesticulou sério para que se afastasse de mim, coisa que eu teria dito se tivesse a capacidade de falar. Contudo, ele não disse mais nada, apenas virou-se e ficou olhando para frente.

Um brilho estranho passara pelos olhos de Alexy e esse fez um bico, sorrindo em seguida.

– Tens certeza que está tudo certo? Sua pele também está bem fria. – Falou baixo, murmurando o final apenas para si mesmo, mas eu ouvi. – Será que estás assustada. Deveria.

Arqueei a sobrancelha, desconfiando de suas palavras. Por ser tão inaudível eu provavelmente entendera errado, não é possível que ele tenha dito isso.

Olhei para o azulado.

– Que? Claro que não, garoto. Sobre o que falas? Por Deus, não sejas estranho e fiques tocando as pessoas do nada, não gostamos disto. – Respondi nervosa, minha mão tremendo um pouco ao empurrar a dele para longe.

– Não gostas que eu toque-a? – Perguntou enquanto se levantava, pegou a mochila e a pôs sobre o ombro.

– Sim. E já podes deixar-me sozinha, exatamente como Lysandre fez. – Falei alto demais, porém não importei-me com isso naquela hora.

Pensei que ele ficaria irritado com minha fala mais ele apenas deu de ombros, indo até a ponta da mesa sem demora nenhuma. Armin e Nathaniel entrando na classe, olhando confuso em nossa direção no mesmo momento em que Alexy parou e encarou-me.

– Tu deverias aprender a tratar as pessoas bem, elas podem vira-s contra ti. – Disse em tom risonho, para que apenas eu escutasse, um sorriso cínico, como da vez que mandou junto a Rosalya uma carta de amor para mim, aparecendo em seus lábios.

Tem que ficar mais fácil e mais fácil, de alguma forma

Porque eu estou caindo, estou caindo

E cada vez mais fácil, de alguma forma

Oh, eu estou chamando e chamando

E algo não acaba enquanto não tiver acabado

Eu não quero esperar por isso

Tem que ficar mais fácil e mais fácil, de alguma forma

Tem que ficar mais fácil e mais fácil, de alguma forma”


Notas Finais


Incomoda os capitulos serem desse tamanho? Daqui em diante não terão menos de dois mil, mas de quiserem que eu diminua tudo bem, é apenas que eu não qieor ver essa história com mais de 50 capítulos.

Vamos brincar, se fosse para escolher com o Castiel, Nathaniel e Armin, quem você mata, beija e casa :3

Qualquer erro avisem-me. Comentários são bem vindos. Obs: Mudei a sinopse, acham melhor assim ou preferem a de antes?


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...