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História Quem é você, Pietra? - Capítulo I


Escrita por: _luuuubs

Notas do Autor


Alo aloooooooooooooooo minhas lindeas! Depois de uma amiga implorar pra ler eu decidi postar agora.

🌼 Tô trabalhando na divulgação da fanfic porque como disse, me dei de corpo e alma nela e bem, eu sou chata pra fics e se eu gostei dessa, preciso mostrar pra mais serumaninhos e etezinhos, vai que mais de vocês gostam?

🌼 Adoro vocês, sabem disso. Aproveitem o capítulo, tenham uma boa leitura e relevem os errinhos, don't forget that i'm human! Até as notas finais ❤

Capítulo 2 - Capítulo I


Pietra Cooper, Point Of View - Atlanta, 08:34 A.M

Eu caminhava pelas ruas de Atlanta e como sempre chamava atenção, mas não pelo que sou, longe disso. Mas não seria de menos, na verdade não com meu corpo.

Apesar de que sempre que ousam falar comigo eu invento algo, mas vamos lá! Seria bizarro eu me apresentar falando de minha verdadeira profissão. Seria algo tipo: "Hey, eu sou Pietra Cooper, sou assassina de aluguel e trabalho para traficantes e mafiosos, ganho minha vida com isso e essa é minha grande paixão".

Se eu falasse isso, além da pessoa correr de mim, eu estaria emcrencada com a polícia e isso não seria nada bom, então prefiro ficar com "Hey, sou Pietra, tenho 19 anos e vou começar a fazer faculdade de fisioterapia veterinária", além de bonitinho, é mais aceitavel.

- Bom dia, minha menina. - Aisha comprimentou assim que eu entrei em casa, suada por conta da longa caminhada que fiz agora a pouco.

- Bom dia, Aisha. - Sorri pra ela. - Você quer um abraço? - Brinquei, sorrindo sapeca.

- Senhorita, não faça isso. - Pediu se afastando, arrancando risadas maléficas de mim. A cada passo que eu dava, ela andava para trás usando um guardanapo como proteção.

- Ora, não faça essa desfeita comigo, isso é muito errado, huh? - Cruzei os braços e iniciei uma gargalhada. Aisha acertou-me com o pano de pratos, murmurando alguns palavrões e se perguntando o que havia feito na cruz pra me ter em sua vida.

Tomei um banho e então desci para o almoço, sentando ao lado de minha doce empregada.

- Como foi ontem? - Perguntou sem me olhar.

Não era necessário ser um gênio para saber que dona Aisha não gostava nem um pouco de minha adorada profissão, e sempre que eu tinha missões, ela me implorava pra não aceitar e tentar ter uma vida normal. Mas acontece que isso é o que eu sempre quis fazer e se não fosse por isso, não teria todos os meus inúmeros carros, motos e casas, sem falar que ela não tem espaço pra opinar, não com o altíssimo salário da senhora em minha frente. Ela deveria dar glórias a cada vez que alguém morre por minhas mãos.

- Foi rápido, como sempre. - Suspirei, desonteressada. - Ele disse que tinha uma família, e eu sei que era verdade. Mas antes de mata-lo eu me aproximei de sua mulher e filha, e foi o suficiente para saber que ele batia na mulher e abusava a garotinha de 13 anos. - Ouvi o som de surpresa da mulher em minha frente. - Pois é, eu fiz um favor à elas.

E então o silêncio prevaleceu. Após terminar de comer, eu coloquei o prato na pia, enquanto conversava com Aisha sobre coisas aleatórias. Meu celular apitou freneticamente , avisando que eu recebia uma chamada.

- Alô? - Atendi. Sabia que vinha trabalho já que só mafiosos e traficantes tinham meu número, já que sempre trabalhava pra eles.

- Pietra Cooper? - Uma voz rouca soou do outro lado da linha. Pequenos flashes da noite anterior me fizeram suspirar, finalmente.

- Sim? - Respondi, colocando as mãos na cintura.

- A voz dela é mesmo sedutora e marcante. - Outra voz disse. Ouvi o barulho de um tapa e depois de um "ai", alguém limpou a garganta.

- Olha, você pode ir direto ao assunto? Tenho coisas a fazer, se é que me entende. - Menti, curiosa pra saber de meu mais novo trabalho.

- Bem, ficamos sabendo de seu trabalho e precisamos de ajuda pra eliminar um indivíduo. - Ele disse. Soltei um som em forma de afirmação. - Vamos marcar um almoço para conversarmos mais sobre o assunto, tudo bem pra você?

- Quando? - Olhei pro relógio que apontava 9:46.

- Hoje, às 12 horas, pode ser?

- Tudo bem, me fale o local. - Pedi. Ele passou um endereço que eu reconheci. - Isso é um condomínio, o que está planejando?

- Digamos que somos muito procurados, se um de nós aparecer em público, não iria dar muito certo. - Concordei com a garganta. - Até mais, Pietra Cooper. - Falou meu nome com sensualidade.

- Até mais, Charles Somers. - Sussurrei de volta, e pelos gritos dados do outro lado da linha, eu tinha conseguido ser sedutora.

- Como você sabe meu nome? Eu não te disse ele. - Comentou. Gargalhei. Tão inocente..

- Um mágico nunca revela seus segredos. - E então finalizei a chamada.
 

[...]

Encarei meu reflexo mais uma vez. Estava maravilhosamente linda. Uma calça jeans de cintura alta e extremamente colada realcava minhas curvas, juntamente ào cropped branco que eu usava por baixo de uma jaqueta preta. 

A bota marrom café acima do joelho e com um salto relativamente grande dava um charme, assim como o batom nude, óculos pretos e cabelos escorridos.

Peguei a primeira chave que eu vi, percebendo que era de minha MV Agusta F4 Tamburini, uma das minhas favoritinhas.

Ao liga-la, o motor roncou alto e assim eu sai pelas ruas, com o capacete cobrindo meu rosto e cabelo. Perto da velocidade máxima, cheguei rapidamente ao condomínio, onde tive que desacelerar, mas não tanto. Ao chegar em frente à casa, avistei quatro garotos, provavelmente a minha espera. Sorri sapeca e puxei grau até chegar em frente aos portões, com todos os olhares sobre mim.

Desliguei meu amorzinho, e desci da mesma, sentindo todos olhares sobre mim. Tirei o capacete e balancei a cabeça, numa forma de ajeitar os fios rebeldes do meu cabelo. Sorri largo, céus, eram todos lindos.

- Desculpem o atraso, o porteiro me pediu pra vir de vagar. - Suspirei enquanto eles olhavam- descaradamente- todo meu corpo.

- Caralho. - O loirinho de olhos azuis falou. Ele tinha chamado minha atenção desde que eu cheguei. Um pedaço de mal caminho. Sorri pra ele.

- Bela moto. - Outro disse. Seu cabelo era penteado em um topete e uma vontade louca de bagunçalos passou por minha cabeça.

- Obrigada. - Sussurrei. - Mas infelizmente nao vim falar sobre minha moto, não é? - Falei, vendo que outro ia me perguntar algo relacionado à meu xodó.

- Não, você veio falar sobre o trabalho que a gente quer você faça. - O loiro maravilhoso, falou. Sua voz rouca me faria arrepiar, se eu fosse uma pessoa normal que é provocada facilemente.

- Exato. - Sorri, caminhando logo atrás deles, com minha típica forma de andar; rebolando sensualmente. Os meninos que estavam atrás de mim, encaravam minha bunda descaradamente, assim como os segurancas. O que mais olhava era o do topete. Cutuquei o cara em minha frente. - Eles nunca viram uma bunda não?

- Do tamanho da sua, com certeza não. - Respondeu, me fazendo gargalhar alto.

Caminhamos pela enorme sala, até chegar em um escritório. Todos se espalharam pelo cômodo, e eu me sentei em frente a uma mesa, onde o topetudo sentou.

- Antes de qualquer coisa, quero o nome de vocês. - Falei vendo o cara abrir a boca pra começar a passar o provavel plano.

- Eu sou Ryan Butler. - O loiro maravilhoso falou e eu sorri satisfeita. - Aqueles são Christian Beadles, Charles Somers..

- O cara que me ligou, huh? - Sorri pra ele, que retribuiu. - E ele é o líder, certo? - Apontei pra frente.

- Justin. - Ele falou. - Justin Bieber. - Sorri. Sabia quem era ele, era o temido e comentado Bieber.

- Eu sei quem você é, já me pediram pra te matar. - Dei de ombros. O silêncio pairou. Todos me olhavam boquiabertos. Será que deixei algo muito claro? - Pode me falar logo quem é pra eu matar e o preço que vai me pagar?

- Tá, o nome dele é Jimmy West. - Começou e eu gargalhei.

- É sério? - Perguntei. - Não, com certeza não, pelo menos não por agora. - Olhei as unhas, aquilo era tão chato.

- E por que não? Está com medo? - Christian perguntou e eu gargalhei novamente.

- Ele está me pagando. - Falei e eles me olharam confusos. - Eu matei um cara pra ele ontem, posso até matar ele, mas só depois que todo o dinheiro estiver em minha conta.

- Tudo bem, desde que você o mate. - Disse friamente, me fazendo sorrir.

- Quanto? - Perguntei, recebendo seu olhar confuso. - Quanto eu ganho.

- O que você quiser, na quantidade que quiser. - Sorriu malicioso e eu gargalhei. Gargalhei tanto que ele trincou o maxilar. - Qual a graça?

- Você. - Sequei algumas lágrimas. - Você é ridículo. Acha mesmo que eu daria pra você? - Ri mais um pouco. - Céus, você tá longe do que eu gosto.

- Então você é lésbica? - Perguntou divertido e eu ri novamente.

- Você não faz meu tipo, gatinho. - Supirei. - Ele faz. - Apontei pra Ryan que riu. - Sinto muito por isso. - Dei de ombros, vendo-o beber de seu whisky. - Quinhentos mil. - O garoto engasgou e começou a rir, e eu permanecia com um sorriso de lado.

- Você é maluca, garota? - Falou se aproximando da mesa, assim como eu, que descrusei a perna e me impinei na cadeira- Isso é muito dinheiro! - Ri.

- Se você realmente quer ele morto o preço não importa. - Sussurrei contra seu rosto, vendo-o se arrepiar.

- Cento e cinquenta mil. - Propôs.

- Nananinanão. - Neguei com o dedo. - Meu preço mínimo é de quatrocentos e cinquenta. - Voltei a me encostar na cadeira.

- Ok, duzentos mil. - Revirou os olhos.

- Quatrocentos. - Falei. - É isso ou nada.

- Então pode ir embora. - Levantou-se assim como eu. - Você tá pedindo muito por pouca merda.

- Pouca merda? - Sorri debochada. - Ele está te causando muitos problemas, se fosse pouca merda você não estaria preocupado. - Ele me encarou com os olhos fumegantes. - Talvez foi o carregamento de sexta ou a morte da empregada favorita, huh?

-- Como você sabe disso? - Socou a mesa.

- Palpite. - Dei de ombros. - A questão é que eu dei meu preço e tenho certeza que não vai encontrar ninguém melhor que eu ou pedindo mais barato, porque vão se colocar em risco, vão poder morrer e ainda vão ter que ficar calados quanto à você e sua equipe. - Sorri pra ele que estava claramente irritado. - Você não é idiota, Bieber, mas eu sempre estou quatro passos à frente de qualquer um. - Sorri caminhando até a porta. - Vocês sabem onde me encontrar. - Lancei uma piscadela pra Ryan que sorriu. Fechei a porta atrás de mim e logo a abri, trazendo de volta as atenções. - A propósito, aquela planta do banco é a antiga, agora são três cofres, não dois. - Sorri pra Justin. - E estão vazios, todo o dinheiro está lá em casa, vocês demoraram. - Mandei um beijo pra eles, que estavam boquiabertos. - Tchauzinho!

[...]

Estava estudando um cara, o qual me pagaram para matar. Sorri ao ver ele caminhar até um beco e fui logo em seguida.

- Não é muito inteligente sair de casa sem seguranças. - Falei, assustando o homem que me olhou de olhos arregalados. - Sabe, pode ter alguém querendo te matar. - Sorri dando de ombros.

- Q-quem é você e o que quer? - Perguntou.

- Vamos dar uma volta. - Caminhei perto dele, acertando-lhe um soco, deixando-o zonzo. Caminhei até o carro segurando ele, que pedia socorro baixinho, enquanto trupicava e pessoas olhavam. - Merda, Jason. - Falei alto, chamando atenção de todos. - Você tinha que ficar bebado essa hora do dia? - Menti, sentando-o ao meu lado.

Ele tentou gritar mas desistiu quando eu encostei minha arma em sua cintura. O caminho foi em silêncio. Cheguei até um galpão que parecia abandonado e o arrastei pra dentro.

Após amarrar ele em uma cadeira, bebi um pouco de Sky que tinha ali, enquanto ele suava e gritava tentando se soltar. Senti uma presença atrás de mim, mas não dei importância. Sabia que estava sendo seguida e sabia quem era o dono do carro.

- Pra quem trabalha? - Falei fria, notando o homem me ignorar. - Vamos lá, é horrível quando alguém nos deixa falando sozinho. - Caminhei até sua frente, onde abaixei e encarei seus olhos, apertando seu queixo.

- Você vai morrer, sua vadia. - Rosnou. Gargalhei.

- E quem vai me matar? - Olhei para os lados. - Você? - Voltei a encará-lo. - Me responde; pra quem você trabalha?

- Não interessa. - Respondeu e eu ri, indo até uma mesa, que continha alguns instrumentos, peguei um pote com alguns sanguessugas e uma faca bem amolada.

- Ok. - Respondi simples. Rasguei sua roupa, e lentamente passei a faca por sua coxa e tórax, ouvindo o gritar e o sangue jorrar. - Você acha que sou idiota? Me fale. - Encarei seu rosto.

- Vá a merda. - Disse entrecortado. E então eu jogue os bixinhos sobre os cortes e não demorou pro homem começar a se contorcer. Sentei no chão e abracei meus joelhos com um braço, enquanto o outro eu usei pra brincar com uma pistola.

- Se você me contar, eu deixo você em um hospital, porque isso ai pode infeccionar. - Sorri. - O que acha?

- Não vou falar nada. - Disse, chorando aos soluços. Levantei e voltei com álcool em mãos.

- Tudo bem, vamos cuidar disso aqui mesmo. - Abri e despejei o líquido sobre os cortes, vendo alguns bixinhos se afogarem e o cara berrar à toda altura. - Fala. - Ele riu.

- Você tá morta, pirralha. - Falou e eu ri alto. Coitado, não não! CoitadA, de mim, ter de ouvir isso essa hora do dia me irritava e muito. Esse filho da puta tá chamando a sua morte de trem-bala.

 

 


Notas Finais


Opa, e ai? Espero que tenham curtido!

🌼 Acabei por juntar um capítulo e metade de outro porque achei incompleto mas ok, superem comigo!

🌼 Estou correndo atrás do trailer e de uma capa nova, não é certeza de que permanecerá a Ariana Grande, existem duvidas entre ela e a Margot Robbies, isso ta corroendo minha mente!

🌼 Quero agradecer pelos 7 favoritos, pode ser pouco pra muitos mas pra mim é muito, repito MUITO, importante pra mim! Adoro saber que existem sete serumaninhos que lêem minha fanfic, isso ainda é o começo - eu espero - pro que pretendo que venha pela frente! Muito, mas MUITO obrigada MESMO! Amo vocês de paixão! Até quarta.

XoXo, TiaLubs ❤


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