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História Quem são os Winchesters? - HIATO - Escape


Escrita por: _missedalways

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 23 - Escape


Fanfic / Fanfiction Quem são os Winchesters? - HIATO - Escape

Amylee POV

- Por que não desiste, garota? - Jenkins disse e eu puxei o cano novamente, sentindo um “click” - não há saída.

- Estou quase... - falei e o cano arrebentou, derrubando-me no chão.

- O que é? - ele perguntou e eu me levantei, pegando um pedaço do cano.

- É uma braçadeira - respondi.

- Ótimo - Jenkins resmungou - uma braçadeira. Agora os pegamos.

- Pelo menos eu tô fazendo alguma coisa - respondi e a cela dele se abriu.

- Talvez você tenha soltado algo - ele disse e se levantou.

- Acho melhor você voltar - falei ao ver ele sair da cela - eu não desconectei nada. Não tem como eu ter aberto sua cela.

- O quê?

- Isso não está certo.

- Não quer sair daqui?

- Sim, mas isso foi fácil demais.

- Vou cair fora daqui - ele disse e foi em direção à porta - mandarei ajuda. Não se preocupe.

- Eu tô falando sério - eu disse e bati na grade - Jenkins. Volte! Pode ser uma armadilha.

- Tchau, garota - ele respondeu e saiu. 

- Filho da mãe, imbecil.

Um silêncio tomou conta do galpão até que, um tempo depois, o grito agonizante de Jenkins ecoou do lado de fora.

 

Dean POV

- Certo, policial. Ouça, não quero abusar da sorte.

- Já abusou demais - ela respondeu.

- Tudo bem - eu disse sem graça - eu estava pensando, por que está me ajudando, afinal? Por que não me prende?

- Meu irmão, Riley, desapareceu há três anos - ela respondeu - assim como Amylee. Procuramos por ele, mas sem êxito. Sei como é sentir-se responsável por alguém e esse alguém… - ela parou encarando o nada - vamos. Vamos manter o foco.

- Dean - Sam disse ao telefone - eu e Jo traçamos uma espécie de trilha - ele continuou - juntamos os casos e eles são aleatórios, não tem nenhuma ligação. Então pensamos que, se for meros sequestros, em uma cidade como essa, para onde as vítimas seriam levadas? Tem algumas propriedades privadas ou abandonadas na Rodovia 47. Eu procuraria lá.

- Beleza - falei, começando a olhar em volta, afinal, a policial dirigia pela Rodovia 47 nesse momento - valeu - e eu desliguei - espere. Encoste aqui. Encoste - falei ao notar uma entrada privada.

- É o primeiro desvio que vejo até agora - ela disse e nós descemos do carro - fique aqui. Vou checar.

- Nem pensar - protestei.

- Você é um civil e um criminoso, acho. Não o levarei comigo.

 - Você não irá sem mim - insisti.

- Tudo bem - ela respondeu - promete que não vão se envolver? Vai me deixar cuidar disso?

- Sim, prometo - respondi.

- Aperte aqui - ela disse e estendeu a mão. Eu apertei e ela colocou a algema em meu pulso, algemando-me na tranca da porta.

- Ah, vamos - falei e ela começou a se afastar - vai precisar de mim.

- Eu me viro, obrigada - ela respondeu.

- Preciso começar a andar com clipes - resmunguei.

Tempo depois, ouvi um barulho de automóvel se aproximando e eu olhei em volta, procurando uma maneira de escapar dali. Olhei para trás e vi a antena do carro. 

- Vamos - eu disse entredentes enquanto me esticava para alcançá-la. Segurei-a e comecei a desprendê-la, usando-a para abrir a algema, fugindo segundos antes que eles me vissem.

 

Amylee POV

Vi a mulher que havia sido trazida acordar na outra cela. Andei até a grade da minha cela e me abaixei, olhando-a na cela vizinha, percebendo que ela se vestia como uma policial. Ela levou a mão até a cabeça, atordoada.

- Você está bem? - perguntei.

- Você é Amylee Colt, não é? - ela disse e levou a mão à cabeça, olhando-me.

- Sim - respondi, perguntando-me como ela saberia meu nome.

- Seu… - ela fez uma careta e me olhou - seu… Primo está te procurando. Ou seja lá o que ele for.

- Graças à Deus - falei - onde ele está?

- Eu o prendi no meu carro.

- Maravilha.

Eu suspirei e olhei em volta, encarando o chão, tentando achar algum meio de sair dali, tentando pensar em alguma arma que eu pudesse usar para me defender quando fosse preciso. Ouvi a porta ser aberta novamente e eu me levantei, ficando ao fundo da cela, estranhando o fato de os "sequestradores" voltarem mais de uma vez no dia.

- Amylee? - ouvi Dean me segurei na grade da cela, olhando para a porta.

- Dean! Aqui - chamei-o e logo o vi se aproximando, o que permitiu que eu respirasse aliviada.

- Está ferida? - ele indagou e eu balancei a cabeça negativamente - nossa- ele sorriu - é bom vê-la de novo.

Sorri de volta e sustentei seu olhar por alguns segundos, perdendo-me no verde escuro de seus olhos hipnotizantes.

- Como se livrou das algemas? - a mulher da cela vizinha perguntou, tirando-me de meu momento de apreciação. 

- Conheço uns truques. Certo - ele disse e se afastou, analisando as fechaduras em minha cela - essas fechaduras serão dureza.

- Há um tipo de controle automático ali - eu disse e apontei para o sistema de segurança e Dean olhou na mesma direção.

- Você os viu? - Dean perguntou, olhando-me.

- Sim - falei - são apenas pessoas.

- E pegaram você? - Dean perguntou - está ficando enferrujada, Amy - eu sorri brevemente, sentindo um frio em meu estômago - o que querem?

- Eu não sei - respondi - deixaram Jenkins ir, mas foi algum tipo de armadilha. 

- Bem, esse é o ponto. Com nossos amigos de sempre - Dean começou a dizer, mexendo no sistema - há regras. Há padrões. Mas com pessoas, elas são loucas.

- Viu algo mais lá fora? - a policial perguntou.

- Vários carros velhos. Placas de todo lugar - Dean respondeu - pegam o carro das pessoas também.

- Viu um Mustang preto? - a mulher perguntou - de uns 10 anos?

- Sim, na verdade vi - Dean respondeu e a policial ficou em silêncio - do seu irmão. Eu sinto muito. Vou soltar vocês duas e pegar os desgraçados - Dean disse e me olhou - isso se abre com chave?

- Eu não sei - respondi - provavelmente.

- Beleza, vou procurar.

- Dean - eu disse e ele me olhou - tome cuidado.

- Vou te levar embora daqui ainda hoje. Eu prometo.

Ele deu uma piscada com o olho direito e desapareceu em direção à porta.

 

Dean POV

Haviam prateleiras recheadas com o que devia ser pertences pessoais das vítimas que eles pegavam conforme eu avançava em direção à casa. Notei algumas fotos de pessoas mortas com quem deveriam ser os caçadores ao lado, exibindo o corpo da vítima como um troféu, como aquelas fotos de caçadores ilegais em florestas. Peguei uma foto e percebi que era de Jenkins.

- Pessoas são loucas - sussurrei.

Subi as escadas ao final do cômodo e saí em uma sala decorada de maneira rústica. Havia uma janela do lado esquerdo e estava tudo relativamente escuro. Logo que saí, bati em alguns ossos que estavam pendurados como um item de decoração.

- Que diabos… - eu resmunguei e continuei andando. 

Peguei um pedaço de madeira que estava no chão e avancei, notando uma pequena caixinha de metal contendo chaves em cima de uma mesa. Olhei para o outro lado, de onde vinha o som de uma música, e vi um homem concentrado em cortar não sei o quê. Havia uma mesa atrás dele, cheia de instrumentos de ferro. 

Olhei para a mesa ao meu lado, onde havia um abajur aceso, e peguei um pote de vidro que estava sobre a mesa, cheio de dentes. Deixei o pedaço de madeira de lado e ergui o pote para ver melhor, deixando-o sobre a mesa novamente, procurando por uma chave. Suspirei e me virei, deparando-me com uma garotinha.

- Calma - falei - não vou machucá-la.

- Eu sei - ela respondeu e enfiou uma faca um palmo acima de minha coxa - papai!

- Nossa - falei e me curvei, tirando a pequena faca de mim.

- Papai! Papai! Papai!

Dois grandalhões apareceram e nós começamos a brigar. Eu os acertava usando toda a força que eu tinha, mas nunca parecia o suficiente, pois quando eu derrubava um, o outro já estava em pé, pronto pra me atacar. Eu havia ido ao chão e precisei me segurar na parede para me levantar.

- Vou acabar com você primeiro - falei, ofegante, e apontei para um deles - e depois com você.

Foi aí que alguém bateu em minha cabeça e tudo ficou escuro.

- Vamos. Vamos caçá-lo - um dos grandalhões disse assim que eu acordei.

- Tentei me mexer, mas percebi que estava amarrado na cadeira.

- É - o outro concordou - esse é lutador. Será divertido caçá-lo.

- Devem estar brincando - falei - então esse é o espírito. Vocês… Vocês caipiras caçam gente?

- Você já matou antes? - quem devia ser o pai deles perguntou. Era um velho barbudo com os dentes podres.

- Depende do que quer dizer - respondi.

- Cacei a minha vida toda - ele continuou - assim como o meu pai, e o dele. Cacei cervos e ursos. Peguei até uma puma uma vez. Minha nossa. Mas a melhor caça é o humano. Ah, não há nada igual. Ter a vida deles nas suas mãos. Ver o medo nos olhos deles logo antes de se apagarem. Faz você se sentir poderosamente vivo. 

- Você é doente - resmunguei.

- Damos uma arma a eles. Damos chance de lutar. É como uma tradição para nós. Passada de pai pra filho. Claro, apenas um ou dois por ano. Para não atrair a polícia. Nunca somos descuidados. 

- É, bem, não se subestime. São bem descuidados.

- Então, está com a policial bonita? Você é tira?

- Se eu disser… Jura não fazer de mim um cinzeiro? - provoquei.

O grandalhão se aproximou de mim e me acertou um soco, fazendo meu nariz arder. 

- Só não deixo os rapazes pegar você aqui e agora porque preciso saber uma coisa. Diga-me. Algum outro tira virá procurar por vocês?

- Engula-me - resmunguei - não, não. Espere. De repente, você engole.

Os dois grandalhões se aproximaram de mim e me seguraram enquanto o mais velho pegou uma barra de ferro quente, aproximando-o de meu rosto.

- Acha isso engraçado? Você veio prejudicar a minha família. Quer jogar? Vamos jogar. Parece que teremos uma caçada essa noite, afinal, meninos - o velho anunciou e os rapazes riram, satisfeitos - e você escolherá o animal - ele apontou para mim - a tira ou a donzela.

- Certo, espere, espere, espere. Não. Veja, ninguém virá, certo? Somos só nós.

- Se não escolher, eu escolho - ele disse e encostou o ferro em meu peito.

- Seu filho da mãe - esbravejei, sentindo a dor correndo pelo meu corpo. 

- Da próxima vez será no olho - ele disse aproximando o ferro de meu olho.

Eu senti meu coração começando a bater mais forte e eu apertei a madeira da cadeira em minhas mãos. Se eu escolhesse a policial, seria como dar sentença de morte à ela. Mas Amylee poderia sobreviver se eu escolhesse ela. Não poderia? Ela era rápida e esperta, mas e se ela não conseguisse? 

- O tempo está correndo - o velho me apressou.

- A garota. A garota - falei assim que ele aproximou o ferro ainda mais de meu olho - pegue a garota.

- Lee - ele disse e se afastou, tirando a chave do pescoço e a entregando para um dos caras - vá. Mas não a deixe sair. Mate-a dentro da jaula.

- O quê? - falei ao ver que isso não estava em meus planos - vocês iam caçá-la! Iam dar uma chance à ela!

- Lee, quando acabar com a vadiazinha, mate a policial também. Precisamos limpar essa bagunça antes que outros tiras cheguem.

- Solte Amylee e eu garanto que ela vai arrancar suas gargantas, seus cretinos!

Lee desapareceu e, minutos depois, o barulho de um tiro ecoou.

- Se machucar Amylee, matarei você, eu juro. Matarei todos vocês - eu disse e ergui minha mão, mas ela estava presa - matarei todos vocês! - eu gritei, tentando me soltar da cadeira.

- Lee! - o velho gritou, olhando para a porta por onde o tal Lee havia saído - Lee!  - nenhuma resposta - Jared, vem comigo - ele disse - Missy, fique de olho nele. 

Ele pegou espingardas e rifles de cima de uma mesa e saiu, deixando a garota “cuidando” de mim, segurando uma faca em frente o meu rosto.

 

Amylee POV

Ouvi um barulho vindo da porta e olhei para ver se era Dean. Vi um cara aparecer, segurando um rifle. Sem pensar, eu me deitei no chão, fingindo-me de morta.

- Garota? - ele chamou, batendo na grade - ei, garota! - ele disse, irritado.

Ele abriu a cela e entrou, chutando meu corpo levemente.

- Ô, garota - ele se abaixou e pegou meu braço, virando-me.

Nisso, eu agarrei seu braço e passei uma rasteira em suas pernas, derrubando-o. O rifle deslizou pelo chão da cela e eu rastejei para pegá-lo, sentindo o grandalhão pegar minha perna. Com meu pé livre, chutei seu rosto e rastejei o mais rápido possível, pegar o rifle em mãos. Eu me virei e atirei no cara no segundo em que ele ia pular em mim, o que fez com que seu corpo pesado caísse sobre mim, manchando minha roupa com sangue. Eu empurrei o corpo de cima de mim e peguei a chave de seu pescoço, saindo da cela, abrindo a cela da policial.

- Precisamos sair daqui - falei.

 A policial seguiu para a parte de cima daquela espécie de celeiro e eu me escondi atrás de alguns fardos de feno.

- Lee? Onde você está? - ouvi uma voz ecoar e eu tentei espiar.

Eu desliguei os fusíveis e corri, escondendo-me novamente atrás dos fenos.

- Droga, Jared - ouvi alguém reclamar - as luzes.

- Tiraram os fusíveis - uma voz respondeu.

Vi um cara se aproximar de um armário de madeira, metralhando-o, na esperança de que eu estivesse lá. Ele abriu a porta e foi aí que eu saí, pegando um pedaço de madeira e o acertando no rosto. Senti a madeira quebrando em minha mão e ele se curvou. Acertei-o com um chute no rosto e ele bloqueou meu soco, empurrando-me contra a parede, onde eu bati a cabeça e caí no chão.

- Vadia estúpida - ele disse e apontou a espingarda para mim.

- Ei - ouvi a policial gritar e ele se virou, atirando. 

A policial se abaixou e ele acertou o mais velho que estava logo atrás de dela. O cara pareceu ficar em choque e eu peguei a arma de suas mãos, acertando-o nas partes baixas. Ele se curvou devido à dor e eu me levantei, acertando-o no rosto com a espingarda, derrubando-o no chão. 

- Acabou, caipira estúpido - eu disse no mesmo tom de desprezo e raiva que ele, e atirei em sua cabeça, vendo o corpo dele desfalecer.

Olhei para o lado e vi a policial segurando uma arma, apontada para o outro cara que agonizava no chão.

- Eu vigio esse aqui - ela disse e olhou para mim - vá.

Eu assenti e joguei a arma no chão andando na direção da entrada para a casa, encontrando Dean descendo os degraus da varanda, com o rosto sujo de sangue.

- Amy - ele disse em um tom ansioso e me envolveu em um abraço apertado, deixando-me momentaneamente sem reação - achei que eles tinham… - Dean não terminou, apenas me manteve em seus braços.

Eu retribuí o abraço, ainda hesitante, e ele me soltou, segurando meus braços, encarando-me em expectativa.

- Ahn… Obrigada? - falei em um tom de pergunta e ele sorriu, batendo em meu braço levemente, soltando-me assim que a policial apareceu.

- Onde está a garota? - ela perguntou.

- Presa no armário - Dean respondeu.

- Que garota? - perguntei.

- Uma criança - Dean deu de ombros - ela ficou me vigiando. E quanto ao pai? - ele perguntou e a policial desviou de seu olhar.

- Atirei nele. Tentou escapar - ela respondeu e nós nos entreolhamos.

- Acho que o carro está na delegacia - Dean comentou e eu olhei para a policial, que pedia reforços de seu carro. 

- Então - a policial disse, aproximando-se de nós - a polícia estadual e o FBI chegarão logo. Vão querer falar com vocês. Sugiro que já estejam bem longe.

- Obrigado - Dean disse e ela sorriu - não quero abusar, mas estamos no meio do nada. Conseguimos carona?

- Comecem a andar - ela ordenou - escondam-se da polícia.

- Acho ótimo - falei - obrigada.

- Ouça - Dean disse - lamento pelo seu irmão.

- Obrigada - ela respondeu, contendo o choro - esses anos não sabendo o que aconteceu ao meu irmão foram difíceis. Achei que seria mais fácil saber a verdade. Mas… Na verdade, não é. De qualquer jeito, precisam ir.

Nós assentimos e começamos sair dali pelo caminho que levava para fora da propriedade.

- Então - falei e tentando quebrar o silêncio constrangedor que pairava entre nós enquanto andávamos na direção da delegacia durante aquela noite escura - uma garotinha de 13 anos o pegou?

- Cale a boca - ele respondeu, sorrindo sem graça.

- Está enferrujado, garotão - falei e ele sorriu ainda mais, balançando a cabeça.

- Cale a boca - Dean repetiu e me olhou de canto.

Sorri em silêncio e continuei andando ao seu lado, sentindo a brisa fria soprando fracamente.

- O que vai acontecer de agora em diante? - ele perguntou e eu o olhei, sem entender o que ele exatamente queria saber.

- Em que sentido? - indaguei.

- Vamos nos separar de novo? - eu não respondi e ouvi Dean suspirar - eu sei que não demonstrei, mas estou feliz em te ver de novo. Eu pedi todo dia por isso - Dean parou de andar e eu ignorei-o, seguindo pela rua escura - eu ainda amo você, Amy.

Eu parei, sentindo meu coração dar um pulo. O luar fraco não impedia que eu visse os traços de dor em seu rosto. Dean parecia vulnerável enquanto me olhava, esperando por uma resposta. 

- E eu não quero que você desapareça da minha vida de novo - Dean pediu num sussurro - é tudo o que eu lhe peço, Amy.



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