Justin*
Minha mãe sempre foi uma pessoa muito gentil, ela sempre gostou de todos menos com Selena, e olha que ela gosta de todo mundo espero que ela goste de Demi também porque não queria ficar horas caçando uma nova babá. Desci para a sala, já estava pronto só faltava às garotas descerem.
Quando elas finalmente desceram sorri ao ver minha pequena com uma camiseta escrito “Eu sou o docinho do papai” sorri e disse:
—Sabe que adoro essa camiseta né filha.
—É só por agradecer por ter me deixado faltar hoje papai.
Sorri fofinho e disse:
—Vamos meu bem, vamos fazer uma surpresa para a sua vó.
Ela vibrou contente e correu para a porta se virou e disse:
—Vamos com o John papai?
—Sim, só tenho que chamar ele.
—Deixa que eu chamo ele.
Ela pulou contente e saiu para os fundos, Aninha sempre gostou do John ele sempre foi muito educado com ela. Andei em direção à porta e disse:
—Vamos para garagem Demi, esperamos ele lá.
Ela assentiu e caminhou em silencio atrás de mim, caminhei em silencio até a garagem perdido em meus pensamentos de como Demi era linda, não que estivesse dando em cima dela ela não entenderia o meu comportamento mandão, mas ela era realmente muito bela.
—Você não é muito de falar não é – Disse.
Ela se assustou com a minha pergunta repentina sorriu e disse:
—Sempre fui muito tímida com estranhos.
—Não deveria mais ser um estranho para você Demi, você esta morando comigo.
Olhei bem em seus olhos a fazendo corar de leve, sorri e disse:
—Não precisa ter vergonha, não faço nada que não queiram.
Ela ficou cada vez mais vermelha e abaixou o olhar, gargalhei e ela disse:
—Porque a risada?
—As mulheres geralmente não coram em minha presença, elas tiram as...
Quando ia terminar a frase vi Ana, vindo correndo puxando o John, que arrumava a gravata e limpava a boca manchada de batom, eu sabia que ele tinha seus rolos com a Rosa, ela era nova beirava seus 27 anos e era bonita, mas estava no horário de trabalho. Olhei serio para ele e disse:
—Estava ocupado com algo John?
Ele de endireitou e disse:
—Desculpa Senhor Bieber, acabei me atrapalhando com umas coisas.
—Coisas ou pessoas em John – Falou a Lua com um sorriso imenso.
Olhei severo e advertir ela.
—Ana Laura isso não é da sua conta.
Ouvi uma risada baixinha atrás de mim me virei e disse:
—Você esta achando graça senhorita?
Ela parou na hora de rir e disse:
—Nenhum pouco senhor Bieber.
Não consegui me aguentar e comecei a sorrir também, Demi olhou confusa e eu disse:
—Vamos para o carro.
John abriu a porta para eu entrar e eu dei passagem para Aninha entrar, e logo depois abriu a porta para Demi para o outro lado. A viagem foi calma e estranhamente silenciosa Demi brincava com os seus dedos e olhava para a janela perdida em seus pensamentos, e Lua brincava com o seu joguinho em meu celular e foi assim a viagem toda, eu observava Demi e Demi observava a paisagem lá fora.
Cheguei à casa de minha mãe depois de um tempo Demi ainda continuava na mesma posição, mas repentinamente um breve sorriso e um brilho nos olhos surgem em seu rosto quando John abre sua porta ela desceu e seguido dela Lua. Virei-me nervoso abri a porta eu mesmo e sai, quando John chegou me olhou confuso e disse:
—Algum problema senhor Bieber?
—Muitos.
Sai pisando duro ao encontro de Demi, que ria de algo que Lua dizia para ela cheguei parei ao lado de Demi e disse:
—Vamos!
Ela me olhou confusa e seguiu ao meu lado, Ana foi correndo em nossa frente até a porta aproveitei olhei de rabo de olho para ela e disse:
—Você e John estão de enturmando muito né?
—Sim, ele é uma pessoa muito gentil.
Revirei os olhos, e segui até a porta toque a campainha e meu pai abriu a porta com um sorriso de orelha a orelha e com a camiseta com os três primeiros botões aberto, ele me olhou surpreso e disse:
—Filho, o que faz por aqui essa hora?
Continua?
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