1. Spirit Fanfics >
  2. Querida Morte >
  3. Prólogo

História Querida Morte - Prólogo


Escrita por: KayaSheffield

Notas do Autor


Olá meus goxtosos e goxtosas! (tentando imitar a Bia hashuasha)
Olá, mores! ❤
Vocês devem estar se perguntando o que aconteceu com o antigo primeiro capítulo, nao é mesmo? Calma, ja vou explicar!
Primeiramente queria pedir desculpas pra vocês por ter que excluí-lo. Vamos lá aos motivos que tive para ter excluído o capitulo:
1 - Eu ja havia feito antes um rascunho da história e ja tinha escrito alguns capítulos. Mas como sou uma anta, eu havia perdido esses rascunhos. Por isso, agora que encontrei decidi escrevê-los. Pois estes rascunhos seriam de fato como deveriam ser a história.
2 - A escrita ficou mais caprichada. Calma! Aqueles que ja leram o capítulo anterior, a história do "Primeiro Capitulo" vai ser a mesma, só que com a escrita mais caprichada. Essa é só a introdução da história que nao tinha antes.
Claro que houve alguns outros motivos mínimos, mas enfim, agora a história ficará ainda mais misturada entre "The Vampire Diaries" e "Amor Doce". Espero que curtam e me desculpem de verdade!
Boa Leitura! ❤

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction Querida Morte - Prólogo

 Querido Diário,

Hoje eu viajei por mais ou menos umas 14 horas, peguei o vôo de Paris que me trouxe até Phoenix. Eu fiquei nervosa quando entrei naquele avião, eu nao sei bem por que, mas era a primeira vez que senti receio ao viajar. Meus pais moram em Paris, mas fui obrigada a vir morar aqui, em Phoenix. 

Nos últimos meses muitas escolas foram assaltadas lá na França, e meus pais por preocupação me mandaram para cá, para que eu estudasse numa das escolas daqui. Agora estou morando com minha tia Agatha, ela é meio maluca, eu odeio a torta que ela faz, tem um gosto amargo, quando como você toma suco logo após ter escovado os dentes, mas nunca confessei isso a ela. Na verdade eu estou odiando esse lugar, quando estava chegando na cidade só conseguia ver árvores e agora continuo vendo árvores, isso e entediante! Não ha outras cores além do verde irritante das florestas. Eu me sinto sufocada aqui, nao sei bem se essa é a vida que quero para mim, nao ha locais variáveis para eu visitar, é só uma cidade chata com pessoas desagradáveis. Amanhã começam as minhas aulas, todo mundo vai ficar de olho em mim, vai haver pessoas me chamando de "novata", muitos alunos me fuzilando com o olhar, se perguntando quem é a garota nova de cabelos castanhos médios e em que turma ela vai ficar, isso sempre acontece no primeiro dia de aula. 

Eu nao disse isso a minha tia, porque tenho medo de preocupa-la, mas estou com um pressentimento horrivel dentro de mim, antes de entrar no aviao eu ja estava angustiada, como se meu coração avisasse que depois da viajem, algo terrível aconteceria.

Por enquanto, nada aconteceu, mas sinto que algo assustador esta para acontecer, eu nao consigo imaginar o  que é. Mas de qualquer maneira, eu confio na mim intuição e eu ouvi muitas vozes na minha cabeça me avisarem sobre isso, é melhor que eu tome cuidado, porque se amanhã eu nao escrever mais aqui, significa que algo terrível aconteceu.

 

 

Após ter escrevido, Lynn repousa sua caneta sobre uma das folhas de seu diario, a garota estava nervosa nessas últimas semanas, sua tia pensava que seu nervosismo era devido a viajem tao longa que havia feito, mas Lynn sabia que nao era bem assim.

Era noite e Agatha estava preparando uma de suas tortas na cozinha, as quais Lynn nao gostava nenhum pouco de experimentar, sentindo aquele cheiro que ela considerava horrivel, a jovem fecha o diário e o guarda em uma das gavetas de seu criado-mudo que fica ao lado de sua cama em seu quarto. Ela decide descer as escadas e ir até a cozinha, apesar de ja ter decidido nao comer aquela torta, ela precisava fazer algo, algo que a distraisse, ela odiava sentir aquela preocupação excessiva.

-Querida? Você está aqui! Eu nem a vi chegar. -disse Agatha retirando a torta do forno. 

-Pois é, eu estou inquieta. -disse Lynn sentando em uma das cadeiras da mesa da cozinha. 

-Ainda nervosa por causa da viajem? -perguntou Agatha repousando a torta sobre a mesa.

-Não é por causa, da viajem. -afirmou Lynn com certa dificuldade ao falar, por conta do mal cheiro da torta.

-Ah é? Então acha que é por que? -perguntou a tia da jovem retirando as luvas térmicas, especiais para forno.

-Eu nao sei. Mas algo terrível vai acontecer! -disse a jovem precipitadamente, ela não tinha certeza que algo horrível fosse realmente acontecer, ela só comentou o que achava.

-Aí! Não diga isso! -exclamou Agatha colocando a mão sobre o peito, sentindo um pouco de preocupação. 

-Não fique preocupada, é só uma bobagem minha, é o que eu acho, mas nao tenho certeza. De qualquer forma, vou dar uma volta. -disse Lynn se levantando da cadeira.

-Mas a essa hora da noite? -perguntou Agatha ainda mais preocupada.

-Ainda não é muito tarde, e não se preocupe que nada vai acontecer. Eu estou realmente nervosa por conta da viajem, você tem razão, eu vou me acostumar com a cidade. -Lynn deu um beijo na bochecha de sua tia e logo saiu de casa, ela havia convencido a sua tia que estava nervosa por conta da viajem, mas nao conseguia convencer a si mesma que estava nervosa por conta disso.

No fundo Lynn sabia que aquilo não era uma bobagem, para ela sua intuição não estava errada. Então vagarosamente ela começou a andar pela calçada da rua de sua casa, mas por mais que ela tentasse, ela não conseguia esquecer de seu pressentimento. Cada hora que se passava, sua angústia aumentava. Então a jovem entrou numa rua escura, com apenas alguns postes para iluminar a passagem. De repente um homem ruivo, com os olhos cinzentos, uma blusa vermelha com um símbolo de uma banda de rock e uma jaqueta de couro, apareceu no seu caminho. Ele a encarou por um bom tempo, como se a reconhecesse de algum lugar.

-Debrah! -exclamou ele.

-Ah, nao! Eu... -ela olhou ao redor para ver se havia mais alguém além dela passando por aquela rua, mas nao havia. -Eu sou a Lynn. -completou ela estranhando tudo aquilo.

-Você... Você se parece... Me desculpe, você realmente se parece com alguém que conheço. -ele estava assustado e surpreso, a moça que estava a sua frente lhe lembrava muito outra pessoa. -Eu me chamo Castiel! -disse ele se apresentando, um pouco sem jeito.

-Sem querer ser rude ou algo do tipo, Castiel, é meio estranho você estar aqui fora no meio do nada. -ela estranhava sua presença repentina naquele local.

-Olha só quem esta falando! Voce esta aqui fora sozinha! -disse ele dando uma risada de lado.

-É Phoenix, nada de ruim acontece! -exclamou Athalie sorrindo.

Os dois haviam ficado sem falas por alguns minutos, apenas observando um ao outro.

-Eu nao gosto daqui! -comentou ela.

-Por que? Se me permite perguntar. -indagou ele interessado.

-Aqui todos fazem planos, estão em busca de um futuro perfeito! -desabafou Lynn.

-E você não quer isso? -perguntou ele com o mesmo sorriso de antes.

-Eu nao sei exatamente o que eu procuro! -exclamou ela um pouco confusa.

-Bom, nao é verdade. -Ele parou de falar por um instante, mas depois retomou a fala. -Voce quer o que outras pessoas querem.

-O que? -perguntou Lynn sem fazer ideia ao que ele se referia. -Estranho mistério que tem todas as respostas. -deduziu ela.

Isso foi o suficiente para ele cair na gargalhada, Castiel sabia que aquela não era a resposta.

-Digamos que eu estive por aí por um bom tempo. -ele terminou de dar risada. -Aprendi algumas coisas. -completou ele.

-Então, diga Castiel, o que eu procuro? -perguntou curiosa para saber sua resposta.

-Você quer um amor que te consuma. -ele aproximou-se um pouco mais de Lynn. -Quer paixao, e aventura. Até mesmo um pouquinho de loucura. -finalizou ele.

Ela permaneceu o encarando por um bom tempo, com uma expressão de indagação, ela sabia que tudo o que ele havia dito fazia sentido. E talvez o que ele acabou de declarar fosse realmente verdade, talvez ela estivesse verdadeiramente procurando por isso.

-Então, o que voce quer? -num leve atrevimento ela decidiu perguntar.

Ele a olhou por alguns minutos, ele também na verdade nao sabia o que realmente queria, haviam tantas coisas. Porém, na hora que ele havia decidido respondê-la, eles ouviram a buzina de um carro. E então olharam para trás, em direçao daquele carro estranho, e até mesmo um pouco bizarro, que se encontrava virando a esquina atrás deles. Castiel achou muito estranho aquele carro rosa com uma estrutura de escova de dentes sobre o teto na parte externa, ele achou aquilo, até mesmo, cômico e não escondeu a risada. Lynn nao acreditava no que via, aquele era o carro de sua tia, ela não podia crer que Agatha havia ido procurá-la.

-É a minha tia! -disse Lynn revirando os olhos.

-Voce tem uma família bizarra. -disse ele tornando a gargalhar.

-Eu sei! -disse Lynn reprovando as atitudes de sua tia.

-Lynn! -exclamou Agatha saindo do carro.

-Tia! O que faz aqui? -perguntou Athalie se aproximando dela. Castiel permaneceu a olha-las.

-Estava começando a me preocupar com você! -Agatha estava realmente angustiada.

-Meu Deus! Tia, nao é para tanto! -disse Lynn brava.

-De qualquer forma vamos voltar para casa. -disse Agatha pegando a jovem pelo pulso e a obrigando a entrar no carro, Castiel nao parava de rir daquela situação.

Logo em seguida a sua tia entrou no carro também, e se sentou no banco do motorista. Ela deu a ré e as duas estavam a caminho de casa novamente, Lynn estava sentada no banco da frente, ela permanecia brava com sua tia e com os braços cruzados, ela nem conseguia olhar no rosto de Agatha, olhava para a janela, aquela situaçao havia sido constrangedora, a sua tia nem sequer notou que Castiel estava lá. -Agatha dirigia felizmente, imaginando que tudo estava bem, pelo menos para Lynn estava tudo péssimo. Para a jovem era vergonhoso que sua tia trabalhasse em uma loja onde vendiam fantasias, e mais vergonhoso ainda que ela andasse em um carro "escova de dentes" como se referia ela mesma; por caso da tia, Lynn era muitas vezes motivo de piada. -Ela nunca conseguiu se enturmar com ninguem, afinal todas as pessoas com quem se relacionava nao tinham a mesma maneira de pensar dela, por isso logo decidia se afastar e nao ter amigos. Por mais incrivel que pareça, esse rapaz chamado Castiel, havia se indentificado com ela em muitos aspectos, inclusive no da maneira de pensar na vida. E apesar de estar zangada com sua tia, ela tinha sua mente fixa no rosto daquele homem ruivo que surgiu em meio as sombras.

Castiel seguiu caminho de volta para casa, tudo aquilo estava muito  esquisito. A garota com quem ele se encontrou a pouco, era totalmente parecida com Debrah, sua ex namorada, a quem ele ainda ama incondicionalmente. Apesar de a ter deixado ir, Castiel nunca deixou de pensar nela, mas hoje a tal jovem chamada Lynn, havia mexido emocionalmente com ele, de certa forma, talvez por ser parecida com a tal de Debrah... Porem, no caminho de volta para casa ele nao conseguiu afastar seus pensamentos daquela jovem moça que encontrara na calada da noite.


Notas Finais


~Damon >>>>> vulgo >>>>> Castiel!
~Castiel trevoso hausuah
~Como assim a Lynn parecida com a Debrah? Bata na sua cara antes que eu bata! Lynn mim vezes mais linda!
~AVISO: Daqui a pouco tem mais um capítulo pra recompensar a exclusão do anterior. Fiquem ligados!
Espero que tenham gostado e me perdoem de verdade. Agora a série ficará melhor. Beijos! 😘


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...