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História Querido Diário... - Capítulo 2 - Onde Erramos?


Escrita por: Miris_Love e Angel45

Notas do Autor


Olá minha gente querida!
Não, aqui não é a Thamy...
MAS... POR FAVOR, DÊEM UMA CHANCE PARA MIM!

Obrigada se você continuou a ler. Obrigada mesmo! ❤❤❤❤❤

Então, essa fic, segunda A Thamy não era para ter uma continuação, mas quando eu acabei de ler o Capítulo anterior eu pensei logo de cara “O quê? Acabou assim? Como os pais dela reagiram? Eu preciso escrever uma continuação!”

Então, agora cá estou eu! Espero que gostem meus amores!

(Obs.: O nome da mãe da Juliana, Rachel, se lê Raquel, mais se quiserem ler por Rachel mesmo tudo bem.)

Bjos😘❤❤

Capítulo 2 - Capítulo 2 - Onde Erramos?


Fanfic / Fanfiction Querido Diário... - Capítulo 2 - Onde Erramos?

Capítulo 2: Onde Erramos?


Hey, girl
Hey, girl, open your walls
Play with your dolls
We'll be a perfect family

Places, places, get in your places
Throw on your dress and put on your doll faces
Everyone thinks that we're perfect
Please, don't let them look through the curtains
Picture, picture, smile for the picture
Pose with your brother, won't you be a good sister?
Everyone thinks that we're perfect
Please, don't let them look through the curtains

D-O-L-L-H-O-U-S-E, I see things that nobody else sees
(D-O-L-L-H-O-U-S-E, I see things that nobody else sees)

 

***

 

 

Ei, garota
Ei, garota, abra suas paredes
Brinque com suas bonecas
Seremos uma família perfeita

Lugares, lugares, vão para os seus lugares
Vista seu vestido e coloquem seus rostos de bonecas
Todos pensam que nós somos perfeitos
Por favor, não deixe eles olharem através das cortinas
Foto, foto, sorria para a foto
Pose com o seu irmão, você não vai ser uma boa irmã?
Todo mundo pensa que nós somos perfeitos
Por favor, não deixe eles olharem através das cortinas

C-A-S-A D-E B-O-N-E-C-A, eu vejo coisas que ninguém mais vê

 

(C-A-S-A D-E B-O-N-E-C-A, eu vejo coisas que ninguém mais vê)

 

---------- (Melanie Martinez - Dollhouse) ----------

 

 

 

Após Juliana ter corrido apressadamente para seu quarto, com seu celular. Rachel e Paulo, os pais de Juliana, só observaram calados a garota entrar no quarto e bater com força a porta do mesmo. 

 

— Agora essa menina vai ver! — bradava Paulo indo em direção ao quarto, mas sua esposa o segurou pelo braço. O impedindo.

 

—  Não precisa de violência Querido. Só deixa ela lá, de castigo, amanhã teremos uma conversa séria com ela. — pronunciou a mulher. O soltando. O marido apenas ghuniu de desgosto e saiu de casa, rumando para um bar qualquer que ainda estivesse aberto.

 

Rachel colocou a mão na cabeça, toda aquela situação a estava fazendo ter uma forte dor de cabeça. Foi para a cozinha, pegou uma caixinha de remédio de faixa preta, pegou duas pílulas e as engoliu a seco mesmo.  Depois de arrumar tudo, voltou para a sala de estar. Trancou a porta, já que seu marido estava com uma reserva no bolso. Olhou para o relógio da parede. 22:01. Dirigiu-se para seu quarto, para descansar. Quando passou perto do quarto da Garota, percebeu que ele estava silencioso, sem nenhum soluço sequer de choro. Deu de ombros, afinal a filha já estava ficando grandinha para chorar por nada. Quando chegou no seu, deitou-se na cama e dormiu pesadamente, por causa dos remédios faixa preta.

 

3:00 da manhã do dia seguinte — Paulo chegou do bar, com uma garrafa de cerveja em mãos. Bateu a porta com um pouco de força. Deu mais uma enorme golada na garrafa. Depois atirou a mesma na parede, o que fez com que o vidro quebrasse em mil pedacinhos, o barulho de vidro se quebrando foi automático. Mas nenhuma das duas mulheres que estavam presentes naquela casa ouviram. Ele "rugiu" e caiu bêbado no sofá médio da sala de estar.

 

 

6:30 da manhã — Rachel acordou com seu despertador tocando, seus olhos ainda estavam pesados, mas ela não ligava tinha que trabalhar para sustentar a casa, levar sua filha na escola para que ela tenha um futuro digno, diferente do que ela possuía, e claro, deixar a casa para Paulo limpar, ela sabia que ele nunca faria isso de verdade, de fato ela sabia que ele apenas ficaria o dia inteiro deitado no sofá, tomando diversas latinhas de cerveja, enquanto assistia vídeo pornográfico na TV. Mas tudo bem, ela tinha mais coisas para se preocupar mesmo. — ela relaxava enquanto tomava banho na suíte que ela tinha em seu quarto, que tinha construído somente para ela e seu marido, tomava um demorado banho gelado para relaxar os músculos e evitar a dor de cabeça que já tinha a atingindo em apenas poucas horas da matina.

 

6:55 da manhã — Rachel saiu de toalha do banheiro, colocou seu uniforme de trabalho, e foi para a cozinha. Paulo se levantou do sofá, ao ouvir a esposa andando com um salto 15. O som do sapatão batendo no chão de madeira, era agudo. Sentou-se rápido no sofá, coçou sua barba, e abriu a boca, com o bafo de cerveja que se infestou pelo ar. 

 

— Bebeu de novo? — perguntou A mulher terminando de abotoar sua jaqueta.

 

— Te interessa. — disse grosso, fitando o chão.

 

Rachel Bufou. E respondeu, olhando sem emoção para a metade do sofá que estava na sua frente:

 

— Não precisa ser grosso, eu só quero seu bem. — arfou triste.

 

— Tá. Mas Não preciso da sua pena. — ele se levantou, ligou a TV, deitou-se no sofá, colocou em um canal qualquer. Rachel o encarou um pouco, mas logo que terminou de arrumar sua jaqueta rumou para a cozinha, e começou a preparar o café da manhã.

 

— Paulo! Chame a Juliana, por favor. — gritou ela o chamando, enquanto colocava o café da manhã, waffles e chocolate quente, em cima da mesa.

 

— Eu não sou seu empregado! — gritou em resposta. Seu corpo se arrepiou-se todo de raiva. 

 

— Tá, eu vou chamar. — sussurrou ela. — Sempre eu que faço tudo nesta casa. — continuou ela reclamando baixo saindo da cozinha. Assim que ficou de frente da porta do quarto da garota, tentou a abrir, mas percebeu que ela estava trancada, suspirou fundo para tentar se auto acalmar. — Juliana, abra essa porta! — ordenou batendo forte na porta. Esperou um pouco, até não ouvir nenhum barulho no outro lado. — Juliana, é uma ordem. — ordenou novamente. Mas ela ainda não tinha obtido reposta alguma. — Juliana, não me faça abrir eu mesma está porta, você sabe que eu tenho uma cópia da chave do seu quarto. — falou um pouco mais alterada. Mas a menina ainda não havia abrido aquela maldita porta. Vendo que não tinha mais outra alternativa, bateu os pés no piso enquanto ia até perto da porta da cozinha, pegou a cópia da cheve do quarto da filha, e voltou para a porta. — Vou abrir, é bom não estar dormindo. — falou bravíssima, enquanto abria a porta e a puxou com força para dentro. Sua face de brava foi para inquieta ao ver que a menina não estava em sua cama e muito menos parecia que ela havia dormido naquela cama, já que a mesma estava tão arrumada em todos os sentidos.

 

“Só faltava agora está menina ter arrumado de fugir! Aposto que aquela amiguinha dela, Lana, deve ter colocado está ideiazinha de jerico na cabeça dela” pensava Rachel, já começando a voltar sua dor de cabeça. Atravessou o cômodo e começou a verificar detalhe por detalhe para ver se achava alguma pista onde sua filha poderia estar. Não achou nada. Depois de ter revirado tudo, deixou tudo no chão mesmo, e olhou em sua volta, e viu o banheiro que se encontrava dentro do quarto da filha, que estava com a porta fechada. “Ela só pode estar ali.” pensou ela. “E se não estiver, vamos chamar a policia porquê ela fugiu” concluiu e foi indo para o banheiro particular da filha. Abriu a porta e seus olhos se arregalaram quando presenciou aquela cena...

 

Juliana estava na banheira, mais não como todo mundo costuma ficar quando toma banho, ela estava submersa na água , e a mesma estava com um coloração  vermelho sangue.

 

— Meu Deus! — exclamou Rachel desesperada. — Juliana! Juliana! Juliana! — repetia aproximando-se da banheira para ver se estava vendo direito aquela cena. — Não, Juliana, não. — falava mais alto, abaixando a cabeça. Logo a levantou e pegou a menina, que estava coberta de sangue. Seu próprio sangue. E retirou-a da banheira. Seus olhos começaram a liberar lágrimas e mais lágrimas. Seu coração de mãe estava apertado. Quebrado.

 

“Como eu pude deixar aquilo acontecer? Como?!”

 

Essa pergunta era a única que rondava pela sua cabeça. Como ele pode deixar aquilo acontecer. Foi falta de amor? Não. Não podia ser. Ela nunca desfez de sua filha, sempre a amou muito, sempre, desde quando ela era apenas uma inocente bebezinha. Falta de atenção? Bem, isso até que fazia sentido, já que desde quando eles se mudaram para São Paulo, ela trabalhava muito enquanto seu pai... Bem, acho que vocês já sabem o que ele fazia. E tudo isso resultou em colocar a menina, desde seus 10 anos em uma escola de período integral. Ela ficava lá o dia inteiro enquanto Rachel se matava de trabalhar para sustentar quatro bocas. A dela. De Juliana. De Paulo. E do cachorrinho da família, Veludo, que hoje tem 7 anos humanos e 49 anos de cachorro. Ou será...? Que foi por causa da falta de liberdade que dava para menina? Todos as amigas dela tinham celulares, saíam, se divertiam, não eram controladas que nem Rachel e Paulo faziam com Juliana... Talvez, a culpa foi deles mesmo. Somente deles! 

 

Rachel ainda com os olhos inchados de lágrimas, levantou o corpo morto de sua filha e o colocou sentado na banheira. Observava o rosto pálido da filha que a possuía, enquanto Rachel tentava impedir-se de chorar. 

 

— Paulo, venha aqui, por favor! — gritou com uma voz rouca, por causa do choro. 

 

Paulo saiu da sala e foi para o banheiro particular da filha resmungando.

 

— O que essa piveta fez desta vez? — perguntou ele bravo, assim que entrou no banheiro.

 

— Paulo... Ela... Ela... — a mulher começou a gaguejar e o marido olhou e percebeu o que tinha acontecido. Juliana tinha se suicidado. Ele se aproximou, olhou mais um pouco e logo tirou sua conclusão:

 

 

 

 

— Não chore, amor! — o moreno coloca a mão sobre o ombro da esposa — Ela era uma falha mesmo! — completou ele frio e foi em direção à porta do banheiro.

 

— O quê você disse da minha filha?! — diz uma Rachel enfurecida. Paulo parou e voltou para perto da esposa e da filha recém falecida.

 

— Ela era uma falha mesmo! — repetiu encarando feio a mulher. Ele odiava quando falavam com um tom bravo com ele.

 

— Chega! — bradou Rachel se levantando de perto da filha e ficando de frente ao marido. — Chega! Chega! Chega! Já estou cansada desse seu jeitão folgado de ser! De sempre ir para porra daquele bar! De sempre bater em minha e na minha filha! De sempre ser este cagão! Covarde que você é! Você é isso mesmo que você ouviu um covarde! Um Cagão! Um merda! Um porra! — gritava e cuspia na cara dele. Por causa do ato que não deixou o marido nenhum pouco feliz. A mesma recebeu um tapa no rosto que a fez ir de encontro imediato no chão.

 

— O divórcio? — perguntou saindo e socando a porta.

 

— O divórcio! — Confirmou ela, colocando a mão no rosto, percebeu que saía sangue de sua bochecha que recebeu o tapa e depois começou a chorar baixinho de raiva.

 

 

 

***

 

 

Paulo assim que saiu de casa, rumou para o lugar que sempre o “acolhia” como nenhum outro. O bar da rua principal ao noroeste da cidade.

 

Entrou no bar, sentou-se num lugar onde estava vazio e chamou o garçom que estava atrás da bancada.

 

“Ô amigão! Me passa aí um copo bem cheio de pinga!”

 

Fazendo esse pedido, ele esperava a volta do garçom. Coçava sua barba e cavanhaque e olhava para o nada. Pensando. Lembrando. De algumas coisas que aconteceram no passado...

 

Flashback...

 

Era uma bela tarde de domingo. Paulo tinha acabado de estacionar seu carro em frente ao hospital São Francisco. Tirou a chave da ignição e saiu do seu automóvel. Foi até a portaria que ficava a sua direita e perguntou para a moça que era a atendente daquela portaria.

 

 Bom dia! É nesta portaria que fica a maternidade? 

 

— Sim, é aqui mesmo. — ela respondeu sem tirar os olhos para a tela do computador que estava à sua frente.

 

— Hm... Você poderia me informar se é aqui onde a minha esposa, Rachel Silva, foi ter nenê? 

 

— Deixe-me ver. — falou  e mudou a página do computador para uma página de pesquisa. — Pode repetir o nome da sua esposa, por favor.

 

— Ô sim. Rachel Silva. — respondeu e a moça começou a procurar, em menos de dois minutos já tinha aparecido o resultado na tela.

 

— Ela está na sala 5 senhor. É a terceira à direita. — informou e logo voltou para a página que estava antes. — Mas alguma coisa, Senhor?

 

— Não. Obrigado. — agradeceu e atravessou uma porta que dividia a portaria e os quartos onde as recém-mamães estavam se recuperando do parto.

 

Andou e começou a procurar a porta 5 que a era a terceira que ficava à sua direita.

 

Direita - 1° porta

 

Esquerda - 2° porta

 

Direita - 3° porta

 

Esquerda - 4° porta

 

Direita - 5° porta. — Era está!

 

Chegou perto da maçaneta, respirou fundo para tomar certa coragem e abriu a porta...

 

Flashback...

 

 

— Aqui está a sua bebida, Senhor! — falou o garçom colocando o copo de pinga sobre a mesa do balcão. O que tirou o Silva de seus pensamentos.

 

— Obrigada. — agradeceu e deu logo uma enorme golada  na pinga.

 

Senhor. Senhor. Sempre o chamavam assim. A atendente daquele dia o chamou assim. Paulo naquele momento só pensava em uma palavra: Senhor. Talvez agora, ele era mesmo um senhor. Já estava velho. Tinha 45 cinco mais parecia que tinha o dobro. Estava acabado. Bem diferente daquela tarde. Quando ela nasceu. 

 

Deu mais uma golada. O que fez com que o líquido acabasse. O bateu com força na mesa, fazendo com que o copo quase quebrasse. Mas isso não garante que o copo não tinha trincado. 

 

“ Ô amigão! Mais uma dose pra mim!”

 

Pediu novamente e o garçom pegou o copo e o levou para dentro. Ouviu ele resmungar: “ Sabia que aquele velho tinha trincado o copo”.

 

Paulo poderia retrucar ou até mesmo ir até ele e dar-lhe um soco na cara. Mas não fez nada, apenas voltou a se lembrar daquela tarde...

 

Flashback...

 

 

Tomar certa coragem e abriu a porta, e se deparou com uma cena linda...

Lá estava sua mulher, deitada na cama com sua bebê nos braços, dando mamá para a recém nascida. 

 

— Oi meu, amor! — disse a mulher assim que tinha percebido a presença do marido no quarto.

 

— Oi. — disse meio tímido e se aproximou das duas. — Posso vê-la?

 

— Claro. Segure ela. — falou a mulher tirando a bebê do mamá, que fez a mesma resmungar um pouco e depois a colocou com cuidado nos braços do amado. 

 

— Como ela é pesadinha. — afirmou ele e sua amada riu com a reparação que ele tinha feito. O moreno encarava a filha como se ela fosse uma barra de ouro, ela era tão fofa, maciinha, linda, nem parecia que ela tinha saído dele. Nem parecia. Ela era tão diferente do pai. Tão diferente. — Como foi o parto, querida? — perguntou, mais não conseguia tirar a atenção da filha.

 

— Foi normal. Não teve nenhuma complicação nem nada. Nós duas estamos 100% saudáveis. — comentou Rachel. Paulo sorriu.

 

— Ainda bem, sabe quando os médicos te deram alta?

 

— Sim. Daqui à dois dias já posso voltar para casa. — os dois se encaravam sorrindo. Eles eram uma família. Uma família linda! Mas mal sabiam eles, que mais para frente, aquilo só seria nas aparências...

 

A neném começou a chorar, o que estragou o clima dos dois.

 

— O quê ela tem, porquê ela tá chorando tanto? — perguntou o pai “fresco ” (pai de primeira viagem)  preocupado. 

 

— Né nada não. Ela só está com fome. Dá ela aqui pra mim. — diz a esposa. O marido a colocou nos braços da mãe. A mãe colocou a filha perto dos seios e por instinto o bebê já tinha começado a mamar. Ela uma cena tão linda aquela. Ambos achavam isto.

 

— Senhor. Desculpe te interromper, mais agora elas precisam descansar. — advertiu uma enfermeira que estava na porta. 

 

— Tudo bem. Eu já vou. Só vou me despedir rapidinho da minha esposa e filha e já vou. — falou ele. A enfermeira acentiu com a cabeça e se retirou.

 

— Bem, tenho que ir né. — sorriu para a mulher. — Tchau, Filha!. — deu um beijinho na testa da criança. — Tchau, Amor! — selou seus lábios rapidamente e se retirou do quarto.

 

Flashback...

 

Ao se lembrar daquele dia,  algumas lágrimas intrusas invadiram seus olhos, que estava começando a ficarem embaçados. 

 

Pensamentos rondavam sua mente.

 

“ Eu perdi tudo! Perdi as duas! Perdi! Primeiro minha filha, tudo por culpa minha, e agora, minha esposa!  Como deixei isso acontecer? ”

 

Farto com os pensamentos. Pegou o dinheiro da carteira e o jogou na mesa do bar e disse:

 

Ei amigão! Cancela a minha pinga!” 

 

 

Se retirou do lugar, que tipo de homem ele era? Se escondida através da bebiba. Batia na mulher. Não fazia nada. Deixou sua filha morrer. Que homem ele é? Que tipo de homem ele era. 

 

Só isso ele pensava...

 

O sentimento de culpa era muito grande. Tentava ainda ser o machão e não chorar. Mas não conseguia. Querendo ou não ele amava sua família. Amava sua esposa e filha... Mas ele já tinha perdido as duas... Ele errou durante muito tempo, e o que sobrou para ele? Nada. Ele estava divorciado e sem filha...

 

Arg! Que remorso grandiosos era aquele que dele sentia! Seu peito estava apertado! Ele tinha errado feio. Muito feio. 

 

Se encostou em uma parede toda pichada e socou a mesma.

 

Ele tinha errado e não tinha jeito de como recuperar aquilo que ele já perdeu!

 

FIM!



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