O pesar dos olhos
O arder do peito
A garganta seca
Estou morta, de qualquer jeito
A vontade de voar
Sem mais medo de cair
Vejo meu corpo sozinho
E minha vida se esvair
Pessoas ao meu redor
Tentando me fazer voltar
Perdem tempo, tão tolas
Sabem que de nada vai adiantar
Chegaram tarde demais
Por se distraírem na rota
Pararam por qualquer coisinha
Que os fizeram de idiota
Potes vazios me rodeiam
Cúmplices de meu ato recém feito
Apenas eles já perceberam
Que eu ja estou morta, de qualquer jeito
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