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História Querido diario...Caderno idiota II - TroubeMaker


Escrita por: RaviShipper

Capítulo 7 - TroubeMaker


Finalmente o dia da apresentação havia chegado, Hyunseung tentou me passar confiança o que me deixou ainda mais nervosa.

As cortinas finalmente se abriram e demos inicio ao espetáculo.

Tudo foi fácil e simples como nos ensaio e como nossa linda roteirista é apaixonada por Hyunseung e diferente do MV Drama, ele não morreu e ficamos juntos, confesso que me assustei em fazer as cenas de beijo com ele, tudo bem que era o Hyunseung o cara é um gato, e mesmo os beijos sendo “cinematográficos” (lê – se beijos de verdade), foi estranho beijar ele ali na frente de todas aquelas pessoas.
E no final dançamos Now, e quando as cortinas finalmente foram fechadas escutamos os aplausos, e Hyunseung me abraçou.

-Viu conseguimos – disse ele

-Verdade – falei retribuindo o abraço – Tinha tanta gente – falei

-E tinha mesmo – disse ele se afastando – Os jornais a imprensa todos vieram nos ver – disse ele

-Caramba – falei

-Calma o pior já passou – disse ele

-Ainda bem – sorri

-Mas ainda vamos receber os comprimentos do diretor, e ter uma pequena coletiva de imprensa – disse ele

-Tipo teve? – perguntei mordendo o lábio pra conter o pânico

-Sim – disse ele – Mas fica tranquila, eu vou estar aqui – disse ele

-Ok – agradeci

Então o diretor nos chamou ao palco, nos cumprimentou, e toda aquela baboseira, quando voltamos pro camarim aproveitei pra tirar aquela peruca curta e soltar meu cabelo.

Depois de devidamente vestida (sem a fantasia da Hyuna), fomos a coletiva a qual Hyuna também participou.

-Precisa de carona pra casa? – perguntou Hyunseung

-Não obrigada – falei – Meus irmãos vem me buscar – falei

-Tem certeza? – perguntou Hyunseung

-Tenho – respondi – Hyunseung – falei

-Diga – disse ele

-Quero me despedir formalmente – falei

-Mas ainda podemos nos ver – disse ele

-Na verdade não – falei – Daqui a um mês to voltando pro Brasil – falei

-Mesmo? – perguntou ele

-Sim – respondi – Só vim pra ca pra aprimorar meu conhecimento...e depois de hoje acho que já estou satisfeita – falei

-Puxa – disse ele um pouco decepcionado – Eu adorei te conhecer, e vou sentir saudades – disse ele

-Igualmente – falei abraçando –o

Nos separamos e ele seguiu pro carro dele.

Estava no estacionamento esperando pelos meus irmãos quando uma Ferrari estacionou e de dento saiu YoSeob.

-Oi – disse ele se aproximando

-Olá – respondi

-Pronta pro seu jantar? – perguntou ele

-Posso pelo menos ir em casa e trocar de roupa? – perguntei

-Claro – disse ele abrindo a porta pra mim.

Adentrei o carro, e segundos depois estávamos correndo pelas ruas de Seoul.

Quando estávamos perto da minha casa uma vã preta apareceu do nada fazendo YoSeob parar o carro bruscamente.

-Mais que droga – murmurou ele

-Da onde eles saíram – falei

De repente três caras mascarados saíram de dentro da vã.

-Isso vai dar merda – falei

Dois deles apontaram armas pra mim e YoSeob e automaticamente levantamos as mãos.

-Saiam do carro – disse o que parecia ser o líder deles;

YoSeob e eu nos entreolhamos e fizemos o que eles mandaram.

Ficando cada um de um lado do carro.

Um deles se aproximou de YoSeob e o acertou fazendo o cair.

-YoSeob – ssi – falei

-Deveria se preocupar mais com você do que com ele – disse o líder (o único sem arma), ele fez sinal com a cabeça e o outro avançou na minha direção.

Eu sabia que se corresse ele me mataria, então simplesmente fechei os olhos e esperei por algo de ruim, então senti minhas mãos serem puxadas pra trás e serem amarradas. Abri os olhos a tempo de ver um saco preto ser colocado sobre meu rosto.

Tentei me soltar me debatendo de todas as formas possíveis mais não tinha efeito nenhum.

-Me solta vocês pegaram a pessoa errada – falei abafada enquanto alguém me carregava.

-Ou contre minha cara Liahne – disse um deles e logo senti meu corpo bater contra algo duro

-Quem são vocês? – perguntei de repente senti um cheiro estranho alguém tinha colocado algo sobre o pano que cobria meu rosto, e em segundos eu apaguei.

 

 

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Acordei sentindo minha cabeça latejar por causa do que haviam usado pra me doparem, tentei me mover mais foi inútil percebi que estava presa em uma cadeira, olhei para o lugar tentando adaptar minha visão a pouca claridade do lugar.

Eu avistei um jipe militar, um volvo, uma moto e a van preta.

Olhei um pouco mais atentamente e percebi que estava em um tipo de galpão, e de repente minha mente foi inundada pelas palavras da minha mãe.

“Guk, e eu havíamos sido levados, o motivo eu ainda não sabia, mais temia que acabássemos mortos”.

O lugar parecia um galpão velho, perto dos automóveis havia uma mesa cheia de armas e outras coisas que eu não consegui identificar.

Mas não havia ninguém ali, eu estava sozinha, o que me assustou bastante, o que eles queriam de mim? Quem eram eles?

Fique analisando o lugar, não havia nada que pudesse indicar onde eu estava, nem um cheiro ou um som.

O que me dizia que eu estava mais encrencada do que nunca. De repente escutei meu celular tocar, se eu pudesse realmente o atenderia, o que me levava a outras perguntas como, YoSeob estaria bem? Teria chamado a policia? A quanto tempo estou desaparecida? E meus irmãos será que estão preocupados? O que é quase certo ao jugar pela forma como meu celular toca.

-Vejo que minha convidada acordoou – disse um homem se aproximando.

Ele trajava um terno preto, deveria ter uns 30 talvez 35 anos.

Logo atrás vinham dois rapazes talvez um pouco mais velhos que eu.

-Quem é você o que quer de mim? –perguntei

-Vingança – disse ele

-Olha acho que você errou de pessoa – falei – Cara nunca te vi mais gordo – falei

-Sabe sinto até prazer em lhe contar tudo Liahne Angel Bang – disse ele

-Bem você sabe quem eu sou mas eu não tenho a mínima idéia de quem seja você – falei

-Perdoe – me – disse ele –Sou Park JinYeon, irmão de Park Jiyeon – disse ele

O nome me parecia familiar, mas acho que só isso, afinal não conhecia ninguém com esse nome.

-Desculpa mas não sei de que você esta falando – falei

-Claro que não sabe você nem era nascida naquela época – disse ele –Quando seus pais mandaram minha irmã pra cadeia – disse ele me encarando serio.

-Olha ainda não tenho a mínima idéia do que você esta falando – falei

-Deixe –me te esclarecer as coisas – disse ele me encarando de uma forma assustadora.

 

PONT.MINSOO

 

Estávamos saindo pra ir buscar a Liah quando algo chamou a nossa atenção perto da esquina tinha uma Ferrari vermelha, e do seu lado um corpo.

-Será que esta morto? – perguntou Antony

-Vamos la ver – falei

Quando chegamos perto, percebi que era um garoto, talvez um ano mais velho que nos.

Ele tinha um pouco de sangue na cabeça.

-Ei garoto acorda – disse Antony sacudindo –o

-Antony não faça isso – falei acertando – lhe um tapa na cabeça

-Tem idéia melhor? – perguntou ele

-Leva o carro lá pra casa que eu levo o belo adormecido – falei jogando o garoto sobre meus ombros.

Minutos depois Antony estacionava o carro na nossa entrada enquanto eu colocava o garoto no sofá e ia pra cozinha pegar gelo.

-Minsoo ele ta acordando – gritou Antony

Voltei pra sala com a bolsa de gelo e entreguei pro garoto.

-Voce esta bem? – perguntei

-Meio tonto mas sim – respondeu ele colocando o gelo na cabeça – E a garota? – perguntou ele

-Que garota? – perguntamos

-A Liahne ela estava comigo quando os caras anunciaram o assalto – disse ele

-Nossa irmã – falei

-Liahne é sua irmã – disse ele incrédulo

-Isso não importa agora – disse Antony – Conta o que aconteceu?

-Estava trazendo ela pra casa...pra ela trocar de roupa e irmos jantar quando uma van apareceu – disse ele – Minutos depois eles me acertaram e eu apaguei – disse ele

-Acha que levaram ela?  -perguntou Antony

-Acho que sim – falei pegando meu celular e ligando pra ela, mas caia sempre na caixa postal. – Acho que não foi um assalto e sim um sequestro – falei

-O que acha que querem com ela –perguntou Antony

-Não sei mas estou com um mau pressentimento – falei

 



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