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História Química - 2


Escrita por: LadyLis

Capítulo 2 - 2


- você é um delicia sabia.- D beijava o meu pescoço, ele estava deitado em cima de mim, me fazendo carinho.
- Sei...
- Nem um pouco convencida
- Você q falou.- mordisquei sua boca.
- Cara desde o dia que te vi naquela sala, estou doido pra ficar com você.
- E eu com você. Nunca pensei em me envolver com um dos meus policiais, até você chegar.- passei a mão no seu rosto. - você mexeu com a " senhora".
- E ela mexeu comigo
Ficamos um bom tempo nos beijando, trocando carinhos, até pegarmos no sono. Acordei sem ele na minha cama, me levantei e espreguicei.
- poxa, achei q iria brincar agora pela manhã.- fui para o banheiro fiz minha higiene. Fui para o meu closet peguei uma camisa larga, uma calcinha e me vesti. 
Abri a porta do quarto e nada dele, desci as escadas e escutei barulhos vindos da cozinha, fui até lá e me deparei um aquele homem só de cueca um avental, cozinhando. Parecia fritar algo. 
Encostei na porta  e fiquei o olhando. 
- O que está fazendo na minha cozinha ? - falei fingindo estar brava.
Ele me olhou e deu um sorriso, ele sabia q eu não estava brava. Desligou o fogo e veio até mim. Me abraçou pela cintura, me puxando pra ele.
- quero agradar a minha Deusa, ou ela não está com fome.
- Está sim.- dei um selinho nele. - Bom dia meu gostoso.
- Bom dia gostosa- ele beijou meu pescoço.- vai se atrasar pra trabalhar.
- Que pena queria comer você agora de manhã.
- Hummm... não fala assim que eu vou acabar te atrasando.
- Me atrasa então.-puxei ele pelo avental, o beijei com vontade. Senti suas mãos no meu bumbum me puxando pra cima, ele me pegou no colo, enrosquei minha pernas em sua cintura.
D andou até a sala, se sentou no sofá comigo em seu colo.
- Queria passar a tarde com você aqui.-falei no ouvido dele- Fazer muito loucura com você.- As mãos dele estavam passando pelas minhas costas.
Meu telefone começa a tocar.
- que bosta.- saio de cima do colo dele e vou atender.
D se levanta e vai até mim me abraça por trás, enquanto eu falava no telefone, beijava meu pescoço.
Desligo o telefone e me viro pra ele.
- Tenho que ir pra delegacia, tem novidades sobre o caso dos assassinatos.
- Me escala de novo pra segurança essa noite?
- Claro que sim.- dei um beijo nele - vem, vamos tomar uma banho, nos arrumar que eu quero tomar esse café maravilhoso q vc fez.
- Antes...- D me puxa com força de encontro a seu peito. - Quero te fazer gozar nem que seja uma vez.- Ele me encosta na parede, abre minhas pernas, passa a mão nelas.- Agora sentir você gozar.- seus dedos invadem minha ppk e começam a acaricia-la bem devagar, massageia meu clitoris em movimentos circulares bem lentos, me causando arrepios pelo corpo.
- Nossa... hummm- Me apoiei em seus ombros.
Ele foi aumentando a intensidade dos movimentos, me dando muito prazer.
- Hammmmmmm- soltei um gemido alto.
- Shiu,fica quieta,  não se esqueça que tem pessoas ali fora que podem escutar. -Ele mordeu minha boca com um pouco de força.
- Me leva lá pra cima, quero geme.
- Não não, tem que se controlar. Se eu te levar lá pra cima vou querer te foder e vou acabar te atrasando. Contente-se com alguns suspiros e a sensação de prazer.- Aquela voz rouca dele me falando essas coisas, sento autoritário, estava me deixando com mais tesão.
Seus movimentos aumentaram, ele estava fazendo com vontade, me penetrava um os dedos e os movimentavas bem gostoso. Eu me segurava pra não gritar, meu corpo pegava fogo. 
D me penetrou com dois dedos e os movimentou muito rápido, sentia o prazer tomar conta do meu corpo completamente. Deitei a cabeça em seu ombro.
- vou goza- sussurrei.
Ele intensificou o movimento, eu o apertava com força. Sendo assim acabei gozando, me segurando por completo pra não soltar um grito.
- Adoro te ver assim. 
- Assim ? 
- Corada, relaxada depois de um orgasmo.
- Me leva pra cima, agora, minhas pernas estão moles.
- Sim, senhora.
D me pegou no colo e fomos pro meu quarto. 
Tomamos um banho bem gostoso juntos. Deixei ele "cuidar " de mim, afinal não era todo dia q eu tinha um homem desse no meu quarto. Ele parecia gostar de fazer tudo aquilo.
Saímos do banheiro enrolados na toalha. Eu entrei no meu closet e ele foi se arrumar. Peguei um conjunto de calcinha e sutiã azul escuro os vesti. Peguei uma calça jeans escura, uma camisa preta soltinha e sapatos de salto preto. Me vesti, soltei os cabelos fiz uma maquiagem leve, coloquei um brinco pequeno, um anel, nada chamativo. 
Sai do closet e voltei para o quarto. Olhei pra varando e lá estava ele. Olhava a paisagem, parecia estar distante.
- Eu se fosse você não pensaria muito.- disse divertida entrando na varanda. Ele me olhou e sorriu. - Tem coisas que simplesmente fazemos, sem pensar, agimos por impulso.
- Ultimamente tenho sido muito impulsivo.
- Realmente você tem cara de pensar de mais antes de agir.
- Você também.
- Ultimamente nem tanto, a penas faço, depois assumo as consequências.
- Está certa. - D veio até mim e segurou minha mão. - Você é uma mulher incrível.
- Fico lisonjeada.
- Primeira da classe na faculdade, primeiro lugar na prova da corporação, faixa vermelha em judô...
- Você andou lendo a minha ficha?
- Claro, queria conhecer melhor a minha superior. Confesso q no início não colocava muita fé em você.
- Ae...
- Depois fui vendo seu jeito de trabalhar, sua competência.
- Aí se encantou.
- Mais ou menos isso.
- Eu sou a melhor em tudo que faço.- O abracei. 
- Concordo plenamente.
*********************************
- Rosa, aqui está os relatórios do caso dos assassinatos. - Entrei na delegacia já com Jonathan atras de mim.
- Deixe pelo menos eu entrar na minha sala.
- Não tenho culpa se você chegou atrasada hoje.- Jonathan era um dos investigadores do caso. Ele era um homem de meia idade que gostava de mostrar ser superior a qualquer um e também adorava testar a minha autoridade e minha santa paciência.
- Não irei nem te responder, pois estou de ótimo humor hoje é não quero estragar.- Entrei na minha sala, já me sentando na minha cadeira.- Pronto agora pode atormentar a minha vida.
- Se você quiser eu faço o seu trabalho, afinal tenho tanta competência quanto você.
- Me faz um favor, entrega essa porcaria de relatório e saia da minha sala AGORA.- disse em um tom bem ironia.
Assim ele fez, jogou o envelope na mesa e saiu.
Peguei o envelope e comecei a ler tudo.
Três delegados já aviam sido assassinados. Dois de DPO próximas e o meu antecessor. Tudo indicava que a próxima tentativa seria contra mim. Esse era o motivo de toda essa segurança. Acreditávamos que tudo o que estava acontecendo era obra de uma máfia. Nessa máfia, faziam partes diversos políticos e traficastes, o problema disso tudo era descobrir as pessoas que faziam parte.
Não aguentava mais ler a mesma coisa em todos os relatórios desse bosta. 
- Nenhum suspeito em evidência. - fiz uma voz idiota. - Isso eu já sei.- Escuto batidas na porta. - Entra.
- Alguma novidade Rosa?- Disse Marta ao entrar na sala, ela era a única que eu chamava pelo nome, pois Além de mim ela era a única mulher na delegacia, já estava lá a 10 anos, era uma policial muito dedicada, uma ótima profissional.
- Nenhuma, esse caso parece não ter solução.
- Tem sim , nenhum crime é perfeito.
- Concordo, mas quando os criminosos são todos indivíduos com dinheiro aí complica.- Ela se senta na cadeira a minha frente.
- Calma vai dar tudo certo.
- Tomara, a resolução desse caso seria muito bom para a minha carreira.
- Você é um ótima profissional. 
- Agradeço.
- Você não está com medo de ser a próxima vítima 
- Não, me sinto segura.
- Isso você está mesmo. Falando nisso quem você vai escalar pra segurança hoje.
- Pode ser você, o  S e o D.
- O D novamente?
- Sim, algum problema?
- Nenhum... - Ela me olhou de um jeito estranho. - Um conselho, você está aqui a pouco tempo, não deixe nada atrapalhar os seus objetivos.
- Porque está falando isso ?
- Eu sou mulher assim como você. Posso estar engana mas desde o dia em que ele veio para cá ambos trocam muitos olhares.
- Esta enganada, eu é um policial da corporação , nunca vou me envolver com alguém do meu trabalho. - Mal sabe ela que ele é um Deus do sexo.- Fisicamente é muito menos emocionalmente.- Já me envolvi fisicamente e sei que não passará disso.
- Rosa, desculpa mas não vejo verdade nos seus olhos.
- Policial Marta, pode ficar tranquila que eu sei me cuidar.
- Sim senhora.- Ela se levantou Ainda me encarando. Resolvi mudar de assunto.
- Vocês iram fazer aquela batida no morro?
- Sim, já está tudo armado.
- Me trás o chefe que eu te dou um bônus.
- Ok senhora.
Ela saiu da minha sala e eu fiquei lá resolvendo os outros casos.
O dia na delegacia foi bem tranquilo, até o começo da noite. D só iria aparecer pela noite na delegacia, afinal hoje ele daria plantão novamente.
Estava terminando de jantar quando comecei a escutar a gritaria. Sai da minha sala e fui ver o que estava acontecendo.
Marta segurava uma jovem, que gritava muito. D juntamente com mais quatro policiais seguravam mais cinco homens.
- Que gritaria e essa na minha delegacia?- Disse irritada.
- Pode preparar o meu bônus, pegamos o chefe. - Disse Marta.- Olhei para D ele segurava algemado o Chefe do bando.
- Todos na minha sala agora. -virei as costas e fui para minha sala.Entrei e me sentei na cadeira.
- Então essa é a tal chefona da área. - Disse o traficante chefe.O ignorei.
- F levante a fixa de todos os meliantes.
- Você se acha a poderosa, mas não é nada, você é uma puta, vadia.- D dá uma sacudida nele com força o socando na parede.
- Deve ser o lanchinho desse aqui que ficou todo doído. Fala pra mim ela fode gostoso.- D dá um soco no meio da cara dele.
- Cala a boca seu bosta.- Ele fala.
Me levanto da minha cadeira.
- E você garota o que faz aqui? - me dirijo a jovem.
- Sou a primeira Dama . - A menina não deveria passar dos 16 anos, trajando um micro short, uma croped azul.
- Você tem orgulho de ser mulher de traficante né.
- Tenho sim.
- Olha aonde você acabou, numa delegacia, junto com o seu macho, que agora vai ser preso e se depender de mim vai apodrecer na cadeia.
- Logo logo ele sai e eu também. - A garota tentou se impor- E você vai morre na minha mão vadia.
- Olha a rata está tentando se impor. - Segurei o rosto Dela.- Aqui dentro quem manda sou em e  o que eu falo é lei e quem é você pra fala assim comigo, mal tem cabelo nessa buceta e já está se achando mulher, me poupe. - Soltei o rosto dela.- Cela todos eles e liga pro juizado de menor, ela vocês mandam pra lá.
Todos saíram da minha sala, me sentei novamente, passei a mão no rosto.
- se eu tivesse medo de cada bostinha que aparece aqui eu tava fodida.
Depois de um tempo batem na porta.
- Entra.- D adentrou a minha sala.
- A senhora vai querer o relatório da batida pra agora a noite ? - Ele estava todo fardado, a arma na cintura, tão sexy.
- Não, pode ser para amanhã de manhã.- Suspirei.
- O que foi?
- Nada, a penas me incomoda ver uma jovem desgraçar a vida por um bosta daquele.
- Fazer o que né , ela gosta dele, acredita ser o amor.
- Que amor é esse que te faz ficar preso, desgraça a sua vida.
- A penas amor.
- Não acredito no amor.
- Eu sim.
- Você é frouxo.
- Sabe que isso não é verdade.- Rimos os dois. Me levantei e fui até ele, me sentei na mesa e ele ficou de frente pra mim, colocou as mãos na minha cintura.
- Achei que estaria de plantão hoje.
- E estou só que vim mais cedo, quis ir na batida e também queria ter certeza de que seria escalado hoje.
- Ae... está tão interessado assim em ser meu segurança?
- Claro que estou, tenho que me assegurar que a minha chefe esteja bem.
- Você é muito dedicado, desta forma vai ser promovido.
- Qual promoção eu mereço?
- A de amante.
- Hummm... gostei.

 



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