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História Química - 7


Escrita por: LadyLis

Capítulo 7 - 7


 -  Anda logo Rosa.-Gritou meu irmão.- Daqui a pouco o Coronel está ligando e xingando nos dois.
- Já estou descendo!-Terminei de passar o batom, agora eu estava pronta. Me olhei no espelho. Vestia uma calça jeans escura de cintura alta, camisa azul escura solta,saltos pretos, brincos pequenos de pedra, um anel. Maquiagem bem leve nada exagerado.
- Que gata.-Disse meu irmão quando eu desci as escadas. - Elegante, sexy, perfeita.
- Obrigada. -Sorri
- Vamos.- Peguei minha bolsa, as chaves da caminhonete.
Saímos do apartamento e fomos para a garagem. Entramos no carro e fomos para a casa de meu pai.
- Já viu se tinha mensagem do meu cunhado?
- Não, eu não vi se tinha mensagem do D.
- Deveria ter olhado, vai que ele mandou um nude.
- Pra que nude, eu vejo ao vivo maninho.
- Eu queria conferir o material.
- Claro que não.- Cai na gargalhada.- Aquele ali é só meu.
- Era só pra ver de minha irmã estava bem servida.
- Pode ter certeza, estou.
Logo chegamos a casa de meu pai, não era muito longe. Estacionei o carro e paramos no portão.
- Preparada para enfrentar a fera?
- Sempre estou.- toquei a campainha e logo Cláudio veio atender. Ele era o marido de minha irmã, era um executivo, se achava o maioral.- Ué achei que fosse a Marie que viria nos receber.
- A empregada está na cozinha.- Disse.
- A Marie está na cozinha.- Retrucou meu irmão.
- Entrem.- Ele abriu o portão e nos deu passagem.
A casa da família era bem grande, espaçosa, tinha um quintal imenso, jardim, piscina, era bem aconchegante.
- Rosa!- Disse minha irmã ao me vê.- Está tão...- me olhou de cima a baixo. - Bela-Me abraçou.
- Obrigada.- Disse seca.- Você está lindíssima.- Ela trajava um vestido florido longo, coque nos cabelos, sapatilha.
- Andei fazendo uns tratamentos na clima de uma amiga, me fez tão bem.
- Lis eu estou aqui.- Disse meu irmão.
- Murilo. - Ela o abraçou. - continua um gato.
- Eu sei.
- Murilo, Rosa. - Meu pai veio nos cumprimentar. Me deu um beijo na testa e abraçou meu irmão.- Meus três filhos reunidos comigo.- Olhou para nos três.
- Finalmente né papai- Lis o abraçou. - Conseguimos trazer os dois até nos.
- Lis, eu moro a dez minutos daqui, quando quiser pode me ver.
- Você vive naquela delegacia, como irei te visitar?
- Eu trabalho, não sou dona de casa.
- Realmente, cada uma escolheu o seu destino. Eu tenho dois filhos lindos, um marido perfeito, uma família. Você tem um apartamento imenso que só vive você...
- Lis não começa.- Disse meu irmão.
- Murilo, sua Irma está certa, cada um escolhe seu destino.- Disse meu pai.
- Já estou arrependido de ter vindo.- Disse meu irmão se sentando no sofá. - Quando sai o almoço, quero ir embora.- Me sentei ao seu lado.
- Vamos ficar na paz, a penas hoje, tenho novidades.
- Está grávida de novo?- perguntei.
- Não, mas quero.
- Então o que é?
- A Juju vai virar a mais nova modelo da agência Pequenas estrelas.
- Esse é o motivo do almoço?-meu irmão falou irônico.
- Não Murilo.- disse meu pai.- Queria reunir meus filhos, netos e genro.-Ele se sentou em sua poltrona.- Estou velho, quero ficar com a minha família o tempo que me resta.-Meu pai adorava um drama.-Vocês dois tem suas vidas, Lis e a que mais vem me visitar.
- Titia- Disse meu sobrinho ao entrar na sala correndo. Carlinhos tinha oito anos, era um prodígio, tocava piano como ninguém, era inteligentíssimo. Ele me abraçou forte e depois abraçou Murilo.
- Cresceu tanto garotão.- Murilo bagunçou seus cabelos.
- Cresci dois cm no último mês.
- Ele mede todo mês.- Disse minha irmã. Escutamos um choro de bebê, deveria ser a Juju. Lis se levantou e saiu da sala.
Conversamos um pouco, meu sobrinho nos contava de suas apresentações, perguntei de suas notas no colégio. Carlinhos era o neto que meu pai pediu a Deus, tudo q ele queria em um filho. Alguém inteligente, que gostasse d música e ao mesmo tempo fosse bom em esportes.
Logo Marie veio nos avisar que o almoço estava servido. Sentamos todos a mesa, meu pai fez uma oração e começamos a comer. Tinha uma variedade de alimentos, carnes, massas, saldas, tudo estava maravilhoso.
O almoço inteiro se resumiu em críticas eu e meu irmão. Meu pai me disse que se eu não tomasse cuidado iria ficar sozinha, que eu teria que arrumar alguém logo , afinal minha beleza não seria eterna. Criticou as obras de Murilo, que de bom grado mostrou as fotos de sua última exposição. Disse que qualquer criança de seis anos pinta melhor que ele , que não intendia como ele ganhava dinheiro com aquilo. Meu irmão tinha o pavio bem curto então acabava discutindo. Sempre era assim no final todos nós acabávamos gritando uns com os outros.
Lis pediu um trégua e logo paramos, terminamos o almoço e cada um foi para um canto, nunca conseguíamos conversar.
Eu peguei meu celular e fui me sentar na varanda. Comecei a ler minhas mensagens.As que mais me interessavam eram as do meu D.
"- Bom dia minha Deusa! , que o seu almoço com o seu pai seja bem gostoso.-" 
Ele me mandou essa mensagem logo de manhã cedo.
Tinha mais mensagens enviadas a uns vinte minutos.
"- Garota o que você fez comigo, estou aqui no meu quarto descansando e você não sai da minha cabeça.-"
"- Porra tô aqui imaginando você no meu colo, só com uma camisa minha, me beijando, passando essas mãos macias pelo meu corpo.-"
"-Meu pau fica duro só de imaginar essa ppk rosinha o engolindo com vontade.-"
"- Queria você agora-"
Só de lê aquelas mensagens eu já sentia minha ppk pulsar de tesão.
Respondi:
"-Ainda está em casa?-"
Logo ele respondeu.
"-Sim, estou aqui deitado na minha cama pensando na minha Deusa.-"
"-Quer que eu vá pra sua casa?-"
Perguntei.
"- Não está na casa do seu pai?-"
"- Estou, mas quero te ver.-"
"- Não quero te tirar da sua família.-"
"- Pode ter certeza que não está.-"
"- Então vem pra cá.-"
"- Me passa o endereço.-"
D passou o endereço tudo certinho.
"- Já estou chegando -"
"- vem logo.-"
- Você está com um sorrisinho lindo.- Disse o meu cunhado, se aproximando de mim. Me levantei da cadeira e guardei o celular no bolso.
- Obrigada-Disse seca.- Tenho que ir.- estendi a mão para cumprimentá-lo. - tchau.
Ele pegou minha mão e a beijou. Não sei tempo dele falar nada a penas sai dali. 
Avisei Murilo para onde eu ia, entregue a chave do apartamento a ele. Despedi de meu pai, minha irmã e meus sobrinhos e fui embora ver o meu D.
Entrei em meu carro , coloquei o endereço no gps e dei partida.
Fui seguindo as instruções até chegar no mesmo bairro do hospital em que fomos. Cheguei na frente de um pequeno prédio bege, estacionei o carro e sai do mesmo. Toquei o interfone, apartamento 123.
- Oi- Disse D
- Abre pra mim?
- Claro.- O portão fez um barulho o abri e entrei.
Subi as escadas e fui para o apartamento. Cheguei e ele me esperava na porta, sem camisa, encostado.
Não pensei duas vezes o agarrei e o beijei com vontade. As mãos dele me apertavam, sentindo cada canto do meu corpo.
- Vem entra.- D me puxou para dentro.- Não é grande coisa, mas é aqui que eu vivo.
Era um apartamento bem pequeno, mas parecia bem aconchegante. A sala era bem clara, tinha a penas um sofá preto e a TV na parede.
- Achei que morava com sua mãe e sua irmã.
- Até ano passado sim, mas eu estava doido para ficar no meu canto, ter mais liberdade.
- Entendi, mas eu gostei é bem aconchegante.
- Minha casa e sua casa, quero que fique à vontade.- 
- Vou ficar. - Me afastei um pouco dele.
Retirei os sapatos, comecei a desabotoar a camisa.
- estou com muito calor.
- Eu também- D se sentou no sofá e ficou me observando.
Retirei a blusa, logo depois a calça, fiquei só de calcinha e sutiã pretos.
- agora estou bem a vontade. - Fui até ele é me sentei em seu colo.- Se importa que eu fique assim ?
- Claro que não, Deusa você pôde tudo.
- Hummm... não fala isso que eu abuso.
- Pode abusar.
- Que hora você vai par ao hospital?
- Só a noite.
- Posso ficar com você, até dar a hora ?
- Pode, mas quero aproveitar esse tempo.
- Quer? Como?
- Assim.- D me puxou pela nuca, cobriu meus lábios comemos seus em um beijo profundo. Mordiscou meu lábio, passou a língua.- vamos pra nossa cama.- Não fAlei nada, só concordei.
Ele me pegou no colo e me levou pro quarto. Me colocou na cama e eu me deitei de bruços.
- Fica assim mesmo. - D deitou sobre mim e foi beijando minha nuca, mordiscando. Descia beijos pelas minhas costas, mordidas, chupões.
- Hummmm...
Ele puxou minha calcinha a retirando. Pegou um travesseiro e colocou para eu deitar em cima.
- assim que eu quero, bem exposta.- Abriu minhas pernas, passou os dedos bem devagar pela minha ppk, já molhada de tesão. 
Senti dois dedos me invadirem, bem devagar, fazendo movimentos bem leves, enquanto isso ele mordiscava meu bumbum.
- Vê se você gosta.- D começou a passar a língua bem devagar pelo meu anus, sem deixar de movimentar os dedos.
- Ahhhhh...- Gemi. Era algo diferente, dava um certo tesão algo novo.
- Acho que gostou.- Ele começou a chupar o local, passar a língua, enquanto aumentava o movimento com os dedos.
Retirou os dedos e começou a chupar minha ppk, passava pelo clitoris, o sugava , me fazendo gritar de prazer. Eu adorava a boca daquele homem.
Me penetrava com a língua fazendo movimentos leves.
- mexe um pouco esse traseiro.- Obedeci e rebolei devagar enquanto ele me chupava.
Sentia espasmos pelo corpo todo. D colocou um dos dedos no anus , só a pontinha e o movimentou, enquanto me chupava.
- Não para de rebolar.
- Ahhhhhh... hummmmmm... ahhhhh- Eu apenas o obedecia e gemia.
Senti meu corpo arde por inteiro, meu orgasmo chegou com tudo, me fazendo gritar.
- Gozou né.
- Sim- Meu corpo estava mole.
D saiu de cima da cama foi até o criado, pegou um preservativo. Retirou a bermuda, ele estava sem cueca. Abriu o pacotinho e desenrolou o preservativo em seu pau.
- Vem.- O chamei.
Ele se posicionou atras de mim e me penetrou bem devagar.
- Porra... apertadinha.- D deu uma estocada com presão, fazendo a cama balançar.
Segurou meu pulso, e começou a meter com vontade, aquilo era bem doido.
- Nossa...- Dei um grito.
- Tá gostando né cachorra.
D metia com vontade, me deixando muito louca, cheia de tesao.
- Isso... hammmmmm. - Eu gemia sem parar.
Ele soltou meus pulsos, segurou meu cabelo com uma mão e com a outra dava tapas no meu traseiro. Apertava minha Cintura e metia sem parar.
 Sentia que o meu orgasmo estava chegando, e logo acabei gozando, depois foi a vez de D, que gozou gritando um belo pita que pariu.
Ele caiu do lada do cama, totalmente exausto e suado.
- Garota quero entender um dia o que você faz comigo.
- E eu o que você faz comigo. - Me sentei em seu colo.
- Quer mais.- ele riu sapeca.
- Vai ter.

 



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