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História Química - 9


Escrita por: LadyLis

Capítulo 9 - 9


Uma semana depois...
Finalmente o dia do nosso encontro chegou. Eu estava totalmente animada. Passamos aquela semana em uma safadeza muito louca, D deu plantão todos os dias da semana, todos da delegacia estavam desconfiados. 
Nós decidimos não contar no momento, queríamos esperar um pouco, mas estava bem óbvio. As trocas de olhares eram frequentes, os sorrisos bobos a todo momento.
Ele está me fazendo tão bem, me sinto protegida, me sinto confortável estando ao lado dele. Ele era mais que o meu Deus do sexo. 
Hoje seria perfeito. Já tinha me vestido e o esperava. D me pediu para que eu fosse de calça jeans, não quis me falar o motivo, disse que era uma surpresa. Optei então por uma calça jeans escura, uma blusa preta justa, jaqueta preta é uma bota de cano curto. Fiz uma maquiagem leve nos olhos e passei um batom vermelho. Combinamos que iríamos jantar e depois em uma boate aproveitar a noite.
Escutei meu celular tocar.
- Alô.
- Desce minha Deusa, estou te esperando aqui em baixo.
- Tá bom, já desço.
Desliguei o telefone, sai do meu quarto, apaguei as luzes de casa e sai.
Cheguei na portaria o porteiro abriu o portão. 
D me esperava encostado em uma moto vermelha. Ele estava tão sexy, calça jeans, camisa cinza escura, jaqueta preta. Está maravilhoso.
- Meu Deus, você está perfeita.- D me puxou de encontro a ele.- Porra que gostosa.
- Você que está muito gostoso, tão sexy.
- Gostou da minha Lena.
- Lena?
- Minha moto.
- Muito linda ela.- Olhei pra moto.- Sério que ela chama Lena? 
- Sim, e o meu bebê.
- Nossa!
- Tá com ciúmes?
- Claro que não.
- Sei.
- Para com isso.
- Toma. - D me entregou um capacete.- Vamos, quero curti a noite com você.- Peguei o capacete.
Subimos na moto e ele logo deu partida. Eu o apertava, não estava acostumada a andar naquela velocidade toda, mas eu estava gostando. Logo paramos em frente à um restaurantezinho. Descemos da moto.
- Acho que vai gostar minha Deusa.
- Estando com você eu sei que vou.- O abracei. - Não me deu um beijo ainda.
- Não né. - Juntamos nossos lábios, era diferente toda vez que nos beijávamos, cada vez mais intenso.- Essa boca e maravilhosa.
- Aproveita muito os meus beijos, porque só vai ter eles durante quatro encontros.
- Você Ainda não desistiu disso.
- Não, quero ver se você realmente me quer.
- Rosa, entende isso. Eu só quero você.
- Eu sei, por isso vai ter que aguentar.
- Vem vamos entrar.
Entramos no restaurante, nos sentamos em uma mesa mais ou fundo, um de frente pro outro. Logo a garçonete veio com o cardápio. Ela estava com um sorriso bem largo no rosto, principalmente quando se dirigia ao D. Nos decidimos pedir um filé com fritas, o mesmo prato pra ambos.
- Muito educada a mocinha não acha.- Falei quando ela saiu.
- Achei sim.
- Educada até de mais.
- Ciumenta.
- Não gosto que fiquem olhando o que e meu.
- Se é seu, não vai ser de mais ninguém.
- Acho bom mesmo, não esqueça que eu tenho porte de arma e atiro muito bem.
- Não esqueço disso.-D segurou minha mão.- Você está tão linda.
- Obrigada, me arrumei toda pra você. 
Logo nossos pedidos chegaram. Ficamos conversando sobre várias coisas. D me falou sobre o que sua mãe estava achando dele está namorando. De acordo com ele, ela estava totalmente anima e doida para me conhecer. Fez várias perguntas sobre mim, quem eu era, minha idade, se eu era bonita. D mostrou uma foto minha, e ela disse que eu era bonita de mais para o filho dela. 
Eu disse ao D que só havia contado ao meu irmão e ele concordou que esperássemos para contar ao meu pai.
O jantar estava sendo maravilhoso, nós estávamos curtindo muito a companhia um do outro. Terminamos de jantar.
- Vamos dividir.
- O que ?
- A conta ué 
- Claro que não.
- Claro que sim.
- Rosa eu te convidei é um encontro, e tudo por minha conta está noite e fora que vou me sentir mal eu sou o homem aqui.
- Mas, não tem nada a ver isso.
- Não quero brigar esta tudo tão perfeito, a conta é minha
- Tá bom. - realmente não queria discutir.
D pagou a conta e saímos do restaurante.
- Aonde vamos agora?
- Quero te levar em uma boate que eu gosto de ir.
- ok 
Subimos na moto e fomos a tal boate. Chegando lá nos logo entramos. O local estava lotado, a música muito alta, só estava iluminada pelas luzes florescentes. Nós fomos para o bar.
- O que a minha Deusa quer beber?- D falou no meu ouvido.
- Caipevodka de morando.
- Me espera aqui.- Me encostei perto do bar e D vou lá pegar as bebidas.
Senti uma mão na minha cintura, levei um leve susto.
- Nossa que gata.- Um cara fala e me segura.
- Valeu, mas estou acompanhada.- Tirei a mão dele de mim.
- Não sou ciumento.
- Mas meu namorado é, então por favor vai procurar outra.
- Bravinha você em. - Ele foi chegando perto de mim e me emprestando na parede. 
- Que fazer o favor de sair. - O empurrei.
Ele me jogou com força na parede.
- seu filho da puta. - O empurrei de novo.
- Gatinha brava.
- Que porra é essa.- D segurou o braço do cara.-Se manda, ela está acompanhada.
- Vai se foder.- O cara o empurrou. 
D não perdeu tempo e deu um soco na cara dele, deixando as bebidas caírem no chão. Os seguranças logo vieram separar. D falou que o cara estava mexendo comigo, os seguranças deram um aviso q se ocorrer novamente uma briga ambos seriam colocados pra fora.
Eu e D saímos dali, fomos para o outro lado da boate.
- Ele não te machucou né
- Não, a coisa estava sobre controle.
- Não quero nenhum cara mexendo com você, você é minha.
- Só sua amor.-Dei um beijo nele.- Que merda, ficamos sem nossas bebidas.
- Vamos lá pegar, mas agora você vai comigo.
Fomos buscar umas bebidas. Acabei pegando uma ice e D uma cerveja. 
Fomos dançar e eu resolvi provocar ele.
D colou o corpo atras do mo meu e eu requebrava ao som da música. Ele me segurava com força, beijava minha nuca, mordia.
- caralho estou ficando doido com você.
- Está gostando de dança comigo? 
- Adorando.
Dançamos mais umas duas musicas e voltamos ao bar pra beber mais algo.
- Guerreiro.- Um cara veio cumprimentar D.
- Fala Fernando. 
- Quanto tempo não te via por aqui.
- Vim curti um pouco a noite com a minha garota.
- Então você é a namorada do Guerreiro. Prazer sou Fernando  amigo de infância desse cara.- Fernando era um negro bem alto, careca, parecia ser bem simpático.
- Prazer, Rosa.
- Cara como você conseguiu uma namorada assim?
- Me pergunto isso todos os dias.
Ficamos conversando por um bom tempo ali. Fernando era muito divertido, me contou que ele é D eram amigos de infância, que cresceram juntos. Fernando me convidou para ir em um churrasco na casa dele no fim de semana, que era para eu ir e conhecer a turma deles.
Logo D me chamou para irmos nos despedimos e fomos embora.
- Vai querer ir neste churrasco ? 
- Claro, porque não iria querer?
- Minha mãe vai estar lá.
- Uma hora eu tenho que conhece minha sogra.
- Ela vai te adorar.
- Tomara.
- E quando você vai me apresentar pros seus amigos ?
- Meu amigo e meu irmão e minha única amiga mora em Barcelona vem para o Brasil duas vezes ao ano.
- Você é meio solitária.
- Não sou não. Eu só não confio em qualquer um.
- Sei.- Subimos na moto.
- Vamos que eu estou ficando com sono.
Fomos para o meu apartamento.D estacionou a moto.
- Vai querer subir ? Mas já aviso não vai rolar nada.
- Dormi de conchinha, abraçadinho com você.- Ele fez uma cara de pouco caso, ma logo riu.- Claro que vou subir.
- Vem então.
Subimos e fomos para o apartamento. Abri a porta e entramos.
- posso te pedir uma coisa.
- Claro.
- Eu sei que não vai rolar nada, então não me provoca tá.
- Tá bom D.
Subimos as escadas e fomos para o meu quarto.
- Vai tomar um banho que eu te espero.
- Porra nem banho juntos vai rolar?
- Não.
- Puta que pariu.
- Para de reclamar.
D foi tomar um banho e eu fui para o closet. Tirei a bota, peguei um pijama bem fofinho, de malha, shorts e blusa, com vários ursinhos, nada provocante como ele pediu.
D entrou no closet só de cueca.
- Pode ir tomar banho.- Olhei pra ele.
- O combinado era não provocar.
- Você queria que eu dormisse como? Eu não consigo dormi com pijama.
- Tô fodida.
- Muito fácil.- Ele me puxou e colou nossos corpos.- Para com essa palhaçada de sexo só depois do quinto encontro que eu te faço uma bela oral agora.
- Aiiii
- Porra Deusa nós já transamos diversas vezes, e eu já dei provas de que não vou te largar por nada nesse mundo.
- Só uma oral...
- Vai ter que fazer em mim também.
- Foda-se, faz logo.
- Hummm...- D me encostou na parede e se ajoelhou o chão.- Sabia que não iria aguentar.
- Eu também.
Mele abriu a minha calça e a retirou. Passou a mão pela minha ppk por cima da calcinha, deu um leve beijo me fazendo ofegar. Retirou a peça de renda fina a jogando em um canto. 
Pegou minha perna direita e a colocou sobre o ombro.
- Delícia.- D colocou o dedo nela e a acariciou.
- Hummmm...
Me penetrou devagar e o movimentou bem lento. Passou a língua de leve por ela toda algumas vezes, depois chupou meu clitoris bem devagar. Retirou o dedo de dentro de mim e começou a me chupar com mais pressão.
- Ahhhhhhh.... hummmmmm
Comecei a gemer com vontade enquanto ele chupava meu clitoris com vontade, me penetrava com a língua fazendo pressão na área. Levei minha mão aos seus cabelos os puxando e gemendo bem alto.
Sentia os espasmos do meu corpo e acabei gozando gritando de prazer.
- Nossa D.
- Gostou?
- Maravilhoso.- D colocou o dedo dentro dela e o retirou.
- Está tão molhada.- Chupou o dedo.- Porra que gosto maravilhoso.
Desci a perna e ele se levantou. Começamos a não beijar com vontade. D me pegou no colo e me levou pra cama.
- Me fode com vontade.- Sussurrei em seu ouvido.-
- Com prazer.- Ele literalmente me jogou na cama. - Tira essa blusa, quero você sem nada.- O obedeci e arranquei a blusa rapidamente. Apertei meus seios o provocando, passei a mão por eles.
- Eles são lindos.
- Chupa eles. - Foi  o que ele fez. Deitou-se sobre mim, pegou meus seios os juntou  e começou a chupa-los com vontade, mordiscando os bicos, os beijando. Desceu beijos pelo meu corpo, beijando cada parte dele.
- Contemplar a minha Deusa. Esse corpo, essas curvas, me fazem perder o juízo.- Continuou beijando cada canto de mim, deu um chupão perto da minha virilha.
- Aiiii...
- Quer deixar minha marca.
- Pode ter certeza que você já deixou de outra forma. Uma marca que não se vê, a penas sente.
- Você não tem noção de como me faz bem escutar isso.- D sussurrou no meu ouvido.- Eu não consigo mais me ver sem você.
- Nem eu sem você.
Ficamos trocando muitos carinhos ali. Beijos no pescoço, mordidas, beijos quentes , que me arrancavam suspiros longos.
- Coloca, estou doida em você.- D colocou devagarinho.- Hummmmm... assim devagar.
- Assim .- Ele mexia devagar me arrancando suspiros.- Porra.
D foi se movimentando de de um jeito gostoso, ele beijava minha boca , meu pescoço. 
Seus movimentos foram aumentando e me dando mais e mais prazer.
Gemíamos os dois. Nossos corpos estavam comentados como nunca antes. Era maravilhoso todo aquela sensação.
- Ahhhhhhhhh....
- Minha- Ele sussurrava em meu ouvido.
D se movimentava rápido de um jeito mais que louco. 
- Vou goza. - Ele intensificou o movimento me fazendo gozar. 
D se retirou e se masturbou até gozar.
- hummmmmmmmmm... Porra.- Falou ofegante.
- Isso é muito bom.
- Maravilhoso.
Me deitei em seu peito.
- Adoro essa sua carinha.
- Que carinha ?
- Pôs foda, esse sorriso que você fica.
- Seu bobo.
- Você fica linda.
- Aiaiai para com isso. Vem vamos tomar um banho.
Nos levantamos e fomos nós banhar. Ficamos um tempo bem longo trocando carícias no chuveiro, saímos e eu fui me trocar. Coloquei o pijama de bichinho mesmo.
- Meu pijama broxante.- Me joguei na cama.
- Não vejo nada broxante aí, na verdade está bem sexy.
- Meu pijama e de criança.
- O mal de vocês mulheres e achar que pra ser sexy precisa de renda, coisas curtas. Ser sexy não depende de roupa e sim da mulher. 
- Ae.- Ele se deitou e me puxou pros seus braços.
- Sim, você pode estar com uma calcinha imensa que se for você eu vou ficar doido pra te comer do mesmo jeito.
- Bom saber.
- Mas eu gosto das calcinhas pequenas.
- Sempre vou querer estar bonita pra você.
- Você sempre vai ser linda pra mim.
- Sempre.
- Sempre Deusa.

 



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