~~ Naeun on ~~
- Prima está pronta? - Pergunto.
- Sim eu estou. - Laila vem até mim com uma mala. - Andem logo Diogo e Miguel!
- Já estamos indo patroa. - Disse Diogo.
- Humpf. - Ela bufa - São uns inúteis mesmo.
- Calma prima, eles terão um importante papel no plano.
- Certo, quando chegamos em Nova York vamos nos encontrar com o resto do pessoal.
- Chegamos patroa. - Os dois aparecem.
- Tava demorando. - Ela olha feio para os dois - Vamos!
Seguimos para o aeroporto onde embarcamos... Quando chegamos em Nova York fomos para onde ficaríamos hospedadas e fomos recebidos por um homem.
- Seja bem vinda Laila - Disse um homem alto, com um terno e óculos escuros.
- É bom voltar Henry - Ela coloca a mão no ombro do homem - Os outros então aqui?
- Não, eles estão no local.
- Ah sim - Ela disse - Naeun esse é Henry meu namorado, Henry essa é Naeun minha prima.
- Prazer Henry - Estendo minha mão para ele apertar, mas isso não aconteceu.
- Prazer é só na cama, anã - Ele me olha de cima abaixo.
- Ora seu…- Eu ia voar no pescoço do cara mais fui impedida por Miguel.
- Guarde suas energias para mais tarde Naeun - Ele estava segurando minha mão.
- Tudo bem - Respiro fundo, tentando manter a calma.
Entramos no hotel, pegamos nossas chaves e eu fui para meu quarto.
- Não fui com a cara daquele poste - Murmuro para mim mesma.
[…]
Mais tarde a Laila me chamou para ir ao "local" para conhecer os outros integrantes da sua gangue. Aquele filho de uma puta chamado Henry foi dirigindo, eu estava olhando para a janela do carro.
- O que tanto olha? - Henry pergunta.
- Tô procurando um lugar onde eu posso te decapitar e deixar seu corpo apodrecendo. - Digo com cara de tédio.
Henry só revirou os olhos, vi uma casa no meio do mato, com certeza é ali que vamos parar. Assim que chegamos perto daquela casa vi um portão enorme com quatro pessoas do seu lado com armas.
Um homem vendo o carro deu sinal para os outros abrirem o portão, Santo Sehun do céu que lugar é esse?
Henry estacionou o carro e descemos, homens completamente armados e com panos em seus rostos cobrindo a boca e nariz vinheram para perto de nós.
- Vejo que todos já chegaram - Laila dá um sorriso de lado - Vamos entrar - Ela dá mão para o Henry e vão em direção a entrada da casa.
- Que lugar é esse Miguel? - sussurro agarrando o seu braço - Estou com medo.
- Eu não sei Naeun, Laila nunca nos trouxe até aqui. - Ele sussurrou de volta, segurei com mais força seu braço e entramos naquela casa.
As pessoas que haviam dentro dela pareciam muito perigosas, todos muitos tatuados e com armas, haviam algumas mulheres mais eram bem poucas, mas mesmo assim elas pareciam que matariam uma pessoa sem dó e sem piedade.
- Vocês já sabem o porquê de estarem aqui aposto - Disse Laila.
- Sim Henry nos contou - Um homem disse.
- Certo - Ela dá uma risada - Na corrida que será nessa sexta iremos e mataremos (S/n).
- Mas senhora, porque matar essa mulher? - Uma mulher ruiva indaga.
- Ela matou minha amiga - Disse Laila.
- Mas para que vingar os mortos? Acho melhor ficar aqui - A ruiva disse. - Não foi você ferida, não acho certo matá-la, com certeza (S/n) tem um motivo para ter matado Chin Hwa.
- Tudo bem vou conversar com ela - Laila coloca as mãos para trás e Henry da uma arma a ela.
- Como senhora? - A ruiva pergunta.
- Assim! - Ela dá três tiros no peito da garota.
Eu fiquei desesperada, comecei a chorar sem parar. Miguel me abraçou e disse que tudo ia ficar bem.
- Mônica - Um homem de pele escura segura o corpo todo ensanguentado da ruiva - O que você tem na cabeça?! Você matou minha mulher!!
- Ela era uma ameaça Cristian - Laila coloca a arma no bolso.
- Uma ameaça?! - Cristian disse com lágrimas no olhos - Você é doente! Não irei cooperar com você.
- Tudo bem - Laila pega a arma novamente e vê o número de balas restante, não Laila não faça isso - Um tiro é o suficiente.
O homem abraçou o corpo de Mônica e Laila deu um tiro em sua cabeça, fazendo o seu corpo se chocar contra o da sua esposa.
- Mas alguém tem algo a dizer? - Laila pergunta, e todos ficam em silêncio - Ótimo e você pare de chorar como bebê, nem conhecia essas pessoas.
- S-sim - Limpo minhas lágrimas.
- Desculpe-me - Uma mulher loira entra na casa - Meu vôo atrasou então só consegui chegar agora, perdi algo?
- Tudo bem Dae, você não perdeu nada - Laila entrega a arma a Henry.
- Que bom - Ela se senta no sofá.
Laila contou todos os detalhes do nosso plano para os integrantes da gangue que ouviam cada detalhe com atenção.
[...]
Assim que cheguei no hotel fui para meu quarto e me derramei em lágrimas. Como Laila pode ser assim tão fria? Esse lado dela eu não conhecia, Mônica e Cristian não precisavam morrer... É assim que funciona uma gangue? Quem vai contra as decisões do líder morre?
- Naeun - Miguel bate na porta - Posso entrar?
- Sim - Digo.
Ele entrou no quarto e se sentou na minha cama.
- Você deve estar assustada - Sinto suas grandes mãos acariciarem meus cabelos.
- Laila matou duas pessoas sem motivo - Soluço - Na frente de todos.
- A Laila não é mais quem ela era Naeun, quando ela começou a namorar esse Henry ela mudou e virou uma assassina.
- Percebe-se.
- Tem certeza que quer continuar com esse plano Naeun?
- Agora Miguel, eu não tenho certeza de nada.
~~ Naeun off ~~
~~ (S/n) on ~~
- Tem que mirar no centro Kwan - Estávamos ensinado os mais novos a manusear armas.
- Tudo bem omma - Ele tenta novamente mais erra.
- Tá pior que sua mãe - Disse Hoseok.
- Ah é? Dá isso aqui! - Pego a arma de kwan e pego a minha - Se sou ruim não iria fazer isso.
Atiro no centro do alvo com as duas armas, fazendo kwan e Ren que estava sendo ensinado por Hoseok ficarem boquiabertos.
- Então o que você ia dizendo mesmo Hoseok? - Pergunto soprando a arma.
-... Nada...- Ele disse.
- Acho bom - Sorrio de lado - Então crianças vamos continuar?
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